Melancolia

Cerca de 1209 frases e pensamentos: Melancolia

⁠A vida sem ter amor
É triste melancolia
É um circo sem palhaço
Sem um truque de magia
É brasa que se apagou
É fogueira sem calor
Apagada em noite fria

Inserida por RomuloBourbon

⁠Então, dançamos entre os suspiros do tempo, entre a alegria e a melancolia, sabendo que cada segundo é um elo entre o que foi e o que será, um fragmento de eternidade capturado no efêmero bailar das horas.

Inserida por edson_fiorello_damin

⁠Entre as sombras do adeus, o coração é um poço de melancolia,
Onde ecoam ecos de um amor que partiu, mas ainda se aninha.
No teatro da vida, a cortina caiu sobre o palco do afeto,
E a dor da separação se insinua como um frio inverno repleto.

Oh, homem de coração trespassado, teu peito é um relicário,
Guardando lembranças de um passado que se desfaz no calendário.
A mulher que partiu deixou rastros de saudade e desespero,
E o que resta são memórias que ardem, como brasas no fogueiro.

Ainda paira no ar o perfume da pele que um dia foi tua,
Mas agora, na solidão, a cama é um deserto que insinua
Que o calor humano se dissipou, deixando apenas o frio,
E o eco dos risos passados ressoa como um lamento sombrio.

As lágrimas, silenciosas testemunhas da tua dor,
Deslizam pela face, buscando alívio para a alma que chora.
A cada suspiro, ecoa a melodia triste da desilusão,
Enquanto o coração insiste em bater ao ritmo da solidão.

Mesmo assim, o amor persiste, como uma chama teimosa,
Que se recusa a extinguir-se, apesar da tempestade furiosa.
A mulher ainda vive nos recantos da tua mente,
Como uma sombra que te acompanha, constante e insistente.

Na escuridão da noite, o vazio se torna mais profundo,
E o eco do silêncio é a trilha sonora desse mundo.
Mas, oh homem que ainda ama e sofre na escuridão,
Lembre-se, o amanhã pode trazer consigo a luz da redenção.

Que o tempo cure as feridas e console tua alma aflita,
E que o amor renasça das cinzas, como a fênix bendita.
Pois, mesmo na dor da separação, há a promessa de um novo dia,
Onde o coração poderá encontrar a cura e a alegria.

Inserida por TchescoMarcondes

⁠"No vazio das palavras não expressas, ecoa a melancolia dos sentimentos não compartilhados."

Inserida por JeffersonCaleffi

⁠Pensar Obsoleto -

A melancolia dos dias desviados
cheios de nostalgia,
cheios de amargura e de silêncio,
enchem-me a Alma de Poesia e
resiliência ...
Nem consigo respirar ...
Vejo-me sufocado ...
Sinto-me vazio...
Caminho indiferente - nem sei onde!
Ora vivo ora morto em meu pensar
obsoleto.
E sou tão pouco, eu que julgava ser
tanto ... debalde ... não sou nada!
Cheira-me a incenso ...
Óh Senhor ... envolve-me o corpo ...
veste-me a Alma ... purifica-me o
Espirito ... salva-me de mim mesmo
que me vejo morto e abandonado,
cheio de poesia e desenganos,
num leito glacial de moribundo!

Inserida por Eliot

⁠Título: "Sons da Eterna Melancolia"

Capítulo 1: "Queda dos Céus e Caminhos Sem Destino"

