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Quando alguém faz algo de muito bem grado, quase sempre existe alguma coisa naquilo que faz que não é a coisa em si.

Nos meus retratos infantis, sempre me impressiona um olhar de repreensão que só pode dirigir-se a mim. Terei sido eu a causa da sua futura infelicidade, eu pressentia.

Os conselhos que lisonjeiam as paixões, são quase sempre os únicos que se escutam.

O problema dos especialistas é que eles tendem a pensar sempre nas mesmas coisas.

Capitulamos quase sempre com os nossos males, quando os não podemos evitar ou remover.

Qualquer homem que vos censura por só falardes de vós apenas o faz porque nem sempre lhe dais tempo para que ele fale de si.

Os que não sabem ficar consigo mesmos estão sempre aborrecidos, e por isso são uns maçadores.

A beneficência é sempre feliz e oportuna quando a prudência a dirige e recomenda.

Diante de qualquer desgraça que nos aflige, sempre nos admiramos por sofrer menos do que, na nossa opinião, deveríamos ter sofrido.

Os velhos erram muitas vezes por demasiadamente prudentes, os moços quase sempre por temerários.

A maior alma é sempre insignificante ao pé da pequeníssima alma em cuja dependência está.

Camilo Castelo Branco
BRANCO, C., Estrelas Propícias, 1863

Se tudo mais falhar, a imortalidade pode sempre pode sempre ser assegurada por um erro espetacular.

Não há nada mais perigoso do que acreditar que se detém a fórmula que vai continuar sempre conduzindo ao sucesso

Te amo mesmo, talvez pra sempre. Mas nem por isso eu deixo de ser feliz ou viver minha vida. F***-se esse amor. E f***-se você.

Um diplomata é aquele que se lembra sempre do aniversário de uma mulher, mas nunca da sua idade.

Lillian Russell

Nota: A piada costuma ser creditada a Robert Frost, porém, a expressão "lembrar do aniversário de uma mulher e não de sua idade" já estava em circulação desde a década de 1890, sem autoria conhecida. A atriz Lillian Russell foi a primeira que se tem notícia a usar a palavra diplomata com essa expressão.

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Seja Sempre Você

Não espere um sorriso para ser gentil.
Não espere ser amado para amar.
Não espere ficar sozinho para reconhecer o valor de quem está do seu lado.
Não espere ficar de luto para reconhecer quem hoje é importante para você.
Não espere a queda para lembrar-se do conselho.
Não espere a enfermidade para reconhecer quão frágil é a vida.
Não espere ter dinheiro aos montes para então contribuir.
Não espere por pessoas perfeitas para então se apaixonar.
Não espere a mágoa para pedir perdão.
Não espere a separação para buscar a reconciliação.
Não espere elogios para acreditar em si mesmo.
Não espere a dor para acreditar em oração.
Não espere o dia de sua morte sem antes amar a vida!
Seja sempre você, autêntico e único!

Amigas são para sempre, mesmo que o para sempre não exista! Pois o destino nos fez amigas, mas o coração nos tornou irmãs.

Chega de ficar quebrando a cara com os velhos erros de sempre.
Quero cometer erros novos, passar por apertos diferentes, experimentar situações desconhecidas, sair da rotina e do lugar comum.
Este ano eu preciso crescer.
Chega de saber a saída e ficar parado na porta, ensaiando os passos sem nunca entrar na estrada, esperando que me venha o que eu mais preciso encontrar.
Este ano, se eu tiver que sofrer, será por sofrimentos reais, nunca mais por males imaginários, preocupado com coisas que jamais acontecerão.
Chega de planejar o futuro e tropeçar no presente.
Chega de pensar demais e fazer de menos.
Chega de pensar de um jeito e fazer de outro.
Chega do corpo dizer sim e a cabeça, não.
Chega desses intermináveis conflitos que me fazem adiar para nunca a minha decisão.

Não importa onde você parou...
Em que momento da vida você cansou...
O que importa é que sempre é possível recomeçar.
Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo...
É renovar as esperanças na vida e,
o mais importante...
Acreditar em você de novo.

Paulo Roberto Gaefke

Nota: Trecho do texto de Paulo Roberto Gaefke, muitas vezes atribuído (erroneamente) a Carlos Drummond de Andrade.

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Tem sempre aquela dorzinha aguda no peito, aquela saudadezinha filha da mãe gritando no ouvido a falta que ele faz.