Medo de Se Relacionar
“Não faz sentido algum. Entrar em relacionamento que não tem futuro, só por medo de ficar sozinho. Os carentes que me desculpem, mas prefiro sofrer de carência do que sofrer por gente mal amada.”
Desabafo.
Já se tornou tão comum à traição dentro dos relacionamentos, que tenho medo de me relacionar sério com mais alguém.
Hoje em dia é comum para uma pessoa trair o companheiro (a), como se esta atitude já fizesse parte do contrato de namoro ou casamento.
Bom pode fazer parte do mundo de vocês, pois do meu não faz não.
Conselho se estiver em um relacionamento sério com alguém, e der vontade de ficar com outra pessoa, não faça. Termine seu relacionamento primeiro, depois faça a burrada. Assim você estará poupando os sentimentos de uma pessoa que só quer te ver feliz.
Acho que ainda sou antiquado, sou do tempo que dizer Te Amo era algo sério, e não simples palavras jogadas ao vento.
Por isso digo: ``melhor sozinho do que mal acompanhado´´.
Já tive algumas experiências muito ruins, mas não é por isso que deixarei de tentar.
Ainda acredito que um dia desses encontrarei uma pessoa que tenha os mesmos princípios que eu, que saiba valorizar o que a companheira (o) tem de melhor, que diga quando as coisas não estiverem indo bem, que demonstre afeto, que de carinho, que saiba amar, e não somente dizer ``Eu Te Amo´´, Mas demonstrar isto todos os dias.
É quem sabe algum dia eu encontre alguém assim.
Josias.Junior
Por que as pessoas têm dificuldades em terminar relacionamentos ruins? Medo? Medo de não "encontrar outra pessoa"? Porque já está com a pessoa a muito tempo? As pessoas têm dificuldades em encerrar ciclos, sejam eles quais forem, namoro, amizades, fases da vida. Porque não ter a percepção de como as coisas são? De como as coisas mudam? Tudo se renova, todo fim é um começo. O medo de encerrar algo que não está bom nada mais é do que apego.
"Enquanto há pessoas que se relacionam pelo medo de ficarem sozinhas, outras se relacionam pelo Amor de compartilharem quem são."
Muito relacionamento se mantém por dependência e medo.
Já não há amizade, amor, respeito, prazer, lealdade e companheirismo.
E muitas vezes não é só dependência emocional, mas financeira também.
Imagine o medo e a insegurança dessa pessoa? Vamos acolher.
eu tenho medo da sua idiossincrasia
beba da minha bebida, me mostre seu amor.
como todo relacionamento divino abusivo
eu te obrigo a amar
a mim e a o que arquiteta a tristeza
está errada. A reza do seu deus
se rosna lobo na pequena maré escura
então se voa corvo já maré clara
eu realmente estou ficando viciada
seus beijos de sangue
Ao fugir por medo de amar tornei-me refém da saudade. Não queria me relacionar, já havia me acostumado a gostar sozinho.
E o coração que antes só batia, apanha.
Os relacionamentos de hoje estão sem esperança, as pessoas não se casam na igreja por medo de se separarem, a competição com o mundo e os desejos do externo frustra os casais, e rouba a esperança do pra sempre.
É tão bom ter alguém, ser desejado, amado.
Parem de buscar coisas fora da relação, não vão achar nada que preste. O mundo tá podre!!
O relacionamento à dois é marcado por altos e baixos
A falta de estima, medo, temores, injustiças e o fracasso em alcançar objetivos definidos, acaba levando a pessoa a se auto-anular e perder interesse por muitas coisas. Acaba se tornando chata, intolerável e presa ao seu pequeno universo particular. Na relação à dois, devemos nos sentir despidos de toda desculpa ou explicações que não se justificam ou nada acrescentam à ela, servindo apenas como forma de camuflagem de falhas ou fraquezas que mascaram esta situação.
Esta relação há que se apresentar prazeirosa e muito desejada como quem espera com fé o nascer de cada novo dia, renascendo e se renovando com ele.
A relação à dois é fonte da juventude que jorra de modo permanente e perene, distribuindo sempre em grande abundância gestos de carinho, afeto e amor. Não há que apresentar como carga da qual se oprime e limita, há que ser livre, equânime e realizada de maneira responsável e madura. Temos que ver no outro(a) todas qualidades e dons que possue, colaborando e estimulando para o pleno exercício de tudo que a vida lhe possibilitar e exigir.
