Meios
Fins e meios não são substâncias distintas e separadas como o pretendem os defensores do indefensável: numa sequência ordenada de ações, cada uma é o fim da anterior e o meio da subsequente.
Uma breve história
Num dia ensolarado
Aos meios matos, cuidado
Caminho em sua frente não por estar irado
Mas sim para que as serpentes avancem em mim primeiro
Todos os dias que chego a noite lhe vejo
Sempre bem, aparentemente
Mas não sei como chegar até ti
Já que os homens proibiram os céus
Não há hora para lhe ver
Não há poema grande a ti, escrever
Não há coração que aguente tua falta
Não há aviões que atinjam a velocidade de suas assas
De tão rara, os eternos-da-morte, deixam-na passar
Não por ouro, nem por prata e sim pelo teu sorriso
As novas tecnologias dos meios de comunicação social estão
começando a revelar os seus primeiros efeitos e como eles se apresentarão
nos próximos anos. Isto não significa que os países mais desenvolvidos
economicamente irão ter maior sucesso no acesso as informações do que os demais.
A sociedade irá se
dividir, entre aqueles que podem possuir meios eletrônicos para ingressar no
novo contexto social informatizado e aqueles que nem sequer sabem lidar com
os meios e as novas tecnologias.
O passado da televisão convencional e do rádio, assim como os
meios de comunicação modernos, já haviam causado mudanças sociais e
modificações políticas antes da aquisição pela humanidade da Rede Internet e dos meios eletrônicos de informação. Como os líderes políticos fizeram uso do rádio e da televisão para fazer seus palanques políticos, e como os atuais políticos são motivados pelo “marketing-mídia” e não mais por programas partidários e pelas idéias políticas
Obras artísticas em geral,
mediadas ou não pelos meios de comunicação e pelas novas tecnologias, são elementos de formação política, de maneira direta ou indireta.
As novas tecnologias de comunicação são objetos de poder. A história dos meios de comunicação sempre esteve aliada à história política mundial ou local, desde a invenção dos primeiros meios de comunicações impressos: livros e jornais.
Os meios de comunicação, por sua vez, interferem em todos os âmbitos da vida pública, familiar e das comunidades, interligando às partes um todo desconhecido.
Quando os meios de comunicação passam a ser elementos de
formação política, temos que ver que isso faz com que sejam também
modificados todos os contextos políticos, bem como a historicidade da
humanidade, enquanto agentes próprios de suas ações históricas.
O avanço da tecnologia contemporânea que faz a relação dos
meios de comunicação com a sociedade mudar, porque as técnicas só se aprimoraram, mas são as mesmas que sempre estiveram presentes na história. O que mudou, portanto, é a forma de exercer e por em prática as técnicas na sociedade atual, ou seja, a utilidade tecnológica se tornou política e pública, na medida em que passou a ser usada politicamente na sociedade.
Hoje, a uniformização dos meios eletrônicos e, principalmente,
as uniões das empresas da área, compondo aglomerados gigantescos e de
porte internacional, produzem a massificação da cultura ocidental.
Devemos analisar o quanto a sociedade se apresenta como meio de sedução para os meios de comunicação e, por outro lado, o quanto os meios de comunicação também são sedutores, por serem objetos de poder de informação e de domínio público.
O poder não é um elemento próprio enraizado nos meios de comunicação, mas um elemento que faz parte da condição normal do ato de passar informação, da posse do saber ou da crença de saber.
Da dor
A DOR implacável devasta a vida de uma pessoa.
Rouba-lhe a paz,
a alegria e os meios de subsistência
tornando a vida tão infeliz que alguns buscam alívio através do suicídio.
O médico-missionário Albert Schweitzer disse:
“Como tirano da humanidade, a dor é mais terrível do que a própria morte.”
A dor crônica tem sido comparada a um “alarme falso” que simplesmente não desliga.
É esta dor que leva as vítimas a gastar bilhões de dólares por ano na busca de alívio, e ela mutila a vida de milhões.
Contrário à dor aguda, a dor crônica não é um sintoma;
A dor crônica não é um sinal de alerta
A dor crônica não tem finalidade alguma.
"O socialismo consiste na promessa de obter um resultado pelos meios que produzem necessariamente o resultado inverso."
Se um homem tem quatro ou cinco mulheres, que ele sustenta, protege, auxilia por todos os meios e de vez em quando come, o que ele está fazendo é um MAL? Do ponto de vista meramente terrestre e humano, ninguém tem o direito de acusá-lo disso, embora seja desse ponto de vista que ele será mais frequentemente criticado. A conduta dele torna-se um mal na medida em que, não podendo santificar pelos sacramentos todos esses amores, mas somente um deles, ele está se impedindo a si mesmo, e às mulheres, de integrar-se no Corpo de Cristo e alcançar a salvação eterna. É perante Deus que ele está errado, um Deus que tudo fará para perdoar e salvar a ele e às mulheres, e não perante a sociedade humana, a qual, inversamente, fará tudo para arruinar a vida dele e delas. Muitas vezes, o que as pessoas chamam de 'moral' é simplesmente a inversão da hierarquia e a usurpação do lugar de Deus. E muitas pessoas deixam de salvar-se porque, atormentadas pelo falatório humano, fogem de Deus pensando que esse falatório vem d’Ele.
" Existem finais que não deveriam ter inícios, muito menos meios, assim se evitariam as crueldades dos fins...
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