Melancólicas
Quando alguém se despede: o vaivém da vida
Acordo. Um dia chuvoso, daqueles melancólicos. Alguém parte, não porque o dia tá estranho, mas porque a vida tem esse vai e vem. A casa fica ali, aguardando as despedidas, os desenlaces de todas aquelas coisas que nos dizem quem somos, não pelos seus valores materiais, mas pelas cores e flores que usamos, pelas músicas que ouvimos e os livros que lemos. Detalhes, que falam sobre quem somos, aguardam outros destinos, outras mãos, outros olhos... Nós, ficamos por aqui, seguindo. Inicialmente uma saudade que faz irmandade com feridas abertas, sangra, lateja e arde. Porque somos humanos nos apegamos, choramos, escondemos aqueles lenços brancos das despedidas, ficamos de mal com o sol, a lua e as estrelas. Fazemos pouco caso da comida, do banho, do sono. Porque amamos de um jeito que sempre quer mais demoramos a entender que alguém tão querido não entrará mais pela porta... Os dias seguem e nós seguimos com eles, procurando paz na dor, ternura na saudade. Os dias seguem e nossa dor pede alívio, não porque seja fácil, apenas é necessário. E aí a gente se inventa pra ter paz por aqui e dar paz a quem se foi. A gente se inventa porque partidas pedem chegadas, pedem olhos para aquelas coisas que não enxergávamos, estranhamente a vida fala através da morte, percebemos que vivemos porque alguém se despede. A gente se reinventa nos detalhes, percebe que a vida acontece nas miudezas, que o muito reside no pouco. Aí a gente abre a porta, sabendo que alguns amores não chegarão, abre para que entre vida na nossa vida e se, indiferentes ao vaivém da vida, não percebemos que é preciso e necessário seguir o sol se esconde, as flores não brotam, a brisa não toca nosso rosto... deixamos lado o café e as conversas longas, os abraços e o amor destinados a quem pernoita com a gente, aquelas pessoas que ainda fazem pouso em nosso coração. Que alguém muito maior nos dê a dimensão do nosso tamanho pra que as coisas que ficam tenham e mereçam ser olhadas pelo tamanho que são, assim, nossas estações de parada serão abraçadas simplesmente porque é bom parar por ali, assim, lugares não tão bons serão tratadas como pontes para chegarmos a lugares muito melhores...
Depois de tantos choros e textos melancólicos, depois de lamentar e lamentar e lamentar.
Decidi deixar você pra trás.
Deixar as dores, as mágoas, as tristezas, as brigas, as lágrimas, deixar esse sentimento sem noção que nem sei como se chama.
Na verdade tem um nome sim, é ILUSÃO!
Bom, não importa, decidi que vou deixar esse negocio pra trás.
Sem levar nada, nem raiva de você, nem de mim.
Nem remorso, nem arrependimento, só quero lembrar do que foi bom.
E guardar no baú da minha memória. Pra servir de recordação! Mas só pra isso.
Acho que já tá na hora de sair dessa loucura adolescente e começar algo maduro e adulto.
Preciso de um novo amor, novo namorado, novo futuro marido, você não foi nada disso pra mim!
Então estou disposta!
E vou deixar meu coração aberto, e não vou ter medo de arriscar!
Eu me amo demais pra me ver sofrer e não fazer nada pra mudar isso tudo!
Os pensamentos naturalmente melancólicos estão desviando sua atenção, bloqueando as possibilidades de projetar seus horizontes, e encontrar no vazio do coração o significado dos sentimentos.
Um pouco melancólica porque é domingo
Suavizada pelo vinho seco
Pensativa e sentindo falta de alguma
coisa que ainda não tem nome...
Talvez seja de uma voz, não sei.
Reticente, reticente, reticente,
Preguiçosa pra amar
Salpicada de aspereza...
Só sorri 3 vezes durante todo o dia... e de nervoso.
Uma completa desorganização
Inapetência, inabilidade, inconstância...
Melancolia é uma palavra muito bonita.
Faz de conta que eu não publiquei isto.
(Hoje eu almocei caraminholas.)
Outono
Obscuro tornou- se
Um chão de folhas secas
Tempo melancólico
Onde as flores
Não vivas
Ocultaram sua cor
Ser feliz o tempo todo tornaria todos os humanos em pessoas insanas e muito melancólicas, que não conseguem sentir nada além de um único sentimento pro resto de suas vidas.
