Melancólicas
os olhos gotejam no balde
a liberdade melancólica da lua
sempre só
num silêncio-móbile
que Patti Smith canta:
você seria uma asa no céu azul
em sua escuridão
finally we are no one
pergunto-me se isso não seria o fim do horizonte
Oh Medo,Nosssa...
Aquele medo,Acovardando a coragem ,alavancando a melancólica talvez essa culpa seja minha.
Eu tenho medo,viajante do tempo coexiste ao tempo,De fato me falta tempo a coragem vira medo,Fracasso as vezes é por acaso quem sabe alguns anos eu me caso,Não tenha um caso e te leve no meu quarto,Desbrave seus medos como um mar de monstros,Lhe falta harmonia para superar medos e ter novos para brincar...
Não sou o wood talvez tenha sido
Rude,A perfeição é um preço impagável sendo dela inexistente a perfeição é a sua evolução de medo a coragem.
𓄹ꩻ๋໊̈́𑁍ࠬꔷ㆒᮫ᨗ🎸͜ 𖧵ֹֺֽ໋໋݊·{o fim}𝐏𝐨𝐞𝐦𝐚 𝐗𝐕𝐈
Como devo rasgar essas lembranças melancólicas que você deixou para mim?
Sim, como devo encerrar essa dor que me mata por dentro?
Como era fácil ter você por perto
Você era a único que conseguia espantar os demônios pra longe
Agora como dói ver você distante
Nesse instante não há nada mais que eu queira além de você
Eu necessito ouvir a sua risada novamente
Eu preciso que você me abrace novamente.
Melancólico Réquiem
Os restos angelicais
Espalhados na perfeita superfície
Submersos em puro sangue
Não apodreciam
Pois assim eram feitos
Da água da vida
Originaria a Raça Eterna
Os novos donos do mundo
Banhado eternamente
Na melancolia rubra
Nascia o Primeiro Querubim
Trajado em glorioso preto
Suas incontáveis asas rompiam em graça
Graciosamente subia àquele céu fúnebre
Para observar pela primeira vez
O que viria ser seu
Para todo sempre um lar
Da nova chama maleável da vida
Caos cessado
Em eterno silêncio mortífero
A orquestra se instaurava
Compondo notas proibidas
Tocava sombria e solene
Num mundo apocalíptico
Canções ao além
Num mundo pós-morte
Assumia forma gótica
Sufocada outrora em sangue
Em tragédia angelical
A misericordiosa subjugação
Não existiam vivos
Sob terra
Sob mar
A permanente avidez simbólica
Construções lascivas
Apontavam suas lanças ao céu funesto
Procurando desesperadas
A ausente luz antepassada
Se os olhos pudessem ver
Nada teria visto
Pois nada afinal existia.
Sobre esse dia... Recém outono, chuvoso, um tanto triste, ou talvez melancólico. Talvez sejam meus dramas internos. Mas eu sinto. Não quero fingir que não esta tudo bem, até porque agora não esta.
Logo tudo passará...
As pessoas melancólicas e pessimistas pensam da vida o pior e francamente não desejam viver...
Todos os dias vemos pessoas que não somente são infelizes, senão que ademais e o que é pior– fazem também amarga a vida dos demais...
Pessoas assim não mudariam nem vivendo diariamente de festa em festa; levam a enfermidade psicológica em seu interior... tais pessoas possuem estados íntimos definitivamente perversos...
Contudo esses sujeitos se autoqualificam como justos, santos, virtuosos, nobres, prestativos, mártires, etc., etc., etc.
Amanhã o dia amanhece-rá melancólico e chuvoso, pai e mãe vão amanhece chorando, amigos e irmãos vão se perguntar o porquê de ter feito o que fiz, e eu vou amanhece em paz e descansando
Melancólico abandono, logo no dia tão chuvoso; o sol da realidade está obscurecido pela nuvem carregada da ilusão do breve acolhimento passageiro; sem se precaver, acolher a si mesma, e ter evitado transtorno, deveras, sofrer...
Carta a uma pessoa melancólica
É indispensável te olhar e não encontrar o brilho em teus olhos tão reluzentes, um vazio nos teus lábios que dizem palavras silenciosamente tristonhas e sem vida, traz a tona o amargor das lutas que passaste.
É nessas horas, que tu debruças sobre o travesseiro e se encontra em estado de crise...
Mas mesmo as circunstâncias originalizando todo esse caos...
Lembre-se, que haverá momentos que a dor tentará te consumir, mas relembre dessa força que há dentro de si. Essa força que resiste aos ventos da tempestades que te assolam, que tentam arruinar os seus sonhos, demonstram a tua persistência em nunca desistir.
Digo a você, tu tens um valor imensurável, incapaz de ser compreendido por pessoas rasas. E isto assevera a raridade da pessoa que tu tens sido, um verdadeiro complexo de amor e determinação.
Tenho certeza que teus olhos voltarão a brilhar e espalhar esperanças aos corações quebrantados e contritos.
Teus lábios voltarão a trazer palavras que curam a alma e exterioriza a esperança de poder acreditar no invisível e sonhar com o inalcançável.
E os teus braços, que em um abraço, alivia toda angústia que há em meu ser e manifesta novamente toda aquela alegria que em algum momento havia se perdido.
Acredito que você se reencontrará e estará mais forte do que nunca, para essa nova história que esta sendo escrita diante dos teus olhos...
Manequim
Naturalmente esperançosa
Naturalmente desesperançosa
Lamentavelmente melancólica
Pacientemente sem pressa
Enganadamente no aguardo
Terrificamente dialética
Surpreendentemente útil
Explicitamente chorosa
Densamente tristonha
Caladamente gritante
Curiosamente forte
Vitoriosamente tenra
Tardiamente estudando
Saudosamente suportando
Cuidadosamente ponderando
Normalmente arrependendo
Milagrosamente adormecida
Redencialmente tentando
Desesperadamente ansiando
Inevitavelmente aqui
A dor de perder um amor ,é uma dor melancólica, esquisita e totalmente sem sentido, que arde e mata as poucos as células do coração, sem ter qualquer explicação aparente.
Sempre fui melancólico, assim como Chopin, a diferença é que ele demostra isso no piano, já eu, nas palavras.
“Por mais que seja melancólica ou romântica a noite nada se compara ao alvorecer, um novo recomeço pela vida com o brilho da luz que invade a sua alma a cada manha que inicia”.