Melancolia
Sinto a melancolia
Tudo dói, sintomas das minhas noites chorando
A única coisa que quero é alegrar minha alma, e fazer ela parar de sangrar por você
Não quero mais te falar palavras bonitas
Eu cansei, e ainda estou cansada
Meu corpo dá sinais, porque nunca pensei que sentiria tanto medo de perder alguém.
Ás Vezes o que eu mais quero é não me preocupar com trabalho, dinheiro, com a melancolia que diariamente me assombra e todas as desgraças do mundo atual e apenas correr para os braços do mundo, correr para os braços da natureza com uma garrafa de vinho Italiano, um bom livro de Vinícius De Moraes, um bom charuto e apenas admirar as maravilhas que ainda restam em meio ao caos.
Melancolia
Aquele dia.
Aquela noite.
Arrepia.
Chibatada.
Açoite.
Meu pranto.
Minha dor.
Meu mundo.
Sem ar.
Sem cor.
Depressão.
Olhar contrito.
Sorriso oprimido.
Aliás !!!
Que brio.
Que sorriso.
Que nada.
Alegria atropelada.
Felicidade jamais.
Tristeza infinita.
Assim é.
Foi aquela vida.
Esquizofrênica.
Delirante.
Louca.
Bipolar.
Sei lá.
Talvez seja a sanidade do mundo.
Onde o poder confunde.
O orgulho e ambição.
Ganância e corrupção.
O sentimento.
O lamento do cidadão.
Não importa.
Deixa que o destino fecha a porta.
Choro.
Grito.
Morte.
São vidas.
Regadas a própria sorte.
E tal como dizia.
O que seria.
A opressão da vida.
Melancolia.
Giovane Silva Santos
Se jogou em um abismo profundo de melancolia, pobre garoto solitário. Não se sentiu ligado a rotina da felicidade. Preferiu ser derrotado por pensamentos conturbados e sentimentos vazios. Era assim que ele se sentia, não importava como estava cheio, nem o tanto de pessoas queridas em volta. Pois o sentimento de tristeza era sua morada, era como ele gostava.
Colocou em sua mente que tristeza era tudo que lhe restava, é que não importava mais nada. Como pode ser tão tolo? Aos poucos não lhe restou nada, oque ele sonhava lhe aguardava, a tristeza junto a ele era oque lhe restava.
Poesia é intensidade, na dor melancolia, no amor alegria. Um eu, sofrendo, outro eu, sorrindo.
O poeta, ora chora tristonho, ora sorri medonho.
Em seus versos romantiza aquilo que a mente eternezina.
Tormento ou imaginação?
Não, claro que não!
São apenas sentimentos embaraçados que se desembaraçam a cada verso iniciado e que nem sempre é terminado.
Eu vivo a melancolia
Pensando como foi o dia
Se uma hora meu corpo vicia
É por que acalma o vazio da minha alma
Gabriel Avelino
A melancólia anda lendo Nietzsche na beira da minha cama
Eu te disse não sou um super home
Não Men solte eu não sei voar
Eu queria ficar ao invés de tá sempre rodando dentro da minha cabeça
"Em minha própria companhia
Na caverna da melancolia
Olhei e vi meus sonhos
Se aproximando
Senti um medo estranho
Que congelava minha coragem
Senti saudade, vi que solidão
Fazia parte da minha vaidade
Que receberia apesar do medo
Uma porção de conhecimento
Que traria cada sonho a seu tempo
Que jamais caberia companhia
Dentro desse enredo, só a minha
Gentilmente agradeci a solidão
Amiga minha,
Vem e traz meus sonhos
Faz acontecer minha poesia
Abraço-a então, não reclamo
Deixem que eu pague o preço
De cada verso, com a solidão
E a melancolia."
Já não consigo mais conviver com a saudade, com essa melancolia que faz meus dias ficarem mais vazios. Não consigo conviver com as dores causadas pelo tempo. Não consigo viver esperando pelo dia que vou voltar a sorrir, minhas alegrias se foram como as memórias que não quero lembrar. Já não escrevo mais versos, pois a saudade me dói tanto, que até os poemas que declamei aos quatro ventos já se apagaram da minha mente; as lembranças se foram como todas as nossas juras de amor. Talvez o tempo tenha sido o culpado ou as lágrimas do passado tenham nos dados esse caminho. Lágrimas que caem até hoje ao lembrar-se de quando você se foi e agora está tão longe de mim.
Nos momentos de solidão
De tristeza ou melancolia
Tenho na alma a inspiração
E me acompanha a poesia
Não se engane com minha melancolia
Ela é uma parte de mim que me renova
E eu não quero evitá-la
Ou fingir que não existe.
