Melhorar o Mundo
Pensamentos: (Palavras e ideias podem mudar o Mundo...). Qual é a melhor ("Resposta para sua pergunta")? Somos livres para Expressar o que escrevemos? Em meios às sombras “... Estamos ‘sempre” pensando a respeito dos problemas! Meio Gay? Acho que não... A História... É uma arte livre de qualquer "Flexa" pontiaguda... Sempre vai existir ao soar a dúvida! Seja (Homem ou Mulher)... Qual seria a Reflexão do seu dia? É bom poder "apresentar" o contexto das omissões curvas! O que acha?
Sofrer é a pior dor do mundo ... quando a dor ñ passar o melhor remédio é a morte , ela é digna de um merecedor pois sofrer é a pior dor do mundo .
Uma das melhores formas de aquisição de conhecimento e mergulhar no mundo literário de corpo e alma. Esse universo é tão vasto e tão pouco explorado.
Não preciso e talvez não gostaria de ser o melhor, mais nesse mundo que vivemos é preciso tentar ser um deles.
Só queria imaginar um mundo melhor, queria vê a vida com bons olhos, queria senti o brisa do mar, queria ter a certeza que se não deu certo vai ter uma nova chance. Queria tanta coisa, que por querer demais, fico só querendo vê tudo indo bem.
Aprendi que a melhor maneira de se viver neste mundo é ter bons e verdadeiros amigos e, o meu primeiro e mais verdadeiro amigo, a quem sigo-lhe os passos todos os dias, chama-se JESUS NAZARENO, REI DOS JUDEUS.
O melhor de amar é saber que só existe aquele alguém igual à você,em meio a um mundo onde o desamor é parte e a traição é festa.
Se os seres humanos fossem como um lápis o mundo seria melhor, pois um lápis pode ser apagado já uma caneta deixa rastros que nunca se apagarão.
Revisando o passado dá para perceber que as grandes conquistas mudaram o mundo para melhor.
Houve um preço a ser pago e continuamos plantando algo que só o futuro vai mostrar se valeu a pena.
Colheremos exatamente o que e como plantamos.
Quem viver verá!
Aprendi durante a vida que:
Não há lugar melhor no mundo para se estar, do que em nossa própria casa.
Mude se for pra melhorar, se for amadurecimento!!! Mas não mude só pra agradar o mundo ... o melhor da vida é ser amado por aquilo que VOCÊ É!!!
Se todo mundo lesse e praticasse 1% do que falam as receitas de autoajuda, o mundo seria bem melhor. O problema sempre está na visão que qual vantagem isso teria isso na sua vida, se esquecendo miseravelmente que existem outras pessoas.
Ter Mãe, Amigos & Irmãos é ter uma das 3 maiores e melhores bençãos deste mundo é um privilégio tão imenso e maravilhoso que até Jesus teve.
Por acaso
E como se, sozinho, pudesse mudar o mundo! Pudesse deixá-lo melhor, ou pelo menos próximo do ideal. E como que por instrumentos pudesse navegar pelos céus, legislando em causa própria, sendo prepotente, arrogante, egoísta - como nunca fui, como pensei que talvez nunca viesse a ser. E como se de mim dependessem os mais fracos, e fraco, eu não correspondesse às expectativas.
E a véspera do ano novo titubeasse, feito um bêbado as margens da via observando o fluxo do trânsito - como se previsse um acidente. Mas tudo não passa de um grande incidente... Minha presença neste lugar, tais pretensões, tal ausência. Puro acaso!
Em meio a tudo isso, imerso em meu próprio mundo - mesmo que sem intenção - tive a impressão de que o lugar estava ficando menor, diminuindo, diminuindo-me - não de tamanho. De humanidade talvez! Não sei explicar.
E era como se eu esperasse, só esperasse, sem a pretensão da chegada de alguém, as margens da via, da vida - esperasse. Só esperasse. Assim como quem nada espera, só espreita – arguto amiúde, solitário em uma mesa de bar. E como se esperasse a morte, e só a vida se fizesse presente - nas buzinas efusivas dos carros no fluxo fluido da via, e no Tissss... do gás escapando apressado de dentro das garrafas de cerveja, abertas quase todo tempo.
E como se negasse tal ausência... Insólita, visceral, sobre-humana – meu corpo fosse se desfazendo de sua altivez, fosse perdendo sua rigidez; e meus olhos fossem esmaecendo, perdendo o brilho, se apagando; e suas cores fossem se desbotando, se descolorindo, deixando de ser. E ainda sozinho no bar, eu ouvisse cadeiras sendo arrastadas abruptamente, e ouvisse barulho de vidro tinindo no chão e se partindo em mil pedaços, em pedaços tão minúsculos quanto eu naquele momento. E as vésperas do ano novo, semi-anunciado no céu pelos fogos apressados de alguns e pelas milhares de pessoas bêbadas que surgidas do nada, agora me faziam companhia, abraçando-me, oferecendo-me champanhe e celebrando em voz alta enquanto diziam umas as outras, incessantemente: FELIZ ANO NOVO!
E como em todo fim... Felicidade ou tristeza, prazer ou dor, sorrisos ou choro – com ou sem lágrimas. E assim como em todo fim um reinício, uma nova oportunidade de ser o que se quiser ser – diferente de antes, melhor que ontem! De fazer algo por si mesmo, ou de fazer o mundo pequeno diante de teus mais agudos anseios de mudança. E depois de tudo isso... As pessoas ao redor, desconhecidas entre si (em sua maioria) agora se abraçavam, se curtiam, e pareciam felizes de verdade! Se talvez já fosse ano novo... Mas nada era novo ainda! Nem o ano, nem as pessoas, nada. Eu não entendia o porque de tanta inquietação. Era véspera de ano novo! Véspera.