Meios
Os meios de comunicação continuam, com sua ajuda, matando a inocência, o pudor, a espiritualidade em sua casa.
O fato da revolução dos meios de comunicação vir precipitando no planeta uma sintonia entre países, só imaginada antes em obras de
literatura de ficção científica, não esclarece ou mostra que as prioridades
políticas do século XX são de ficção científica também, nem que a modificação na relação tempo-informação muda a relação desenvolvimento sociedade.
A mentira torna-se persuasiva por dois meios: (a) macaqueando a verdade até mesclar-se com ela ao ponto do indiscernível; (b) negando a verdade de maneira tão completa e ostensiva que a mente do ouvinte vacila, fraqueja e, por insegurança, acaba se deixando reformar de alto a baixo. O primeiro método é a fraude, o segundo o blefe.
O mistério das Lágrimas
Não há meios de contar as lágrimas, falam-se em rios, oceanos, mas como se mede um rio? Quantas gotas tem um oceano?
Lágrima é cristal líquido, límpido que brota do espelho de nossas almas.
Algumas tem gosto de fel, quando são geradas pelo ódio.
Podem ser doces como mel quando brotam da alegria e ainda, ter o peso de uma tonelada quando perdemos aqueles que amamos seja pela vida, seja pela morte...
Por vezes, são quentes, voluptuosas e compulsivas, nos turvam os olhos e com sua correnteza levam embora os pesares da alma e do coração, estas, nos obrigam a respirar profundamente, oxigenam o sangue e pausam a dor por um instante, são quase como uma meditação a que o corpo nos impõem quando o desespero nos abraça.
Há aquelas que recebem o rótulo de lágrimas de crocodilo e como o próprio nome já diz, são torpes e muitas vezes apenas enganam aqueles que se comovem a elas.
Existem lágrimas belíssimas, verdadeiras jóias lapidadas de sentimentos, se nos atentarmos as veremos em nosso dia a dia.
Elas reluzem timidamente em um reencontro cheio de saudade, ou na despedida que clama pela volta.
Podem ser encontradas no nascimento de um bebê marejando o olhar de um novo pai e uma nova mãe que também acabam de nascer, ou ecoando aos quatro cantos no contato deste pequenino ser com o mundo.
Podem brotar no sabor de uma vitória nas batalhas da vida;
Ou simplesmente fluir na emoção de um livro ou filme.
Então, não tenha medo das lágrimas, use-as e abuse-as!
Tenha medo de não viver as emoções à que elas nos remetem, a intensidade do sentir em toda extensão do seu ser.
Fuja das regras mesquinhas que nos foram impostas como: “homem não chora” ou “mulher só sabe chorar”!
Antes de qualquer gênero, somos humanos e como tal, constituídos da mesma massa, tecido e carne, somos o que sentimos, o que expressamos e o que guardamos, somos a chama da vida e não podemos permitir que essa acabe apenas em lágrimas.
Eu estou caindo,
eu estou caindo em uma queda livre
em que não vejo meios ou galhos
para me segurar e não cair estilhaçada no chão.
E, nessa queda me falta o ar,
um arrepio percorre por todas as minhas veias
e a falta de um toque faz com que meu coração palpite de angústia,
palpita, clamando sua causa de palpitação
palpita, como se fosse um chamamento,
um pedido de socorro,
para tirá-lo da solidão que nele é instalada em um tão curto período de tempo de ausência.
Qualquer tentativa de foco, em qualquer mínima tarefa,
é desculpa do pobre palpitador se distrair
com a imagem daquele que outrora estivera habitado tão próximo a ele.
Eu estou caindo, sim, estou
mas do contrário que pensei,
dessa vez acredito que não preciso de galhos ou qualquer meio para interromper a minha queda,
pois o chão que cairei, dessa vez, terá um colchão almofadado e o clamamento do coração atendido.
Assim espero.
