Mel
Hoje estou a vagar de página em página
Inquieta
Sem meta
Como se vaga de quarto em quarto
Só olhando
Nada vendo
Como se folhasse um livro sem nada ler
Mudando a hora
Hora de fora
Às vezes fico assim dando o cano em mim mesma...
mel - ((*_*))
BOM DIA MEUS BONS AMIGOS!!!
Manhã de céu anil
Embora já sabemos de fará calor
Vamos passar este dia com gestos de amor...
mel - ((*_*))
BOA NOITE MEUS QUERIDOS AMIGOS!!!
E o sol se põe indiferente
Ao rio que a falta d'água sente
Leva consigo do dia o clarão
Deixando pra trás uma triste solidão...
mel - ((*_*))
VARANDO A MADRUGADA
Tenho cá comigo que à noite as letrinhas fazem um bailado, trocando de lugares, se juntando, separando, voltando a se unirem em palavras, depois em doces frases poéticas...
Vão desfilando feito bailarinas em nossa mente até que as captamos e aprisionamo-las no papel....
mel - ((*_*))
Padaria Doce
Ontem, fui à padaria e chegando lá pedi dois reais de pão. Na vitrine, comecei a reparar um pão doce que nunca tinha visto antes, para mim era novo, pois nunca o tinha notado ali.
Mas ontem acordei e fui à padaria comprar pão, e ele estava lá. Doce como mel, atrativo como as estrelas em sua constelação e chamativo como um meteoro caindo no chão.
Hoje, acordei entediado e com muita fome fui novamente comprar mais pães. Chegando lá, o pão doce estava mais bonito, atrativo e chamando atenção. Foi aí que decidi perguntar à atendente se era novo aquele pão. Ela olhou para mim e com olhar de questionamento me perguntou: "Você nunca viu ele por aqui? É o tradicional da casa."
Mas ontem acordei e fui à padaria comprar pão, e ele estava lá. Doce como mel, atrativo como as estrelas em sua constelação e chamativo como um meteoro caindo no chão.
Achei estranho, sabe? Logo eu, observador, nunca ter percebido... E fui embora mesmo sem levar o pão, porém pensando o quão bom poderia ser aquele pão.
Mas ontem acordei e fui à padaria comprar pão, e ele estava lá. Doce como mel, atrativo como as estrelas em sua constelação e chamativo como um meteoro caindo no chão.
Chegando em casa, fiquei ansioso para voltar na padaria e olhar se aquele pão ainda estava por lá. E advinha? Para minha felicidade, ele estava lá. Só que havia um problema: ele era caro demais para levar. Fiz várias ofertas, só que todas foram recusadas, deixando apenas a incerteza se um dia aceitariam.
Mas ontem acordei e fui à padaria comprar pão, e ele estava lá. Doce como mel, atrativo como as estrelas em sua constelação e chamativo como um meteoro caindo no chão.
Meu único medo é que alguém assim como eu o observe tanto assim... E o adquira. Espero que não seja tarde demais para baixarem seu preço e eu finalmente conseguir levá-lo.
Porque ontem acordei e fui na padaria comprar pão, e ele estava lá. Doce como mel, atrativo como as estrelas em sua constelação e chamativo como um meteoro caindo no chão.
Viajo ao te tocar.
Abra os olhos ou durma.
Te sentir, oportunidade dada pelos deuses
não te troco, te mudo, me mude meu mundo.
A tua respiração é o som do meu universo.
Fazendo oscilação entre o bem e o mal.
No bem te aqueço.
No mal te desejo com toda a intensidade do meu amor
te escolho todos os dias.
Eu sou um #poeta #vivo...
Escrevo porque preciso...
Porque no céu a lua tece...
O seu vagar...
Sua magia...
Que me faz sonhar...
A Deus agradecer...
O meu viver...
Escrevo juntando pedras...
Construindo poemas...
Recriando a vida...
Sempre, sempre...
Amando o silêncio...
Escutando o vento...
Vendo a flor crescer...
O arrebol despontar...
Madrugada chegar...
Sonhando com você...
Tenho alma para sentir...
Coração a entregar...
Deitar-me ao seu lado...
Pronto para lhe amar...
Ah pudesse eu...
Colher todas as estrelas...
E lhe enfeitar...
Doce são seus olhos...
Em seus lábios puro mel...
Prontos a me embriagar...
Seu cheiro me inebria...
Desperta em mim fantasia...
Fecho os olhos e sinto...
Que por ti, nessa hora...
Me entrego todo....
Alma e espírito...
Mesmo que você fuja de mim...
Sei que não deseja...
Saiba amor meu...
Que os poetas...
Podem ver na escuridão...
Ah...
Tantas coisas lindas que eu gostaria de falar...
Queria lhe mostrar o mundo que tenho dentro de mim.
Descortinar seus sonhos e desejos...