Desde a concepção do mundo, tornei-me uma humilde serva, condenada a vagar pela Terra após o cataclismo divino. Minha existência, agora testemunha silente das intricadas complexidades humanas, é um doloroso eco do que já fui. Ironicamente, em meio à grandiosa guerra celestial, eu era apenas um anjo, uma figura sem voz.
Minha posição pairava na nebulosidade, sem um compromisso político definido. Eu permaneci no epicentro da batalha celeste mais ardente já travada.
No entanto, como reza o provérbio, "o inferno guarda seu calor mais intenso para aqueles que ficam em cima do muro". Não me aprofundarei nesse assunto, pois o desfecho é familiar a todos.
Em minha defesa, eu me limitava a observar. Não tomei partido, não emiti opiniões, evitando perturbações. Eu era o anjo encarregado da limpeza celestial, uma espécie de zeladora cósmica, incumbida de manter a ordem e o esplendor. O céu costumava ser um paraíso radiante, repleto de júbilo, e ali eu era acolhida com benevolência. Anseio por aquela serenidade outra vez.
Minha vida celestial ecoava harmonia, permeada por laços e risos. O canto e a dança eram minhas paixões, chegando a almejar ser uma cantora. Evitava conflitos, afinal, por que buscar discórdias quando a busca pelo deleite era meu anseio? Entretanto, hoje percebo que não tomar partido é, de fato, escolher o fracasso.
O tributo por essa indecisão foi exorbitante. Fui exilada, junto aos anjos caídos, uma punição que jamais antevi. O processo foi doloroso, minha luminosidade esvanecendo e meu ser se partindo em agonia. Supliquei por clemência, embora soubesse que meu Criador jamais me escutaria novamente. A queda foi uma jornada tortuosa, pontuada por cometas e congêneres condenados.
A Terra se aproximava, ponto de virada naquela contenda e em minha própria sentença. Não era o inferno, mas sim uma terra gélida, onde meus irmãos caídos e eu nos reunimos antes de sermos arrastados ao abismo real. Despencamos como meteoros em uma paisagem desconhecida, chorando lágrimas celestiais durante horas a fio.
Minha punição divina era justa. Não nutria orgulho por minha nova função, embora ela fosse imprescindível. Eu carregava o fardo de coletar almas conforme a lista ditava, sem alternativa, sem juízo. Dias de descanso eram raros momentos de paz, quando buscava refúgio em ilhas paradisíacas para vislumbrar algum alento.

Capítulo 2: "A Melancolia na Vida Humana"

No âmago de uma alma atormentada, travava-se uma batalha incessante contra a pressão de manter dois empregos extenuantes. A busca por uma fuga era constante, porém ilusória. Essa alma parecia tentar se libertar do próprio ser, mas suas tentativas só ampliavam o sofrimento que a abraçava. Como uma sombra onipresente, a tristeza pairava sobre ela, imutável.
A ideia da morte surgia como uma alternativa incerta e perigosa. No entanto, havia o reconhecimento de que esse não seria um veredito definitivo para os tormentos. O mistério do desconhecido aguardava do outro lado, uma incógnita que aprisionava sua mente.
Enquanto o universo aparentemente conspirava para mantê-la viva, ela mergulhava cada vez mais em um abismo de desespero. Tudo à sua volta carecia de significado, incapaz de trazer um vislumbre de alegria. Cada esforço parecia fadado à inutilidade, e qualquer riso se tornava uma frágil máscara. Seus olhos eram narradores silenciosos de uma tristeza indescritível.
A busca por ajuda se manifestava através de consultas a psicólogos e médicos, numa tentativa de aliviar a solidão e a angústia que a consumiam. Eu, a Morte, presenciava esses esforços, sentindo uma compaixão impotente e desejando aliviar seu sofrimento de alguma maneira.
As memórias do passado eram como cicatrizes invisíveis, profundamente enraizadas desde a infância. Lembro-me dela aos oito anos, lágrimas derramadas pela falta dos materiais necessários para uma tarefa escolar. Era uma tristeza profunda e incompreensível, uma expressão de sua dificuldade em comunicar seus sentimentos.
Criada numa família religiosa, imersa em regras rígidas, ela cresceu em isolamento, sem verdadeiros amigos. A religião, em vez de trazer conforto, instilou medo e exclusão. As restrições impostas por uma mãe que sofria de depressão sufocaram sua habilidade de se relacionar com o mundo exterior.
Seus pais, imersos na fé, privaram-na de uma infância convencional. A falta de brinquedos e a ausência de conexões sociais a mantiveram distante da alegria que uma criança merece. Enquanto eu observava sua trajetória, a Morte, questionava o fardo que ela carregava e quem deveria suportar a culpa.
E assim, ela vagava, a melancolia a seguindo como uma sombra leal. Mesmo em suas tentativas de distração, a tristeza sempre a alcançava. As feridas da infância não curadas, os traumas persistentes, continuavam a sangrar. E mesmo eu, com todo o meu poder, era impotente para salvar essa alma atormentada.
Capítulo 3i: "O Peso Invisível do Passado"
O vazio que crescia dentro dela era um buraco negro, absorvendo qualquer lampejo de esperança ou alegria. Cada tentativa de preenchê-lo resultava em frustração. Mesmo as buscas por prazer e distração eram efêmeras, pois a tristeza sempre retornava, fiel à sua constante companhia.
Talvez tenha sido a busca pelo divino que a orientou. Ela enxergava na espiritualidade uma possível cura, mas até mesmo suas preces pareciam ecoar vazias. Seu desejo por um Deus que a escutasse era um apelo silencioso por alívio, porém a solidão persistia.
Sua jornada tumultuada pela vida refletia-se em minha presença, testemunhando cada momento de sofrimento silencioso. Eu, a Morte, era uma testemunha sombria, incapaz de intervir no tormento que a consumia. Sentava-me ao seu lado, enxugando lágrimas invisíveis, sentindo a agitação de sua alma.
Lembro-me de seu sorriso forçado, uma tentativa de esconder o desespero que transparecia em seus olhos. Ela travava batalhas internas, enfrentando inimigos invisíveis que minavam sua força. Ansiava por compreender os segredos que a corroíam, por conhecer os medos que a assombravam.
Sua infância fora maculada pelo isolamento imposto pela fé. O ambiente doméstico, dominado pela religião de sua mãe, erigia barreiras que sufocavam qualquer exploração do mundo exterior. A religião, que deveria trazer consolo, transformou-se em uma fonte de angústia. Os temores do inferno incutidos por seus pais formaram um labirinto de ansiedade.
À medida que ela amadurecia, a dor não resolvida se transformava em uma presença constante, um fardo emocional cada vez mais difícil de suportar. Seus sorrisos, suas tentativas de interação, eram máscaras que ocultavam sua verdadeira aflição.
Observando-a, eu, a Morte, ansiava de alguma forma libertá-la do abismo em que estava imersa. Contudo, como uma espectadora impotente, eu não podia intervir. A tristeza dela se misturava à minha própria, criando uma conexão inexplicável.

