Melhores Poemas

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A dialética do interesse é quase sempre mais poderosa que a da razão e consciência.

O homem superior está sempre calmo; o homem inferior acha-se constantemente num estado de inquietação.

O homem não pode trair o escritor, mas o escritor deve sempre trair o homem. Quando assume a condição de escritor, ele deve ficar acima do homem.

As coisas nas quais você realmente acredita sempre acontecem; e a crença em algo faz com que elas se tornem realidade.

Quando ouço alguém suspirar 'A vida é dura', eu fico sempre tentado a perguntar 'Comparado a que?'

A sabedoria da vida é sempre mais profunda e mais vasta do que a sabedoria dos homens.

Excessões não são sempre a confirmação da regra antiga; elas podem também ser o precursor de uma nova regra.

O amor retorna sempre ao coração nobre / como o pássaro aos ramos da selva; / a natureza não fez o amor antes do coração nobre, / nem o coração nobre antes do amor.

A maledicência pode muitas vezes corrigir-nos, a lisonja quase sempre nos corrompe.

O homem de bem, no meio de malvados, resvala sempre; e nós estamos acostumados a associar-nos ao mais forte, a pisar em quem está no chão e a julgar segundo as circunstâncias.

Quando o homem pondera a respeito da conduta a seguir, termina por preferir sempre a via da moderação.

Nossa verdadeira obrigação é sempre encontrada indo em direção dos nossos mais dignos desejos.

Do hábito da resignação nasce sempre a falta de interesse, a negligência, a indolência, a inatividade, e quase a imobilidade.

Grandeza, entidade variável mas que, apesar da sua variação, continua sempre a ser a mesma.

Nos mortos sempre li alguma coisa nova e nos vivos ouvia repetir mil vezes mil coisas velhas.

A mulher escolhe sempre o homem que a escolhe a ela, como é da sabedoria das nações. A verdade também.

Vergílio Ferreira
FERREIRA, V., Pensar, Bertrand, 1992

Ri sempre de maneira que alguém fique, sem saberes, a chorar dentro de ti. Porque se o riso permanece, o que encontra dentro de ti é o idiota que lá estava à sua espera.

Vergílio Ferreira
FERREIRA, V., Pensar, Bertrand, 1992

Em todos os países vi sempre homens de três espécies: os poucos que comandam, a universalidade que serve e os muitos que armam intrigas.

A companhia dos néscios, como com um inimigo, é sempre penosa; a companhia dos sábios é como o encontro com parentes queridos.

Só se pode conversar duas horas com uma mulher quando se lhe diz sempre a mesma coisa.