A alegria de cada um reside na alegria do outro..."me alegro com sua alegria e felicidade, muito me compraz e me torna feliz também".
As quedas, doenças e fracassos são sinais que a vida nos pede "stop", o sinal vermelho surgiu, não tente seguir em frente, cuide com todo esmero e cuidado do momento o que as circunstâncias dele necessitar, não importantando quando dure a demanda. Seguir em frente só tem sentido se as mãos estiverem unidas e os passos no mesmo compasso. Somos como asas que move apenas um corpo (na união o casal deixa de ser dois, constituindo apenas um só corpo perfeito e indissolúvel), e voa em direção ao infinito buscando sua perfeição e evolução num plano maior, melhor e superior.
O amor cresce nesta união à dois, na medida que aumenta nossa capacidade de doação (de forma plena, livre e voluntária)
Viva à dois, viva o amor!
A zona de conforto pode ser um trabalho, um relacionamento, um comportamento. É o medo de enfrentar o novo, se acomodar no que não lhe faz bem, mas, no que vc diz: "- Ah, estou acostumado". O medo de sair do costumeiro e buscar dar um passo à frente. A gente não sabe o que vai encontrar, mas, permanecer com mais do mesmo não vai lhe levar a nada né? Aliás, vai...a uma futura frustração, ou mesmo uma já presente que você insiste em não reconhecer.
“BICHO DO MATO” és tu que tens medo de se relacionares, depois das decepções vividas. Saiba que a dinâmica da vida é levar da situação negativa um aprendizado para toda a vida.
Trouxafobia: medo de encarar novos relacionamentos, com base nas experiências negativas que já passou, em que fez o papel de trouxa.
O Amor ainda existe
Por medo das feridas da paixão, os relacionamentos hoje são igual um furacão
Rápidos, Intensos e que por onde passam destroem um novo coração
Já não se quer mais fazer o outro crescer, mas se busca em muitos amores o que é melhor para você
Mesmo sabendo que os outros têm mais facilidade de nós ajudar a nos conhecer, acabamos escolhendo o caminho solitário para viver
O Amor ainda é a solução, ao contrário do que todos pensam ele não é um sentimento, mas uma decisão;
Decisão está difícil de tomar, porque depois que começa não tem dia nem hora para acabar.
Problemas encontrados em relacionamentos anteriores,
podem provocar um certo medo de amar novamente...
Não se pode ter medo de amar, e tampouco de seu amor declarar,
porque certamente amar faz bem para a alma...
Osculos e amplexos,
Marcial
AMAR FAZ BEM PARA A ALMA
Marcial Salaverry
Sabendo que amar faz bem para a alma, podemos entender que não existe motivo para que alguém ainda possa sentir um certo medo de amar, porque este temor não deve ser sentido, pois com certeza, o medo de amar, ou de seu amor declarar, certamente irá atrapalhar a possibilidade de se viver algo de muito bom, além de deixar a alma infeliz...
Certamente, um dos fatores que mais atrapalha um bom relacionamento, é o medo da rejeição, e isso acontece quando amamos alguém, mas por temer uma possível rejeição, o sentimento fica guardado. Falta a coragem para declarar o amor. Fica no íntimo aquela pergunta: E se eu for recusado?
Ora, se o amor não for declarado, não haverá a rejeição, mas também a pessoa em questão não saberá que está sendo amada, e assim, muitas vezes, fazemos uma espécie de jogo de gato e rato, e insinuações são feitas, pequenas charadas são lançadas, ao invés de tentar a conquista direta, por medo de sofrer uma recusa, e assim tentamos fazer a pessoa entender que estamos interessados nela, procurando fazer com que ela se manifeste, dando um sinal de abertura.
Acontece que nem sempre tais intenções são corretamente entendidas. O melhor é usar-se de franqueza, dizendo de nosso real interesse. Se não houver correspondência, logo saberemos, entendendo se devemos desistir ou não.
Esse medo de uma rejeição sempre revela total insegurança. A pessoa não tem a menor auto confiança, não confia em seu poder de sedução, considerando-se inferior a outros. Temos que levar em consideração que muitas vezes existe um interesse da outra parte, mas nossa indefinição atrapalha tudo. Nossa insegurança pode ser fatal.
