Memória
Cuidado pra quem você vai pedir opinião sobre seus problemas.
As vezes quem vai te dar conselhos não consegue resolver nem a própria vida.
Se está passando hoje por qualquer tipo de dificuldade saiba:
Não há mal que dure para sempre.
Continue buscando motivos para se sentir alegre, segue plantando o bem e lutando mesmo em meio as mais fortes tempestades, porque semente boa sempre cresce e dá excelentes frutos para uma colheita feliz.
Espiritualidade Maior no comando...
SEMPRE!
Sintonize seus pensamentos na frequência positiva.
Louise Figueiredo
Que seus olhos consigam enxergar além do horizonte, onde se descortina um sol triunfante trazendo a alegria das cores.
🍃Não se ache o "dono da verdade". 🍃
Já parou para pensar que a sua "verdade" pode não ser a "verdade" do outro?
Nunca se intrometa querendo resolver ou influenciar, de acordo com sua visão a vida alheia, cada um tem um plano reencarnatório traçado antes na vida espiritual, que na grande maioria das vezes, você desconhece e o outro traz em seu íntimo todas as respostas para a solução.
Agindo dessa forma, pode prejudicar a vida de uma pessoa e arrumar um karma que antes não te pertencia.
A vida é eterno aprendizado individual. Respeite o livre arbítrio.
"O guerreiro só termina a batalha quando se rende e se transforma humildemente no que o universo quer dele - Um Novo Homem."
Louise Figueiredo
Quando você começa a interagir de forma diferente sobre os eventos de sua existência terrena, sejam eles alegres ou tristes, e você compreende que certas passagens são necessárias ao aprendizado e ou resgate, seus pensamentos automáticos também vão se modificando gradativamente.
Até que isso se torna algo natural na maneira como entende a vida.
E quando seus pensamentos mudam a frequência e
se alinham positivamente, sempre procurando formas otimistas e construtivas, com o tempo, a energia que você atrai também muda.
Louise Figueiredo
Grupo TVP - Terapia de Regressão de Memória e Vidas Passadas.
O tempo é tão curto para deixar o ego usar...
Abafe o ego e Deixa teu coração te guiar, use a essência da tua alma...
A alma é que mostra o destino ao coração e perfuma o amor com sua magia e esplendor!
Louise Figueiredo
Tudo tem um começo, um meio e um fim.
O andamento dessa sequência vai depender de uma decisão.
É preciso determinação, segurança e coragem para sair do lugar.
Vamos parar de adiar o que precisa ser feito?
A hora é essa!
Mãos a obra. Avante!
Pense Positivo
Pense na Realização de seus sonhos
Quando algo está no seu caminho o universo conspira sempre a favor, mas você precisa fazer a sua parte, manter foco no objetivo e pensamento construtivo, pronto a executar algo que te levam a ele.
Como uma planta precisa diariamente ser regada, os sonhos também deve ser nutridos e buscar ações que te levam de encontro a ele, superando obstáculos que poderão surgir no seu caminho.
Louise Figueiredo
Memória biológica vs memória artificial...
Ao invés da de um bom computador;
por em nós viva estar, sempre a memória;
é mais rápida, que a desse estupor;
embora; a correr tão "perca" a Vitória!
Perde a corrida, não por ser mais lenta;
mas por sempre em nós, se actualizar;
enquanto: a que a rapidez, aparenta;
é lenta, por na mesma; sempre estar!
É lenta, porque a vida não sustenta;
em todo o seu tal conter ou amostrar;
que não seja, o que um dia; em si ficou!...
Daí, a rapidez que a tal ostenta;
por a tal não ter, para se adaptar;
perderá, no que à; outra ganhou!
Porque não há “processador” mais potente, do que o que se está SEMPRE a actualizar, uma vez que o que hoje, nos parece verdade, amanhã poderá a tal não ser; a tod@s dedico este [sobre as mesmas] pensar!
Apego é ilusão
Ninguém pertence a ninguém.
Quanto mais teimosia a pessoa tem vibrando no apego, mais sofrimento ela terá e ou várias pessoas entrorno terão.
A vida é escola de aprendiz.
