Melancolia

Cerca de 1209 frases e pensamentos: Melancolia

Foi-se o tempo de de melancolía.
Faço-me rir apenas pelo simples prazer de poder fazê-lo.
É complicado? - É nada! Enlouquece que cê entende.

Inserida por signoaquari

A melancolia deixou de ser um fenômeno individual, uma exceção. Tornou-se uma espécie de privilégio dos assalariados, um grande estado de espírito que encontra a sua causa onde quer que a vida for governada pela parcela da produção.

Inserida por pensador

Quando a tristeza, a angústia e a melancolia quiserem incomodar-te, concentre teus pensamentos em coisas boas. Pense naquilo que te deixa feliz e todo pensamento ou sentimento negativo perderá a força.

Inserida por dekarissi

Da raiva surge a minha poesia. Da paz surge a minha melancolia. Escrevo sem saber do por que. Morrerei sem saber..........
Será?

Inserida por kinhogaroti

LIAH DOS ANJOS

Lembranças em forma de dor, melancolia que traz felicidade
Imagem perfeita do contraste, o sal feito calda de açucar
Amor em desconhecimento geral do sentimento, palavra fugaz
Humano em expressão de espirito, poema inacabado!!!

Dor em benefício dos sofredores, ardor de alegria
Orgulho em dozes duplicadas, dependência mortal
Sonhos não sonhados, contrastes da alma. Colisão!

Alegria, imagem destorcida! Migalhas do paraíso, contrastes
Nobreza, fantasia inexistente, realidade oculta, finita!
Jornada sem rumo para seguir, paragem proíbida! É vida, desamor
Ostentação de um nada desmedido, desencantos do destino
Sensatez, palavra que se escorrega, cai e renasce em mim!!

Inserida por Lliah

SERIA REALMENTE PASSAGEIRA ESSA MELANCOLIA OU PARTE DE UMA BIPOLARIEDADE INFINITA?

Inserida por kricapq

Melancolia no Paraíso...

Na verdade...
Não importa onde estamos,
Mas como...

Inserida por FrancismarPLeal

Saudade, Outra Vez...

Chove melancolia...
Suspiro embaça janela.
Revelando tua mão...

Inserida por FrancismarPLeal

Melancolia

Melancolia estranha visita,
que afunda os pensamentos,
deixando o tonto o silêncio,
bailando à sorte um momento.

Melancolia vem não sei de onde,
como a chuva que cai na rua,
solidão imensa que molha o chão,
que embala as noites sem lua.

Melancolia, tristeza preguiçosa.
como lagartixas na varanda,
paradas, suspiram e esperam,
como sombras sem esperança.

Sinto o gosto do singelo cansaço,
da solitária escrita, da monotonia,
da fragilidade triste que não dói,
que no coração poeta faz moradia.

Melancolia ridícula dentro de mim,
é saudade do que não existe,
é a melancolia da chuva...

Inserida por schmorantz

A dor de uma saudade.

O desatento e inconformismo consomem minha alegria – a melancolia me domina...
No vídeo da TV tudo vejo e nada entendo; o entusiasmo das coisas que me atraiam, não tem o significado de antes: me desestimulam e aborrecem...
Que fazer?
Não sei!
O desassossego orgânico me assusta e incomoda...
Alguém observa meu comportamento e pergunta: que lhe preocupa?
Como um ator improvisado, assimilo um falso sorriso e respondo: tudo bem, tudo bem!
Embora tentasse me mostrar tranqüilo e alegre, meu sofrimento transparecia...
Sento em minha poltrona e tento repousar ou dar umas cochiladas tranqüilizantes a fim de esquecer as agruras.
De repente, o “terrim-terrim” do telefone me tira de supetão da poltrona. Apanho o fone, atendo, e uma voz melodiosa vinda do outro lado da linha, atingia meus tímpanos e se alojava no coração – era minha querida filha Regina. Lá do longínquo Mato Grosso do Sul contatava-se comigo.
Por uns minutos, dialogamos alegremente.
O desespero e a respiração amainavam e tudo voltava ao normal – verdadeiro lenitivo.
O relógio controlador da TELESC contava os minutos.
Neste ínterim, a oportunidade me proporcionou num gesto maravilhoso, um gostoso e benéfico bate-papo com meus queridos e adorados netos Alexandre e Rodrigo, meu amigos de coração. Gostaria de lhes contar muita coisa – talvez até uma historinha do Chiquinho e Benedito inventada na hora e ouvi-los a sorrir.
O tempo pôs fim à conversa.
Meus olhos ofuscaram-se com as lágrimas brotadas.
Passei o fone a minha esposa Ondina para que ela usufruísse do mesmo prazer.
Já reconfortado, retorno à minha poltrona e faço um “check-up” dos meus sentimentos e observo meu estado de graças. O mal-estar que se apoderara do meu corpo como carrapato, havia desaparecido e me senti forte e rejuvenescido.
Em análise clínica, concluí que meu mal era psicológico: nada mais era do que a DOR DE UMA SAUDADE.