"Ecos da Eternidade"
A trama da vida e da melancolia se entrelaçava, cada momento de desespero ecoando através das eras. Ela era uma alma perdida, uma narrativa triste que parecia não encontrar um desfecho. A cada suspiro, a cada lágrima, ela prosseguia em busca de uma saída da escuridão que a envolvia.
Eu, a Morte, permanecia a seu lado em sua jornada, testemunhando sua luta silenciosa. Cada capítulo de sua vida era uma página manchada de dor, uma busca incessante por alívio que parecia inalcançável. Mas quem, afinal, poderia resgatar essa alma atormentada? A resposta, talvez, estivesse enterrada nas profundezas de sua própria jornada.

Inserida por Ardiani

⁠A poesia da Melancolia

No mundo de versos e rima,
De alegria e melancolia,
A poesia se faz divina,
Em cada palavra que se cria.
Em cada estrofe, um sentimento,
De amor, sedução, emoção,
A poesia é o alimento,
Que acalenta o coração.
Tantas palavras a se expressar,
Tantas histórias a contar,
A poesia não cabe em um lugar,
Ela está em todo lugar.
No pensamento e no sentir,
A poesia se faz existir,
Ela voa livre, sem fim,
Um universo a descobrir.
Que a poesia nos inspire,
A enxergar a beleza no mundo,
Que ela nos faça sorrir,
E traga paz ao mais profundo.
De alegria e melancolia,
A poesia é uma poesia,
Ela nos leva a voar,
E nos faz sonhar e amar.

Inserida por Mykesioofc

⁠"Cuidado com suas emoções, melancolia, tristeza e felicidade são atualmente viciantes."

Inserida por sadicacarvalho

Melancolia, o lado lindo da Tristeza.⁠

Inserida por Eduard0301_

⁠Os dias chuvosos trazem consigo uma atmosfera única, envolvendo o mundo em um véu de melancolia e inspiração. Enquanto as gotas d'água dançam suavemente nas janelas, transformando a paisagem em um caleidoscópio de reflexos, há uma magia oculta no ar. É nesses momentos que os escritores encontram refúgio nas palavras, explorando as profundezas de suas mentes criativas enquanto o resto do mundo se aconchega em seus lares.
Para o escritor, as madrugadas são um santuário silencioso, onde a imaginação flui livremente. Enquanto a cidade adormece, as palavras ganham vida nas páginas em branco, criando mundos vibrantes e personagens cativantes. É um momento de conexão com a própria essência, onde a mente se entrega à paixão da escrita e mergulha nas infinitas possibilidades que as histórias têm a oferecer.
As noites despertas são marcadas por uma mistura única de solidão e inspiração. É quando os pensamentos se desenrolam em tramas intricadas, os diálogos ganham vida e as emoções fluem como rios desenfreados. O escritor se torna um observador privilegiado dos segredos do universo, capturando a essência da vida em cada frase e parágrafo.
Nesses momentos de vigília, o escritor compreende a importância de se entregar por completo à sua arte. As palavras se tornam aliadas, libertando as vozes interiores e expondo as verdades escondidas no âmago da existência. É como se cada madrugada fosse um mergulho profundo na alma, um convite para explorar os cantos mais obscuros e iluminados do ser.
Os dias chuvosos e as madrugadas acordado tornam-se cúmplices do escritor, oferecendo uma inspiração inesgotável. A sinfonia das gotas de chuva serve como trilha sonora para as palavras que ganham vida, enquanto a escuridão da noite permite que a imaginação floresça sem limites. É um pacto sagrado entre o escritor e o universo, onde as histórias encontram seu caminho para o mundo.
Então, mergulhe nessa experiência única de ser um escritor. Abraçar os dias chuvosos e as madrugadas acordado é abraçar a própria essência criativa. Permita-se perder-se nas palavras, nos cenários que ganham vida e nas emoções que transbordam das páginas. Encontre sua voz, compartilhe suas histórias e deixe que a magia das palavras toque os corações daqueles que leem suas obras.