"De forma geral, os incrédulos tendem a suspeitar da boa-fé dos médiuns e do emprego de meios fraudulentos. Além do fato de tal suposição ser injuriosa em relação a certas pessoas, há de se perguntar, antes de tudo, que interesse elas poderiam ter em enganar, em brincar ou em representar uma comédia. A melhor garantia de sinceridade está no desinteresse absoluto, porque onde nada se tem a ganhar o charlatanismo perde sua razão de ser.
Cada um pode constatar a realidade dos fenômenos, desde que se coloque em condições favoráveis e, à observação dos fatos, se arme da perseverança e da imparcialidade necessárias."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
(O espiritismo em sua expressão mais simples e outros opúsculos de Kardec / por Allan Kardec; [tradução de Evandro Noleto Bezerra]. - Brasília: FEB.)
É de nossa natureza acreditar que podemos viver em meios urbanos ... quando esquecemos que somos da Natureza!!
Os "M" da Paixão.
A Paixão tem seus medos
seus mitos,
seus meios.
Uma hora você quer
[loucamente]
outr'ora você esquece
[rapidamente]
Um dia você beija e abraça
[intensamente]
No'utro você esquece
[Instantaneamente]
Tais [M]entes estão encravados
em corações
que já foram fundos
e hoje são rasos.
Que já amaram loucamente
E na mesma frequência,
rapidamente,
esqueceram.
Que paixão medrosa
a ponto de ser considerada um mito.
Uma história fabulosa e
que pouco se tem certeza do final.
A natureza tem seus próprios e eficientes meios, mas os homens seguem criando seus convenientes critérios.
di matioli
"O uso exagerado dos meios digitais origina uma insatisfação pela ilusão, consequentemente, a ansiedade."
– Joel Fonseca Reis (agosto, 2018)
Lado da história.
Saberíamos ser pessoas normais, sem os meios sociais? Quantas vezes publicou algo que recebeu conforto ou na publicação ou no privado? Quantas vezes alguém concordou com sua dor? Mais seria honesto pessoas opinar ao seu favor, apenas ouvindo o seu lado da história?
Da dor
A DOR implacável devasta a vida de uma pessoa.
Rouba-lhe a paz,
a alegria e os meios de subsistência
tornando a vida tão infeliz que alguns buscam alívio através do suicídio.
O médico-missionário Albert Schweitzer disse:
“Como tirano da humanidade, a dor é mais terrível do que a própria morte.”
A dor crônica tem sido comparada a um “alarme falso” que simplesmente não desliga.
É esta dor que leva as vítimas a gastar bilhões de dólares por ano na busca de alívio, e ela mutila a vida de milhões.
Contrário à dor aguda, a dor crônica não é um sintoma;
A dor crônica não é um sinal de alerta
A dor crônica não tem finalidade alguma.
"O socialismo consiste na promessa de obter um resultado pelos meios que produzem necessariamente o resultado inverso."
Se um homem tem quatro ou cinco mulheres, que ele sustenta, protege, auxilia por todos os meios e de vez em quando come, o que ele está fazendo é um MAL? Do ponto de vista meramente terrestre e humano, ninguém tem o direito de acusá-lo disso, embora seja desse ponto de vista que ele será mais frequentemente criticado. A conduta dele torna-se um mal na medida em que, não podendo santificar pelos sacramentos todos esses amores, mas somente um deles, ele está se impedindo a si mesmo, e às mulheres, de integrar-se no Corpo de Cristo e alcançar a salvação eterna. É perante Deus que ele está errado, um Deus que tudo fará para perdoar e salvar a ele e às mulheres, e não perante a sociedade humana, a qual, inversamente, fará tudo para arruinar a vida dele e delas. Muitas vezes, o que as pessoas chamam de 'moral' é simplesmente a inversão da hierarquia e a usurpação do lugar de Deus. E muitas pessoas deixam de salvar-se porque, atormentadas pelo falatório humano, fogem de Deus pensando que esse falatório vem d’Ele.
A linguagem imperialista dos meios para se exercer esta cidadania virtual pode esfumaçar a própria questão da democracia, como já
vimos em capitulo anterior sobre o sindicato virtual, que por exemplo, não mobilizaria massa nenhuma.
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