Ninguém veio só para ensinar.
Lutar contra o que sua alma quer é ir contra seu plano reencarnatório que foi traçado por você mesmo, junto a espiritualidade.
Pais não são de filhos, filhos não são da mãe e ou do pai, são da vida, do universo, de Deus...
São espíritos encarnados vivendo em suas experiências individuais.
Um dia, durante o desencarne, todos terão que se separar por um determinado tempo.
Ou porque o trajeto de cada um não será mais lado a lado mas pode ser paralelamente e se cruzando, se houver possibilidade.
Todo temos em parte uma trajetória diferente um dos outros. Que pode diferenciar por experiências a serem vivenciadas.
É preciso muitas vezes maturidade na aceitação para que a necessidade de resgate, o aprendizado e os planos de Deus sejam realizados.
Mineiro Mestre Conga é um dos principais representantes da cultura popular brasileira
É impossível contar a história do samba de Belo Horizonte sem associá-la a José Luiz Lourenço, o lendário “Mestre Conga”. Nascido às vésperas do carnaval de 1927, em Ponte Nova, Zona da Mata mineira, carrega na bagagem uma incansável luta pelas tradições afro-brasileiras. Filho do lavrador e sanfoneiro Luiz Balduíno Gonzaga e de Dona Cacilda Lourenço, Mestre Conga assina vários feitos ao longo de 60 anos dedicados ao mundo da música. Foi um dos fundadores, em 1950, do Grêmio Recreativo Escola de Samba Inconfidência Mineira, a mais antiga agremiação carnavalesca em atividade na capital mineira. Também ajudou a introduzir nos desfiles o samba enredo, em uma época em que as escolas da cidade ainda se utilizavam dos temas de improviso para atravessar a passarela e animar os foliões.
Mesmo com essas facetas, só aos 79 anos conseguiu gravar, ano passado, seu primeiro disco, Decantando em sambas, graças ao patrocínio da Petrobras. Com direção e arranjos de Geraldinho Alvarenga, o CD conta com a participação de um time de músicos do calibre de Celso Moreira (violão), Geraldo Magela (violão de 7 cordas), Hélio Pereira (trombone e bandolim), Dudu Braga (cavaquinho), Rogério Sam (percussão), engrossado ainda pelas “pastoras” Donelisa de Souza, Lúcia Santos e Rita Silva.
Nas 12 faixas, todas assinadas por ele, Conga faz da poesia a ponte para percorrer um caminho sem volta, mas bastante nostálgico. Lembra dos “maiorais” (como eram chamados os líderes do samba) Javert Tomé de Sena, Mestre Dórico e Célio Bangalô, de Dona Lourdes Maria de Souza (Lourdes Bocão), “a dama da escola de samba Monte Castelo”, além dos bairros e pontos de encontro de uma Belo Horizonte ainda em formação. Por fim, homenageia sua escola do coração em “Mais esta saudade”: “a ela faço reverência/querida Inconfidência/é lindo seu vermelho alvianil…” .
APELIDO - A trajetória de Mestre Conga pela cultura popular, porém, remonta à década de 1930, quando passa a beber da fonte de matrizes afro-brasileiras, como o calango, a batucada, o samba rural e a congada, do qual vem o apelido que o marca pelo resto da vida. “Meus colegas zombavam de mim na escola, me apelidaram de Conga. Ficava bravo, mas depois fui acostumando com esse nome”, diz. Na adolescência, ao mesmo tempo em que passa a freqüentar aulas de dança de salão, começa a trabalhar em uma fábrica de sapatos para ajudar no sustento de uma família de 10 filhos. Com a suspensão das festas de rua, no período em que durou a II Guerra Mundial (1939-1945), os bailes de salão tomam conta da cidade e Conga se destaca como passista. “Naquela época, nos chamavam de batuqueiros”, explica.