Inserida por EPAutran

⁠E de repente acaba toda aquela genialidade, o que resta é só tristeza e melancolia.

Inserida por eleno_carvalho

⁠"Como uma dança delicada entre as notas da melancolia, sua alma desvela uma beleza transcendente, onde a tristeza e a introspecção se entrelaçam em um abraço poético."

Inserida por marciobrandao_sdj

⁠As lágrimas do trovador regaram as rosas do jardim, ecoando tristeza ou florescendo melancolia.

Inserida por usually

⁠Num abismo sombrio de desespero,
O transtorno de Borderline se abriga,
Um mar de melancolia, vazio e austero,
O amor e a intensidade numa dança intriga.

Na alma, um vendaval de emoções devastadoras,
Amor intenso, mas fugaz como a madrugada,
A valorização se esvai como sombras fugidias,
Enquanto a desvalorização inflama a ferida.

A autoestima se esvai em fragmentos dispersos,
Como um espelho partido, cacos em agonia,
A busca incessante por uma identidade.

Mas na melancolia, há um chamado de esperança,
Na aceitação e compreensão do sofrimento,
A luz tênue brilha na busca da bonança.

Inserida por Gamorim99

⁠Eu estava tão triste...
Fiquei tão triste por tanto tempo
Me acostumei com a ideia de melancolia
Fugir daquilo era um pesadelo
Não queria ser feliz

Inserida por yourbags

⁠Nostalgia é falta de sabedoria, mas minha melancolia traz a nostalgia, em um ingênuo e disfarçado ato de bondade que me destrói e desgasta. Odeio não ter o controle das situações, não suporto minhas lembranças bobas. Se não fizer sentido, lembre-se, estou nostálgica.

Inserida por De_lagrimas_perfume

⁠Metade

Entre o riso e a melancolia,
Caminhamos na vida, eu e você,
Como duas metades em sintonia,
Numa dança eterna de amar e sofrer.
Metade de mim, metade de ti,
Somos dois mundos que se encontram aqui,
Num abraço de estrelas, num céu sem fim,
Na busca incessante do que nos faz tão assim.
Metade da minha alma, metade do teu ser,
A doce essência, que nos faz crescer,
Nos sonhos, encontramos o lugar,
Onde nossas metades possam se completar
Metade do tempo, metade da emoção,
Nossas histórias se misturam em uma canção,
E na força das palavras, no sussurro do olhar,
Desvendamos segredos que só queremos desvendar.
Metade do amor, metade da dor,
Somos feitos de metades, mas somos um só fervor,
No eterno compasso, a vida a bailar
Dançamos juntos, metade a completar.
Assim seguimos, metade de nós,
Numa trilha de luz, entre sombras e sóis,
Na busca incessante do que nos faz um,
Metade e inteiro, neste amor comum.

Inserida por EderPrioli

⁠Estou aqui para cantar
o amor é a paixão,
melancolia e solidão,
prazer e dor de amar,
realizando o versar
com rima na poesia,
seguindo a sintonia
das trilhas emocionantes,
imaginando brilhantes
momentos de harmonia...

Inserida por evertonlimaoficial

⁠"Em meio ao silêncio do domingo, a melancolia encontra morada nas lembranças que não querem partir."

Inserida por tiago_m_garcia

Meu amor por você, um barco à deriva, sem rumo, sem porto, em um mar de melancolia, onde a esperança se afogou e morreu.

Inserida por eraldocosta13