Memória
Pois não és mais tú, o homem de meus delírios apaixonados. Sua lembrança é agora, pálida memória sufocada. De tempos em que as palavras amor e ódio descreviam nossas vidas.
Nostalgia, neste dia é o que se via... A saudade daquele tempo, quem me trouxe foi o vento. Memória de outrora, caia a chuva lá fora. A hora que passa, o ponteiro sem parar... Trabalha e gira, me ponho a Rezar... Passaram-se os anos e a Nostalgia só se faz aumentar.
Pelo menos sempre tive uma boa memória, igual a daquele artista, daquela novela, daquela emissora? Hum...
Memória
Quando a incerteza
Se confirmará?
Quando poderei acreditar?
Tudo é diferente
Em pensamento,
Um suspiro, um sorriso,
Uma gargalhada.
O que é lembrança,
E o que é imaginação?
Um ano em um minuto
O que foi perdido,
Quem perdeu?
Me diga onde está!
Por favor,
Eu preciso encontrar.
O nosso cérebro é o único computador que não necessita expandir a memória,e em que não conseguimos enviar arquivos para a pasta de reciclagem!
O tempo passa tão rápido, tantas coisas ficam apenas na nossa memória, amigos queridos, que fizeram a diferença em nossa vida e se foram; A nossa família reunida em um domingo, lembrando os momentos vividos no passado e sorrindo de tudo; os milagres que aconteceram em sua vida, no meio de tantas lutas e problemas, naquele dia em que Jesus chegou; Os tempos de escola, as brincadeiras, as travessuras. Pae e Mãe, já partiram deste mundo, alguns irmãos também se foram, Tios, primos, Avós, que saudade. Dia de nostalgia. Nunca mais esses dias serão vividos. Valorize agora para ter em seu coração uma lembrança saudável e não um triste arrependimento por tudo aquilo que não viveu e não valorizou.
Desde que lhe vi,
Sossego não tive mais.
As lembranças e os beijos,
De minha memória não sai.
Você se foi,
É em lagrimas eu fiquei.
Naquele martírio de dor,
Quase morrendo de amor,
Por alguém nem um beijo se quer troquei.
Há quisesse Deus,
Que de voz eu me esquecesse,
Que de ema vez,
Você de minha mente saísse.
E de amor jamais padecesse.
Há quisesse Deus,
Que para meus braços,
Você voltasse.
Que para sempre,
Em meus braços você ficasse.
E de mim jamais se distanciasse.
Desconheci qualquer pessoa que não resistiu ao passado. Seu rosto se perdeu na curta memória de continuar presente. Sua presença já não se inscreve na demanda de meu mundo propagado. Porque aqui a indiferença tornou-se a companheira de seu olhar perdido numa época em que a sua presença ainda se mantinha por minha pouca maturidade.
ERA UMA VEZ
Aqui, cabe qualquer história, qualquer memória e tudo aquilo que possa, também, te fazer feliz!
trago na bagagem da memória um espelho que me revela um rosto que não encontro, uma voz que não alcanço, por muito que em mim procure...
A memória gosta de brincar de esconde-esconde, de rastejar para longe. Ela tende a se prolongar, para se disfarçar, muitas vezes desnecessariamente. A memória se contradiz, e como ela é pedante, quer as coisas do seu jeito.
É hora de deletar algumas lembranças e ganhar espaço na memória pras experiências que estão por vir.
A lembrança do seu rosto,
Permanece presa no teto da minha memória,
Puxando-me o tempo inteiro,
Cortando feito navalha,
Fazendo-me sangrar.
Estou sangrando e queria dormir por alguns anos,
Acordar sem a lembrança do seu rosto na memória,
Está doendo tanto saber que eu não posso te amar,
Queria apenas dormir pra acordar sem sentir amor.