Jair Pires
Florianópolis. 14.08.1985

Inserida por carolinapires

“Simples melancolia”

Arrebatado pelos dias chuvosos, choros na varanda; um dia já foi assim...

Encharcado pela mórbida tristeza, entregue ao mal; um dia já foi assim...

Iletrado sem sentimentos, memória falha, soletrando traços; um dia já foi assim...

Odiento sem distinção, sofrimento saltitante do coração; um dia já foi assim...

Um olhar sereno, pensar insidioso, rogar duvidoso; um dia já foi assim...

Abnegação displicente, um desejo vingativo disfarçado, presente; um dia já foi assim...

Efêmera sensação de paz, alegria pequena demais; um dia já foi assim...

Indefeso por sua escolha, covardia sem cores; um dia já foi assim...

Orquestrando sons imaginários, batidas estridentes na carne; um dia já foi assim...

Ultrajado já foi meu nome; hoje estou livre, não sou mais assim.

Inserida por MARQUESBUENO

E vem a tristeza
A solidão
A melancolia acompanha meus passos
meus pensamentos...
vem como arame farpado, que envolve meus tornozelos
e me sangram me causam feridas quase que incuráveis
cicatrizes pela eternidade... onde andarei deixando esses rastros de sangue... essa tristeza e toda minha melancolia...

Inserida por gisele28

- E toda essa melancolia , vontade e estupidez começou depois que eu beijei você, experimentei você, me entreguei pra você e depois de algumas noites você foi embora.
Nunca te quis pra sempre, você nunca foi meu ponto final, nem meu unico vicio e muito menos meu verdadeiro amor. Só que todo mal costume das coisas gostosas que me fazia, ainda me incomoda em todas as noites mal resolvidas. Não gasto o meu tempo te procurando em outros, não gasto meu tempo tentando amar outro, mas a cada descepção ... você intrometido e mal vindo insiste em aparece em meus desejos só pra me torturar com sua falta.
Você é o raro tipo de homem que tenta ser ... e consegue ... e eu sou o tipo de exato de mulher que não aceita meio homem, meios beijos, meios abraços, meias atitudes, meios sins, meios prazeres e indecisões. Quero você mesmo que de vez enquando por inteiro,esperto e como sempre...suficiente.
Quero que ao menos minha pouca vergonha e minha vontade gritantemente insaciável pela vontade de te ter, possa acabar sendo determinantemente sua, somente as vezes e sempre real.

Inserida por camilagodoy

Tristeza!Sentimento que exprime toda mágo,melancolia que
me vai na alma.

Inserida por N4m9A6L5

Tempos que não voltam são feitos para serem guardados com saudosismo, não com
melancolia. O que passou passou e a gente tem que seguir.. porque tem uma vida pra criar...

Inserida por lusantiago3

Melancolia

Eu vejo a melancolia
Na maçaneta das portas,
Na mesa das salas
E de todas as escolas.

Eu vejo a melancolia
No teto de todas as casas,
No nó das gravatas
E até na barra das saias,
Nas caixas de remédios
E até no terraço dos prédios.

Onde não se imagina
Eu vejo a melancolia,
Eu vejo a melancolia
No vidro fosco dos carros,
Nos cadarços dos sapatos
E no olhar desconfiado.

Eu vejo a melancolia
No som do desespero,
Dentro de todo gemido,
Na saliva de cada beijo;

Quando me olho no espelho, Na rótula do meu joelho,
Nos sorrisos de alegria,
Na luz do sol que brilha
E nos curativos sujos de pus
Feitos em mim
Depois da cirurgia.

É algo muito esquisito
Não tem como explicar,
Eu vejo a melancolia
Nas agulhas que a enfermeira
Crava na minha veia,
Nas promessas não cumpridas,
Quando estou no banheiro
E embaixo do chuveiro.