Passado o período bélico, as escolas e blocos carnavalescos retomam os desfiles na Avenida Afonso Pena e Mestre Conga ingressa em sua primeira escola de samba, a Surpresa, braço da pioneira do gênero, a Pedreira Unida, criada em 1938, na Pedreira Prado Lopes. Aos 19 anos, passa a dirigir a Remodelação da Floresta, uma dissidente da Unidos da Floresta. “Aí que comecei a tomar gosto pelo samba, porque antes era uma coisa despretensiosa”, admite. Em 1948, ganha o título de “Cidadão do Samba”, concurso promovido pelos Diários Associados, que movimentava toda a cidade no período de carnaval.
Mestre recebe título de cidadão do samba
Dois anos depois, Mestre Conga realiza o sonho de fundar sua própria escola, a Inconfidência Mineira, a partir das reuniões na Rua Itapeva, esquina com Rua Urandi, na então Vila Concórdia, com a ajuda do irmão Oscar Balduíno, o Kalu, Alírio de Paula, José Alvino, José Ferreira (Zé Preto), José Felipe dos Reis, Sílvio e Luiz Porciano, Dona Olga, Eunice Felipe, Amintas Natalino, Madalena e Dona Lourdes Maria de Souza. “Infelizmente, a maioria desses meus amigos, o pessoal das escolas, como Unidos da Floresta, Monte Castelo, Nova Esperança, Unidos do Prado, já foram todos embora”, lamenta Conga, que se tornou a memória viva do carnaval de BH. “O comércio colaborava com a gente, porque o dinheiro da prefeitura não era suficiente. Não existia a divisão por alas, alegorias, enredo. O samba era só o primeiro refrão, o resto era no improviso”, lembra.
Ao voltar do Rio de Janeiro, onde morou de 1952 a 1954, Conga passa a introduzir na Inconfidência Mineira elementos inspirados nos desfiles cariocas. “Aqui, o nosso batido era mais seco, lembrava o maracatu, as congadas”, disse. Hoje, o sambista faz um mea-culpa, ao constatar que, ao trazer as influências externas, as escolas ficaram sem uma identidade própria. Para o carnaval de 1955, a agremiação da Vila Concórdia apresentava um enredo sobre Tiradentes, uma inovação para a época. “Para não deixar que saísse sozinho, a Unidas da Brasilina criou um enredo sobre a Princesa Isabel, que acabou vencendo o carnaval daquele ano”, diz. “Pouca gente sabe que, até 1955, não costumava ter desfile de rua no carnaval”, emenda.
Ele conta ainda que o carnaval da cidade encerrava-se na quinta-feira, antes da data oficial, com a Batalha Real, na qual era escolhido o “Cidadão do Samba”. Dois dias antes, acontecia a Batalha do Galo, promovida pela extinta Folha de Minas e a Rádio Inconfidência, quando era eleita a “Rainha do Samba”. “Durante a Batalha Real, da Praça Sete até a Rua Goiás, ficava entupido de gente. As pessoas chegavam a apostar. Nos últimos tempos, a melhor época do carnaval de Belo Horizonte foi na década de 1980, quando éramos a segunda festa de rua do país”
RE-CONSTRUÇÃO
Não tenho medo que o tempo
apague minha memória, afinal,
ele constrói, reconstrói e destrói.
Talvez destruir, também,
seja um forma de reconstrução.
A memória é uma armadilha, pura e simples, que altera, e subtilmente reorganiza o passado, de forma a se encaixar no presente.
O FIO GUARDA A MEMÓRIA
O fio criando conversas
a gente sem pressa se põe a lembrar
Alinhava um afeto noutro
e nem sente o tempo passar.
As linhas que bordam o tecido
se encontram e se espalham,
criando aquela disposição genuína
para amar.
Almas se entregam ao tecer,
universos inteiros de saudade e saber.
Bordado é encontro,
onde alinhavo meus dias entre nós…
Uma bordadura de avesso, passados e presente.
Mãos que produzem efeitos,
decifram enigmas
Feitos de um fio encantado
para gente acreditar:
Bordado é oração.
Minha memória praticamente se foi, entretanto me lembro de duas coisas: que sou um grande pecador e que Cristo é um grande Salvador
Eu tenho uma memória de curto prazo para pessoas que não fazem diferença,e de longo prazo para quem marca minha história,portanto não exija fazer parte de um livro em que o autor não sentiu nem ao menos a sua presença.