Poder sentir...
Me permita lhe poder amar....
Ser só seu...
Sandro Paschoal Nogueira
Se eu estivesse em cima das nuvens
Sendo banhando pela forte luz do sol
Abraçaria o vento forte, como um aperto de mãe
Coloria meus olhos com os tons de azul do céu
Pediria pros pássaros que voam em minha volta um melódia
Que arrepiasse minha alma por dias e dias
Que me fizesse ver poemas até em uma pequena abelha
Saboreando o pólen da flor mais bela do grande jardim.
Oh Deb,
Abelha rainha européia e amarela Alpis mallifera
Intensa e doce como a fruta pão.
Tem mel alucinante, na primeira ferroada já me foi deveras apaixonante.
Zumbinou meus ouvidos e cravejou meu coração.
Pois, assim, no afã de extrair e banhar-me no seu aromático mel,
Levarei à ti, todas as flores das estações.
Serei, então, seu obstinado e aferrado apicultor.
Sem medo, nem receio de seu apaixonante ferrão.
Nem maquinas, nem toda a tecnologia podem substituir nossa rica agua que cai do ceu.
Sem nossa chuva nao florecem as flores. As maquinas nunca consiguiram substituir as abelhas que produzem o verdadeiro mel.
Quem me dera
Ter o teu amor para mim é um sonho,
uma utopia.
Ter junto bem perto o calor do teu
corpo, sentir o mel desse teu beijo,
poder ver-te de perto, sentir o teu
perfume, a seda das tuas mãos,
o frescor da tua pele, a doçura
desse teu olhar.
Tudo isso, era o que eu mais queria.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista.
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Cruzei com seu olhar
Numa sensação estranha
Seu jogar de cabelos
Percebi que assanha
Seus lábios doce mel
Na cor de castanha
Com a pele aveludada
Percebi que me acanha
Quero estar com você
Que belo visual, bacana!
RUIVA
Por Ismael Miranda.
Com um doce olhar ela chega, olhar tímido, meio que de lado, totalmente disfarçado...
Mexe a cabeça, pisca delicadamente, olhos brilhantes, olhar tentador, que encanta, cheio de amor, que atrai um novo olhar, cheio de vigor...
O cabelo é ruivo, flamejante, no ambiente ela chega, bem radiante e assim faz pulsar o coração de um viajante...
Cabelos da cor do mel, com a mão direita ela arruma esse véu, esconde a face, balança o rosto, uma linda mulher e o recalque fica com desgosto....
Mexe os lábios recheados de batom e sua sensualidade faz a melodia do coração alterar o tom...
Sua mão esquerda segura a bolsa, ela está de salto alto e charme ela esboça...
A pele é clara, caminha numa passarela, os passos são delicados e desconcentra a sentinela...
O conjunto de curvas é perfeito, corpinho de violão, quem a olha, se estremece de paixão...
Seu sorriso é discreto, cheio de ternura, o vestido é vermelho, destaca a cintura, cola os olhares por onde passa, com sua postura...
Essa é a ruiva, cheia de mistério, que encanta e também tira do sério....
"Quando há muitas moscas, as abelhas vivem no esterco, mas quando há muitas abelhas, as moscas vivem no mel."
Eu e você
Amo sentir o seu cheiro
A essência da sua Essência
Que em mim, penetra
Me aromatizando
Destilando_me
Até chegar no céu
Mel, eu e você!...
Meu jardim
Tua cama...Meu aconchego
Teu corpo...Meu veleiro
Tua pele...Meu solo
Tua boca...Meu paladar
Tua alma...Minha alma
Teu olhar...Meu horizonte
Tua vida...Minha vida
Teus braços...Minha árvore
Teus sussurros...Meu Poema
Teu êxtase...Meu prazer
Teu chamado...O meu te servir
És meu jardim...
Onde coleto em ti ,tudo que preciso
Teu Néctar...O mel que me alimenta....
Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa
É felicidade que sinto
ao provocar um sorriso teu,
principalmente, num momento difícil
diante de um sentimento amargo,
saber que adoço com um pouco de mel
por meio do que digo,
um grande significado contido
num simples feito,
mais um motivo pra ser grato,
por ser teu abrigo, teu abraço apertado.
O LADO OPOSTO
A chuva molha a terra,
A paz, o coração.
Da terra brotam flores,
Do coração, um mundo irmão.
Mãos amigas doam flores,
Inimigas, destruição.
A paz vem das flores,
O ódio talvez de um não.
O mel é um doce desejo
De paz, vida e união.
Só colhe mel quem é abelha;
Escorpião, a própria destruição.
1986.
Não adianta, bater, bater, insistir, se aborrecer, se zangar; quem tem um escudo impermeável, revestido de casca grossa, não sai, de dentro de si; o MEL tão deleitoso da bendita SENSIBILIDADE.