Melancólicas
“A vida começa aonde vocênão
sabee termina quando você
não quer, melancólicae
passageira comoo
sonhoquese
evapora
ao
amanhecer.”
Olhar
Eu sei, o olhar melancólico,
Eu sei, o desvaneio sem riso
Nunca foi só isso
Sempre foi morando em ti
Eu sei, o que fomos
Eu sei, o que seremos
Deitei-me-ei em teu risco
Nunca deitou-se no meu
Meu sonho feliz era chegar e já cair no mar
Eu sei, o olhar melancólico
Eu sei, o desvaneio com ou sem riso.
Eu penso em escrever tudo que sinto e transformar em músicas, mas acho que seria tão melancólico, o fato de não ter vivido um amor surreal me confunde e me faz questionar se algum dia isso irá acontecer, será que vou conhecer alguém legal” eu me pergunto. Na verdade conheci algumas pessoas porém todas cheias de amores vagos e incompatibilidade frustrações não resolvidas e ego a flor da pele, incapaz de amar alguém de verdade então eu não me conformo com essa realidade da humanidade, todos querem muito um relacionamento, um carro, músculos, ganhar bem e etc.. mais são poucos que lutam, dedicam e buscam alcançar esse desejo. Enquanto isso entram e saem de empregos, vem e vão nas vidas de outras pessoas e acabam não chegando a lugar algum.
Conheci você num dia de verão,
A noite era fria e levemente melancólica.
Pássaros dançavam ao vento do norte,
Águas buscavam sua gentil lembrança,
Da vida passada.
O quase toque em minha pele áspera
Deixou caminhos a serem guiados por você.
Vidas ao vento,
Como a cena mais laboriosa de um filme,
Um "eu te amo" desejando ser revelado.
Meu corpo murmurava seu nome
Na escuridão da noite profunda.
Quis você em quatro pétalas de rosa,
Em duas velas sobre o doce,
No cair daquela estrela atrevida,
Nas palavras ditas pelo pecador
Sobre seu pedido já concedido.
MEDALHÃO
Ah! O amor está em coisas bobas
Melancólicas
Foi medalhão que carregava no peito com amor e paixão que te entreguei meu coração
Meu coração de medalhão
No compasse das batidas do meu coração ao seu coração quero estar sempre no ritmo
(Ser apenas um)
Ah! O amor está em coisas bobas
Simbólicas
Meu coração de medalhão
Carregue-me no peito
Sou seu leão
Acorde com minha juba
Sonhe nossos sonhos
Uma pia de 3 cubas
Carregue meu coração
Nosso coração
De medalhão
ROMEÜ DÍAS
A seca
tornava o rio vazio
como vazios ficavam os dias
de borrasca
aqui dentro
melancólicos espaços
da humana nevasca.
Nos últimos dias, já não venho considerando-me uma pessoa melancólica, me acostumei com o pensamento, de ser um tipo de, ancião da dor, a melodia, presente no coração do relógio, parece não atormentar mais, meus pensamentos, as batidas do tempo, já não são uma novidade, que outrorá, foi capaz de incendiar-me a consciência. As vozes da loucura, queimando sobre minha sanidade, já não tem a capacidade, de distorcer, minha realidade. Sóbrio, meus dias tornaram-se mais tediosos, sem a cor avermelhada de sangue, em meu psicológico, após eu tomar a decisão, e decidir-me parar de forçar a vida, a me saciar, com a ilusão, desde que parei de forçar a dor, a me permitir sufocar em prazer. O canto dos pássaros, não consegue esquentar meu peito, o calor do sol, não é capaz de dissipar, o frio ao meu redor. A lua, vem pintando minhas noites, com esperança, pois ela me permite sonhar, com um vislumbre de paz, com uma prolongada e suave, chuva de meteoros, é realmente magnífico, o crepúsculo que ilumina o sol da meia noite.
[...] ele está sempre de alma triste e melancólico a única coisa que ainda o anima é a mentira, esta, é o combustível que o mantém de pé insuflando seu ego e a sua vaidade doentia aumentando ainda mais os seus dissabores e devaneios. A espera de seu embarque para o inferno.
“Jamais impeça que um taciturno sorriso repouse em seus afáveis lábios e que uma melancólica lágrima deslize de seu arguto olhar, para ambas as situações, transforme-as em vida.”
𓄹ꩻ๋໊̈́𑁍ࠬꔷ㆒᮫ᨗ🎸͜ 𖧵ֹֺֽ໋໋݊·{o fim}𝐏𝐨𝐞𝐦𝐚 𝐗𝐕𝐈
Como devo rasgar essas lembranças melancólicas que você deixou para mim?
Sim, como devo encerrar essa dor que me mata por dentro?
Como era fácil ter você por perto
Você era a único que conseguia espantar os demônios pra longe
Agora como dói ver você distante
Nesse instante não há nada mais que eu queira além de você
Eu necessito ouvir a sua risada novamente
Eu preciso que você me abrace novamente.