Estou fugindo de gente chata! Gente melancólica me cansa e me faz bocejar a alma. Gente amargurada, está sempre reclamando do amor não correspondido dos outros. Gente medíocre em sentimentos, quer sempre ferir, exigir atenção, envenenar se fazendo de vítima. As pessoas que estão perto de mim, ficam por que querem, se o motivo é por eu ser engraçada, maluca, foda-se, já tenho mais ponto que muita gente que tem de ficar mendigando companhia. Pessoas pregam uma felicidade falsa do kct, uma inveja que só elas acham que alguém sente. Inveja do que? Acorda! Tem muita gente morrendo em cima da cama da hipocrisia e entrando em estado vegetativo da alma!
Amo e sou obcecado em música melancólica, triste e sombria; Hurts, Muse, Lykke Li e Lana Del Rey são minhas devoções. Com o tempo aprendi e vi que a dor é o que mais me encanta em estar vivo. Ela nos faz ver quem realmente somos, o quão desprezíveis estamos e o quão fortes conseguimos ser.
Libriano indeciso
Libriano confuso
Libriano ciumento
Libriano justo
Libriano melancólico
Libriano confuso de novo
Hiperativa, desatenta, complexa, eufórica, melancólica, saudosista, passional, desiludida, imaginativa.
Nada disso fica bem em meu currículo, mas fica tão bem em mim, e ponto final.
A pessoa de temperamento melancólico se destaca pela visão mais realista dos fatos, faz avaliações e projeções de situações difíceis com mais precisão e maior índice de acerto.
Nem sempre a nostalgia é um sentimento indefinido,
melancólico e quase belo, embora seja assim que sempre
imaginamos, pode ser uma lâmina bem afiada, não apenas
uma doença em sentido metafórico, mas também de fato.
Ela pode mudar o modo de uma pessoa encarar o mundo;
as caras com as quais se cruza nas ruas parecem não apenas
insignificantes, mas também medonhas... Talvez até nefastas.
A nostalgia é uma doença real.
EU SÓ GOSTO DE VOCÊ
Não gosto quando você olha pra mim dessa forma triste e melancólica
Não gosto quando você parece não me escutar
Não gosto quando você não me dispõe seus pensamentos
Simplesmente não gosto
Não gosto quando você me critica
Não gosto quando você aparece pra me de forma retraída
Não gosto quando você se desprende de mim
Simplesmente não gosto
Não gosto quando você vai sem se despedi
Não gosto quando você não me dar um beijo de boa noite
Não gosto quando você acorda sem me dar bom dia
Simplesmente não gosto
Não gosto quando você esqueci o que te pedi
Não gosto quando você briga comigo
Não gosto quando você me diz não só pra me confundir
Simplesmente não gosto
Não gosto quando você não me liga durante o dia
Não gosto quando você não retorna minhas ligações
Não gosto quando você não retribui o meu EU TE AMO
Simplesmente não gosto
Não gosto quando você esqueci nosso aniversario de casamento
Não gosto quando você tem que me pedi desculpas
Não gosto quando você não pedi desculpas
Simplesmente não gosto
Serenidade
Quero o riso sem a máscara melancólica
da saudade.
Quero a remissão dos pecados do coração
E não abraçar solidões medonhas...
Quero um olhar sem mágoas ante
um céu límpido desenhado pela esperança.
Quero a reverencia ao alvorecer que trará
De volta os sonhos deixados em algum
Lugar longínquo dos anseios mais inocentes...
Quero a serenidade da fé que põe força no viver
E o acalento das flores perfumando prados
Sem fim...
Quero o amor impregnado nas vestes da
Da alma como carícia eterna de uma
Doce Paz... Ah... Eu quero!...
Tem música que mesmo não entendendo sua tradução, me deixa melancólico, afeta minha sensibilidade, também profundamente meus sentimentos, me deixa vulnerável a emoções fortes que fazem brotar, lembranças, saudades de alguma coisa boa ou ruim, que de certa forma marcaram minha vida algum tempo atras...
A vida pode ser triste e melancólica, um mergulho em um poço obscuro e tenebroso,
também pode ser interessante, inteligente e bela, e torna-se a melhor coisa que existe,
onde o melhor e o pior caminham juntos, lado a lado de mãos dadas,
como o sol criando a sombra, a vida criando a morte, o som quebrando o silêncio,
nos dando truques, de hora, lugares, coisas, pessoas, momentos e ideais,
em meio a sonhos e pesadelos, medos e alegria, projetando o perfeito defeituoso,
como uma tentativa de fuga da precariedade humana, cria-se a beleza de viver.