Pode até parecer absurdo
Haverá quem me interne?
Eu sinto a melancolia
Até quando penso nos extraterrestres;

Em todos os detalhes,
Nas folhas que caem,
Nos músculos que se contraem,
No calafrio da barriga,
Nas manchas de sangue do mês
Talvez!

É mesmo um absurdo,
É tudo muito irônico,
Eu vejo a melancolia
Até nas ânsias de vômito.

Na maçaneta das portas,
Nas mesas das salas
E das escolas,
No chão dos corredores,
No botão dos elevadores,
No teto de todas as casas
No nó das gravatas
E até na barra das saias;
Nas caixas de remédios
E até no terraço dos prédios,
Onde não se imagina
Eu vejo a melancolia:
No vidro fosco dos carros,
Nos cadarços dos sapatos
E no olhar desconfiado.
Quando me olho no espelho,
Na rótula do meu joelho,
Nos sorrisos de alegria,
Na luz do sol que brilha,
Nos curativos sujos de pus
Feitos em mim
Depois da cirurgia,
No banheiro,no chuveiro,
Em todos os detalhes,
Nos extraterrestres,
Nas folhas que caem,
Nos músculos que se contraem,
No calafrio da barriga,
Nas manchas de sangue
Do mês talvez!

É tudo muito irônico,
Eu vejo a melancolia
até nas minhas ânsias de vômitos.
No nó das gravatas,
Na barra das saias
E no teto de todas as casas.

Isso é algo tão absurdo
Que nem Freud explicaria
Esse meu excesso
De melancolia.

Inserida por jamilamafra

Para hoje eu precisava menos do vazio.
A decepção e a melancolia já não me significam.
O silêncio e a solidão não me são boas companhias.
Talvez a sua voz, acho que é isso...
As suas palavras me fariam bem.
Talvez a sua presença, acho que é isso...
O seu calor me faria bem.

Inserida por demetrioMDS

SAUDADE
Na melancolia da escuridão quando a noite avançava e os sons entoados eram regados de ruídos únicos, Ela mais uma vez se entregou aos pensamentos. Buscou recordar-se em que momento do caminho havia se perdido, achava ter se distanciado de sentimentos que a transportavam para um passado distante e impudor. Ela queria o poder de descrever com palavras a saudade embebida de amor.

Então cerrou os olhos, tentou imaginar como reproduzir minuciosamente com palavras a saudade. Induziu seus pensamentos a mover-se como o vento nas paisagens mais distantes de sua imaginação, relembrando momentos que pudessem expressar tamanha exatidão.

Descrever a saudades é tentar esquecer o impossível. É imaginar os desejos como um sonho que se esvai, em meio a um mar de sentimentos e palavras que nunca foram ditas. É como um abraço ambicionado, desejado que nunca aconteceu. É como o impulso repentino e avassalador do último encontro. É como estar novamente encurralada nos braços de um amor que acabou. É lembrar-se de um grito desejado e entoado no ápice do devaneio, a princípio acanhado, no meio desinibido e no fim arrependido. É a tristeza que invade a alma ao término de todo encontro. É pairar sem equilíbrio na imensidão do amar exprimindo particularidades que só coração pode perfazer, narrar. É contemplar disfarçadamente sem querer mirar, mas os olhos de quem ama estar destinado eternamente a observar. É o amor quando transcende o olhar e integra o mais lindo limiar do desejo de querer e não poder tocar. É o turbilhão de sensações que torna ébria a alma e faz todo ser pleitear ser observado eternamente por um único olhar.

Abriu os olhos, e descreveu a saudade como uma tarefa inglória, sem o charme de uma conquista constante, sem o glamour das promessas, só com o lado obscuro da despedida que antevê sempre sufocado no silêncio das palavras nunca ditas, ficam lacunas, hiatos de vontades não realizadas e de quimeras que lentamente se transformam num oceano de lágrimas que se dissipam em meio uma torrente, no vai e vem da vida, que nunca será esquecida.

Ela nunca se despediu. Por fim, sorriu ternamente e partiu...

Inserida por ROMMY

Nasci com a medida exata de melancolia que me deixa certamente diferente de qualquer medíocre lógica!

Inserida por CrisRamosCapitao

O amor sozinho é teoria. O amor a dois é alquimia. Aos ausentes de amor, melancolia. Aos indiferentes sobre o amor, ironia. À você, que procura por sua companhia, um até breve.

Inserida por brenomassena