Nessas questões de amor, os subterfúgios devem ser evitados. Se o interesse existe, ele deve ser demonstrado, sem medo de ser feliz. O máximo que pode acontecer, é haver uma recusa. E daí? Vamos em frente. Pelo menos a situação ficou definida, saindo daquela agonia de que "poderá ser bom..." e podemos assim partir para outra possibilidade de amar, de tornar nossa alma mais feliz...
Muitas vezes acontece haver um interesse mútuo. Mas a indefinição de um lado, pode levar o outro lado a desistir de vez. A indecisão em demonstrar o interesse, esfria a relação. Outro fator que revela o medo de amar, também representa a insegurança das pessoas, e essa coisa de não querer demonstrar suas emoções, pensando que, se o fizer, estará demonstrando uma certa fraqueza. Então, sufoca seus sentimentos.
Deseja fazer carinhos, deseja declarar o amor, mas não o faz, para manter uma capa de frieza, de superioridade. Considera a exposição de seus sentimentos como abrir brechas em sua armadura. Armadura que precisa manter inviolável. Afinal de contas, é uma pessoa que está acima dessas pequenas coisas, que considera "babaquice" dizer : EU TE AMO. Pensa que ater-se a pequenos carinhos é uma espécie de perda de tempo, afinal de contas, existem tantas outras coisas mais importantes a fazer do que perder tempo com essas questões de menor importância... Tanto um quanto outro, sofrem muito, pois sufocar sentimentos nunca é muito benéfico para o espírito, já que faz muito mal para o interior.
O medo da recusa deixa as pessoas na eterna insegurança. Nunca saberá se poderá ou não ser feliz. É uma espécie de trauma que deve ser vencida. Tendo coragem de expor seus sentimentos, verá que as coisas podem ser bem melhores. Quando amar alguém, não tenha medo de dizer-lhe francamente, eis que talvez seja exatamente isso que esse alguém esteja esperando ouvir...
Agora, fechar-se em uma ostra, sufocando os reais sentimentos para vestir uma capa de dureza, é mais complicado ainda. Sofre-se e produz sofrimentos. Muitas vezes chega-se mesmo a ser agressivo com alguém a quem se ama, e a pobre alma fica eternamente infeliz...
Tudo isso por medo de amar, por medo de declarar esse amor. E é tão bom e gratificante amar e abrir o coração. Faz um bem imenso. A capacidade de amar atrai amores. Acreditem nisso, e aproveitem para ter UM LINDO DIA, sem medo de amar, sem medo de fazer sua alma feliz...
Incrível ver como as pessoas na carência, aceitam viver qualquer relacionamento por medo da solidão. Somos auto suficientes para aceitar tamanho descasos de sentimentos.
Eu acordo cedo para trabalhar, pago minhas contas, compro o que quero, estudo o que quero, ralo pra caramba para ter meu automóvel e não depender d ninguém. Então porque vou aceitar que alguém despreze meus sentimentos e ria de mim se ele não vive por mim, se eu corro atrás dos meus objetivos. Gente vamos nos amar mais, a ponto de não aceitarmos qualquer um em nossas vidas para viver de aparências. Eu me basto, eu sou feliz sozinho em casa vendo filmes, ouvindo músicas, indo ao um shopping com amigos, fazendo qualquer coisa. O outro vem só para me completar e nada mais. Não vem para viver a minha luta diária.
As decepções nos deixam receosos e bloqueados para novos relacionamentos. O medo de sofrer tudo de novo nos fecha e nos faz desprezar pessoas que nos valorizam, que realmente querem nos fazer felizes. Insistimos em achar que são, novamente, promessas vazias. Porém, sentimentos concretos fazem-nos persistir e ir em busca do que queremos, tudo de maneira espontânea, natural, sem estratégias. Assim que se ganha a confiança e a permissão para mostrarmos que podemos ser diferentes. Alguém que desiste fácil do outro tem apenas desejos inconsistentes. Aí que percebemos o quão fortes e preparados a dor nos torna ao ponto de selecionarmos, sem percebermos, pessoas que valem a pena.
“O medo da morte nos força a viver – a nos relacionarmos, a procriarmos, a criarmos, a construirmos coisas que nos transcendam.”