Melhores Poemas
Isso se explica pelo fato de que a imagem que você tem do que quer fazer sempre é incomparavelmente superior às cópias a que você tenta dar forma com as mãos.
Eu tenho milhares de erros. Mas quer saber? Um (uns?) dos meus melhores acertos foi sempre acreditar. Sim, acreditar. Na vida, nos meus sonhos, em mim, em dias bonitos, em finais felizes, em contos de fadas, em anjos, em tudo que faz o meu coração acalmar. Quem diz que tudo que eu acredito não existe pra mim é burro. Um completo burro, ignorante e que não sabe nada da vida.
Não garanto que foi feliz para sempre, mas o sorriso dele era lindo quando pensou todas essas coisas — ah, disso eu não tenho a menor dúvida. E você?
Eu me pergunto se é possível ter um caso amoroso que dure para sempre. Se você está casado há trinta anos e "está fazendo o café-da-manhã para quem você ama" e ele entra, seu coração dá um salto? Quer dizer, se não passa de uma manhã comum...
Que eu mergulhe no roxo deste vazio de amor de hoje e sempre e suporte o sol das cinco horas posteriores, e posteriores, e posteriores ainda.
Tento subir. Mas caio, arranho os pulsos, sai sangue. Dói muito. Sempre tento subir, sempre caio outra vez. Mas sei que um dia eu consigo.
(…) Pode fazer um pedido. Ou três. Sempre faço. Quando são três, em geral, esqueço dois. Um nunca esqueci. Um sempre pedi: amor.
Jocastamente: não fique trancado demais em casa, atenda o telefone e vá sempre que puder ver o pôr-do-sol.
A vida nos prepara cada cilada, já cantava Elis (choro sempre quando a ouço), e continua: e é inútil se tentar fugir da longa estrada, lembra?
Não te preocupa. O que acontece é sempre natural — se a gente tiver que se encontrar, aqui ou na China, a gente se encontra. E te espero. E te curto todos os dias. E te gosto. Muito.
Convém ao homem saber sempre menos do que a média das pessoas. Quanto menos ele souber, mais apaixonado será.
Quem tem luz própria sempre incomoda quem está no escuro... Não tenho culpa se o meu brilho irradia tanto!
Existe sempre alguma coisa ausente que me atormenta! Que algo sempre nos falta — o que chamamos de Deus, o que chamamos de amor, saúde, dinheiro, esperança ou paz. Sentir sede, faz parte. E atormenta!
É esquisito, mas sempre orientei minha vida nesse sentido — o de não ter laços, o da independência, de poder cair fora na hora que quisesse —, e agora que ficou tão nítido que realmente consegui isso, fico meio… desamparado, acho que a palavra é essa.