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O capital existe, se forma e sobrevive à custa da sociedade que trabalha e nem sempre é recompensada pelos lucros que gera.

Carlos Heitor Cony
A hipoteca social. Folha de S.Paulo, 18 nov. 2008.

Não há aplausos que durem para sempre e nem vaias que sejam eternas.

Cansado de cometer sempre os mesmos erros? Mude. Você é capaz de errar fazendo coisas diferentes.

E se eu mudasse meu destino num passe de mágica? (...) Estranho, mas é sempre como se houvesse por trás do livre-arbítrio um roteiro fixo, pré-determinado, que não pode ser violado.

Ah, sempre que se sonha alguma coisa
tem-se a idade do tempo em que a sonhamos:
Me esqueci do futuro...

Tome um rumo diferente do de costume, e quase sempre estará certo.

Preciso de pessoas novas, sorrisos verdadeiros, abraços longos, momentos únicos.

Quando a gente anda sempre para frente, não pode mesmo ir longe…
(O Pequeno Príncipe)

O erro da ética até o momento tem sido a crença de que só se deva aplicá-la em relação aos homens.

Albert Schweitzer
SCHWEITZER, A., Aus meinem Leben und Denken, R. Meiner, 1950

Por mais feliz que eu seja, a festa é sempre pela metade.

A caixa que não tem tampa
Fica sempre destapada
Dá-me um sorriso dos teus
Porque não quero mais nada.

Uma guerra sempre avança a tecnologia
Mesmo sendo guerra santa, quente, morna ou fria
Para quê exportar comida, se as armas dão mais lucros na exportação?

Eu acho que será pra sempre
Mas sempre não é todo dia

O tempo irá lhe dizer se venceu ou perdeu; mas ele sabe que, a partir daquele momento, não se pode fazer mais nada. O destino daquela luta está nas mãos de Deus.

A minha terceira máxima era de sempre tentar vencer mais a mim mesmo do que a fortuna e mudar os meus desejos mais do que a ordem do mundo.

Então liguei pro meu velho amigo de sempre. E ele veio correndo, consertar meu coração, acalmar meus medos. E disse que nada mudou, foram 56 mil anos mas nada mudou. Ele ainda está aqui pra mim.

O elogio é um meio muito usa­do, mas sempre novo, de render homenagem à vaidade alheia.

Há um momento na vida
de terror definitivo,
de fracasso tremendo,
de sangrar a ferida.
Nada rende,
não há remendo,
nem consolo,
nem saída,
luta perdida,
a lágrima não significa,
o amor cruza os braços,
a saudade diz que vai
e fica.

A fotografia sempre me espanta, com um espanto que dura e se renova, inesgotavelmente.

Neste momento de música eles sentiram-se donos da cidade. E amaram-se uns aos outros, se sentiram irmãos porque eram todos eles sem carinho e sem conforto e agora tinham o carinho e conforto da música.

Jorge Amado
Capitães da areia