Melancólico Réquiem
Os restos angelicais
Espalhados na perfeita superfície
Submersos em puro sangue
Não apodreciam
Pois assim eram feitos
Da água da vida
Originaria a Raça Eterna
Os novos donos do mundo
Banhado eternamente
Na melancolia rubra
Nascia o Primeiro Querubim
Trajado em glorioso preto
Suas incontáveis asas rompiam em graça
Graciosamente subia àquele céu fúnebre
Para observar pela primeira vez
O que viria ser seu
Para todo sempre um lar
Da nova chama maleável da vida
Caos cessado
Em eterno silêncio mortífero
A orquestra se instaurava
Compondo notas proibidas
Tocava sombria e solene
Num mundo apocalíptico
Canções ao além
Num mundo pós-morte
Assumia forma gótica
Sufocada outrora em sangue
Em tragédia angelical
A misericordiosa subjugação
Não existiam vivos
Sob terra
Sob mar
A permanente avidez simbólica
Construções lascivas
Apontavam suas lanças ao céu funesto
Procurando desesperadas
A ausente luz antepassada
Se os olhos pudessem ver
Nada teria visto
Pois nada afinal existia.
ha muito eu desisti da ideia de que as pessoas me compreendam
depressivos melancólicos como eu devem aprender a viverem solitários..
Amar e suas intervenções.
Por dentro estou tão melancólico, meu plano era sumir, sumir?
sumir pra onde?
Aonde esconderia minha mente de pensar em você?
Aonde me desprendo desse amor?
Esse amor; doloroso e incompleto,
um amor em que os envolvidos não são livres para amar.
Não existe um culpado, tampouco existe proximidade,
nosso sonho sempre foi andar juntos e felizes pela cidade.
Os pássaros cantam e desfrutam de voar,
Quando é que seu coração irei povoar?
Me desespero, corro do mato ou corro pro mato?
Fico e mato, corro e morro?
Subo a colina ou invado o morro?
Minha maior alegria seria dizer 'fico',
somos guerreiros lutando contra um acidente geográfico.
Minha mente só sabe te amar, meu corpo à te desejar,
meus braços queriam te abraçar, meus lábios te beijar, minhas mãos te tocar,
no futuro espero te reencontrar, e ao seu lado à vida aproveitar.
Momentos simples, fizeram-nos amar.
Você é meu anjo, meu querubim, sei que isso não é um 'fim'
Sonho com nossa família em um jardim,
nós dois abraçados com nosso filho
entenderemos o sentido da vida, vocês são tudo pra mim.
Autorretrato
De minha mesa vejo um homem escrevendo ansioso, ocioso e melancólico. Seu semblante lúgubre e sem harmonia é de uma criatura alheia a seu próprio universo. Com mãos trêmulas, traça seu drama pessoal sobre uma pequena toalha de papel. Sua escrita é serena e seu gesto tem a cor e forma da tragédia. A sensação que me ocorre no momento, é que estou diante de uma pessoa profundamente deprimida. De onde estou é possível perceber seu vacilante destilar e o advento de uma lágrima a rolar. O momento é delicado, por um mísero instante ele parece hesitar, olha para o horizonte, um olhar perdido, talvez esteja preso a um passado distante, quiçá deseja-o esquecer. Em súbito volta a rabiscar, como se algo o puxasse de volta a sua atividade febril. Através da sombra que se faz à meia luz, consigo visualizar a silhueta de sua mão a escrever, agora mais calmamente, como se estivesse tecendo cada verbo de uma composição. Talvez esteja construindo uma escrita subliminar, rabiscando seu tormento, sinto-me tocado por sua aflição. Proponho-me a imaginar sua amargura, o que realmente o move a agir daquela maneira? Não obstante, calmamente o homem se levanta, olha para o horizonte e pensa por um momento, em um gesto hesitante, gesticula uma súplica. Ele olha para trás, olha para sua mesa e permanece estático, logo, se vira e vem em minha direção. O homem passa então a meu lado, segue seu caminho a passos calmos, sem pressa e desaparece. Com tremenda sensação de euforia não resisti ao desejo sublime da curiosidade, e calmamente fui à sua mesa, ocasião em que pude ver o pequeno pedaço de papel e me deparei com o esboço de um homem extremamente triste, e a baixo uma descrição: "eis-me aqui; assim me sinto no momento"!
A dor de perder um amor ,é uma dor melancólica, esquisita e totalmente sem sentido, que arde e mata as poucos as células do coração, sem ter qualquer explicação aparente.
melancólico
o melancólico mais uma vez está a chorar,
quieto em seu lugar,
desidratado de tanto chorar,
nunca se cansa de se lamentar,
dá vontade de chorar,
negatividade só de olhar.
pobre melancólico...
não percebe o que é logico,
iludido mais uma vez,
uma lagrima de cada vez,
queria ser feliz mais uma vez,
mas seu pobre coração infelizmente se desfez.
porque choras agora?
-a moça bonita me rejeitou e foi embora.
por causa da sua insegurança,
vive sem esperança,
depressão e ansiedade,
não tem piedade,
por causa da ansiedade,
desistiu da liberdade,
pra ele não existe possibilidade
daquilo ser verdade.
desistiu da sua vida,
e sem despedida,
la se vai mais uma vida...