NOITE: ARDOR E MELANCOLIA.
Olho em volta pelas ruas aonde ando,
Ouço o silêncio que vem junto com o medo
De encontrar o desespero, de ouvir um grito
Ou ecoar um berro ou escutar tiros de balas
Noite cruel, malina, traz consigo seus estragos.
Ah, negra amarga!
Auspiciosa e voraz
Não baila mais a minha lida
Companheira de tantas outras datas
Agora, fadigo nos fiéis compromissos da vida.
Que saudade de ti, menina...
Lembro de nossa amizade,
Quanta cumplicidade, alegrias, dores e amores.
Carregas comigo um laço que teimas em não desfazer
Porque como a ti, sou negra, obscura, estranha, cruel, malina,
Doce, meiga, afável, bela, serena, acolhedora e encantadora.
Amada escuridade,
Não aguento mais este cativeiro de livros, pdfs e artigos;
Preciso de ti, do teu consolo, do teu abraço, do teu corpo;
Corpo esse que me blinda de romance e longas histórias;
Por isso te quero novamente em minha vida!
Somos mais que amigas...
Pelos locais que encosto, buscando abrigos, sorrisos,
Vejo que tens outros amantes, felizes, e assim,
Embebeda-nos com teus contos, mentiras,
E cheiro fétido de cerveja passada no chão,
Junto a baganas de cigarros mal tragados.
Eu queria poder me separar de ti,
Não te ver mais, não te desejar,
Mas tudo que sei, nesses últimos dias,
É pensar, quão bom seria estar de preto
Sem me preocupar com as horas.
E assim, vou seguindo meus dias...
Imaginando o momento que andarei por tuas ruas,
Dobrarei tuas esquinas, beberei do teu mel,
Sem me preocupar com o fel da ressaca no dia seguinte,
Somente por te amar, por não conseguir te esquecer,
Por te ansiar nesta dura rotina.
Não desista de mim! Espere!
Pois em breve meu corpo vagará por ti,
Desfrutando de cada néctar que emana do teu existir
E continuarei a persistir até que meus dias findem
Ou que haja um significado existencial pra não te querer,
Madrasta noite,
Me tens em ti...
Mesmo levando minha santidade...
Meu resguardo espiritual...
Minh´alma à perdição....
Sou tua refém,
Sem saber como fazer...
Sentindo o enorme amor...
Sem capacidade de administrá-lo...
Sempre acabo me entregando a ti...
O que fazer
Pra não mais
Querer-te assim,
Diante da mania,
Chona, concubina, amada?!
Noite traíra, dissimulada, ácida, pacata, gentil e amiga...
Santa Suellen.
Controle
É melancolia que se fala ,
Quando um coração se sente apertado e sem destino,
É desespero em massa ,
Quando não se acha um caminho
Te amar me cega,
Constante e veemente,
No ódio me afogo,
Com o ciúme crescente
Te querer é um vício,
Vigiar é obsessão,
Controlar os seus passos
E esperar a razão
De saber que não era amor,
Sexo,perversão, libertinagem
Uma forma de agradar seus demônios
Que não era amor de verdade
E com isso e café me sustento
Até que a verdade apareça,
Ou que velho Whiskey acompanhe
A bala entrando na minha cabeça
Melancolia
Em meio a devaneios, acordei da utopia. Percebi que aquele mundo já não voltaria. Olhei para as portas trancadas do passado e faltou-me ar nos pulmões. Lembrei-me e cai pesada em torno do túmulo da memória.
A melancolia é companhia
A solidão é aquela antiga amiga
A racionalidade faz parte
O sentido é inexistente
E apenas sigo em frente
Levanto da cama
Faço o que dizem
E vejo eles sorrirem
E imagino como conseguem
Mas deixo de lado
Esse pequeno questionamento
E volto para minha realidade
Onde sei, que tenho a mim mesmo
Não importa
Se não são sonhos
Mas sim pesadelos
Meu amor me dilacera
Te venera
Suga minha energia e traz a melancolia da espera
Vem, me desperta
Desculpa flor, nosso amor é sequela
Sentimemto nunca foi suficiente
As circunstâncias é o que guia a gente
Nada conspira a nosso favor
São trinta dias de dor e dois de amor
Mas sempre me curo com o teu calor
Se te seguro, pulo no escuro
Tu tem o poder de me dar ar puro
Agora. Nesse instante. Respiro a dor.
Abnegar de você é
Desesperador