Meio Termo Morno

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"Ficar no meio termo machuca mais o coração. Não aceito reticências nem vírgula; ou continua a escrever a história, ou põe um ponto final!"

Ou é tudo ou é nada. Não consigo ser metade, não gosto de meio termo. Ou estou bem ou estou mal, ou estou feliz ou estou triste, ou quero ou não quero, ou é ou não é. Quando gosto de alguém gosto por inteiro. Não sei ser mais ou menos, quando eu decido eu vou, quando eu resolvo eu faço, quando eu quero tento conquistar. Meio termo, e pequenas doses não me satisfazem. Gosto do exagero, do inteiro, da intensidade. Gosto de quando me completa e quando me faz transbordar.

Meio-termo é uma coisa que eu não sei fazer. Se eu aprendi a gostar, eu aprendo a esquecer.

Ou você namora, ou você está solteiro. Não existe meio termo nessas situações. E isso não é radicalismo, é apenas uma questão de princípios.

O ciúme é o meio-termo entre o amor e o ódio.

Na vida ou é ou não é, o meio termo é para os fracos.

SEM MEIO TERMO.

Não se vive aos cadinhos. Não se esmola vida. Não se pede licença para existir. Não se existe de favor. Viver é apoderar-se dos instantes, copular com os dias, apossar-se do estar sendo, emprenhar-se do mundo, dos sentidos, do agora. Viver é rasgar-se por dentro, deixar-se arranhar pelos cílios do medo, vibrar na alta freqüência do desmedido, enfiar a língua entre os dentes da insanidade, parir-se ao contrário todas as manhãs. Viver não é um exercício de preservação, mas de flagelo. Não há resguardo possível àqueles que estão vivos, nem prudência, nem moderação. Vida é o caminho que se faz todos os dias entre a loucura e a sanidade. Estar vivo é não ter medo de se perder nesse percurso.

Não aceito papel de má. E boazinha é um apelido quase feio. Fico no meio termo. A virtude não me atrapalha e o improvável sempre me aceita.

Entre o bem e o mau: nada! Por favor, escolha um dos dois, pois o “meio termo” será comida rejeitada.

Ou você tem um amigo ou você tem um inimigo —, não há meio termo, meias palavras ou meia foda. Se te chamam de amigo, mas agem com falsidade, definitivamente, elimine essas pessoas da sua vida! Normalmente elas se aproximam de você para absorver sua luz. Possuem baixo autoestima; têm medo de se autoconhecer; são preconceituosas, se não duvidar, têm algum transtorno de personalidade. Esse tipo merece levar uma surra... de preferência, da vida!
Lena Casas Novas

Logo eu que nunca aceitei metades, como poderia oferece-la?
Logo eu que nunca gostei de meio termo, como poderia oferta-lo?
Logo eu, que sempre quis receber o "TUDO", como poderia ser o "NADA"?
Logo eu, logo eu, logo eu ...
Eu li em algum lugar por aí que o amor é como o café, não se serve frio, e como uma típica amante de café eu completo: Também o tomo quando está morno ou fraco.
Quando alguém chega na minha casa, nunca ofereço algo que eu não tomaria. Na minha vida funciona exatamente da mesma maneira, meu coração é minha casa.
Não é nada com você, é que o (meu) amor ainda não está no ponto.

mas é que eu nunca fui do meio termo
tudo que me alegra, me faz vivo
tudo que me deixa triste, me quebra, me parte, me mata.

Nem sempre há um mocinho. Nem sempre há um bandido. A maioria das pessoas fica no meio-termo.

Não amo pela metade, não sou amiga meio termo. Meu carinho é constante, fico ao lado em todos os momentos. Sou a mesma sempre. Nos meus conceitos pessoas que te procuram apenas quando convém, não são suas amigas, muito menos te amam, apenas te usam.
EU SOU EU SEMPRE!!!

Odeio o meio-termo,
sentimentos mornos,
indecisões,
assunto maltratado,
caminho meio andado,
pessoa de meia cara...

O amor e o ódio andam lado a lado. Ou você ama, ou você odeia. Não existe meio termo quando se trata de sentimento.

Me ame ou me odeie.Não me venha com meio termo.

Para mim, não existe meio termo, meio amar, meio viver. É preciso ser completa, ser inteira. Até existe, mas em “meias pessoas”.

Insista ou desista. Meio termo me cansa.

Talvez eu nunca seja feliz, mas esta noite estou contente. Nada além de uma casa vazia, o morno e vago cansaço após um dia ao sol plantando estolhos de morango, um doce copo de leite frio e um prato raso de mirtilos cobertos com creme. Agora sei como as pessoas conseguem viver sem livros, sem faculdade. Quando a gente chega ao final do dia tão cansada precisa dormir, e ao amanhecer haverá mais morangos para plantar, e vai-se vivendo em contato com a terra. Em momentos assim me consideraria uma tola se pedisse mais...

Sylvia Plath
The Journals of Sylvia Plath:1950-1962. London: Faber & Faber, 2011.