Medo
Tenho medo quando no verão o sol queima minha pele e o vento fresco sopra em meu rosto, o céu azul e o brilho do sol iluminando tudo, pois sei que nada tão bonito dura para sempre. Sou adepta dos dias frios, em que debaixo do coberto me aqueço e ali encontro segurança.
MEUS
Meu destino eu tenho medo,
Meus ideais me faz solitário,
Meu sorriso de tão sinceros são poucos,
Minha dor quase não se nota,
Meus pés escondem feridas,
Meu olhar não controla a fúria,
Minhas lágrimas eu seguro,
Meu coração acelera e eu fico tremula,
Meu sangue agita e fico cega,
Meus cabelos escondem minhas fisionômias,
Minha boca seca e eu tenho sede,
Meus sentimentos são puros,
Minha esperança me anima,
Minha fé me ensina,
Minha vida eu perco o domínio.
Eu..
Eu sou humana: erro, penso, falo, choro, ando, tenho medo, insegurança, tenho sentimento... Amo qem me ama, naun qero o mau dos meus inimigos, sei perduar e amar...
Sou qem acho qe devo ser apenas euu...
E perguntou-me de forma incoerente, se tenho medo. E olhei como se fosse a mulher maravilha pilotando um carro de fuga, e lhes disse: Medo ? Medo de ser feliz ? De apostar no que pra mim é certo ? Nunca dependi do que pensam de mim não, nunca precisei de todos me amando. Ninguém aqui paga minhas contas, e se o senhor quer saber, a vida é minha, a cara é minha, se eu for cair quem vai machucá-la sou eu, e tenho dito. Minha beleza é firme e forte demais, é grande pra se acabar com poucos arranhões, sabe por que ? Por que eu tenho amor a mim mesma antes de tudo, tenho personalidade, e uma consciência gigante de que nada é por acaso, e que eu ainda tenho muita queda pra levar, ainda mais se for pra levantar assim, muito mais linda e forte.
Feliz
Nunca tenha medo de brigar por ser feliz !!!!
É uma exigência de seu corpo
A primeira exigência é estar em Equilibrio com seu espirito !!!!!
O medo quebra as forças do amor, ele escurece os olhos de todos a sua volta. Que eu tenha coragem suficiente para brilhar na escuridão que o medo me dá.
Acho que no fundo, tenho medo apenas de errar, de sair tudo diferente do que eu espero. E esse único medo, me torna a pessoa mais insegura que eu poderia me tornar.
Tenho Medo
Tenho medo da chuva pois ela pode me molhar, por fazer barulho e me fazer lembrar de você e assim chorar.
Tenho medo do céu, pois ele sempre fica acima de nós e sempre sabe o que acontece, mas também temo dele me contar tudo que se passa com você.
Tenho medo do mundo por não ter explicação, por nunca entender o significado do que acontece nele e o porque de tudo que não sei entender.
Tenho medo de você pois sempre que te vejo tento entender o porque desse medo de seu olhar.
Tenho medo de te dirigir palavras, por não saber como as interpretarão.
Tenho medo de saber o que sente por mim, por temer seus sentimentos nos separando enfim.
Tenho medo de temer te amar pois só conseguimos algo quando tentamos.
Tenho medo de não conseguir aquilo que tento e mais medo ainda de não saber aproveitar o que consigo.
Tenho medo de temer viver esta vida, pois para entende-la é preciso andar pra frente sem temer.
Tenho medo de terminar estas palavras por ainda não saber como será o fim.
Mais o que mais tenho medo é de te perder sem ao menos te ter um dia...
As vezes me pego pensando em você,me pego te observando por entre as frestas. tenho medo de me expor,não lido muito bem com a rejeição,por isso prefiro continuar apenas observando-te.Quem sabe um dia as coisas mudem e eu crie um pouco de coragem e fale tudo que realmente quero falar.Coração é louco,sempre me deixa confusa,nos faz acreditar que há possibilidades e sabe,essas crenças que nos dão forças e me fazem ver que mesmo por entre as frestas,que mesmo de longe,que mesmo escondida é você quem eu quero.
Tenho Medo dos que se auto intitulam "Bons"
Se evidenciam tanto a Bondade ; uma grande Maldade tendem a esconder...
Eu também tive dores
Tenho medo e temores
Aqui dentro de mim
Sei, nem tudo são flores
Já sofri por amores
Mais ou menos assim
As sombras deixam horrores
Até nas lindas liláses
Que embelezam o jardim
Quero ter suas cores
Suas manias, valores
Bem pertinho de mim
E te amar sem pudores
Sentir seus sabores
Com seu beijo no fim.
Amado Mestre, O que é o amor?
Por que tenho tanto medo do amor?
Porque o amor se parece com uma dor insuportável?
Você pergunta: “O que é o amor?” É o profundo desejo de ser uno com o todo, o profundo desejo de dissolver o Eu, o Você, em uma unidade. O amor é isso, porque estamos separados da nossa própria origem, por isso, sente-se a necessidade de se voltar para um todo.
Se você arrancar uma árvore, ela sentirá o grande desejo de enraizar no solo, porque esta é sua verdadeira vida. Agora ela está morrendo. Separada a árvore não pode existir. Ela tem que existir na terra. Isso é amor.
Seu ego se tornou uma barreira entre você e a sua terra, o todo. O homem está sufocado, ele não consegue respirar, perdeu suas raízes.
O amor é um desejo de nutrição; o amor é enraizar-se na existência. E o fenômeno se torna mais fácil de se você cair no polo oposto – é por isso que o homem é atraído pela mulher, e a mulher pelo homem. O homem pode encontrar sua terra através da mulher, ele pode voltar a ficar com seus pés no chão, através da mulher, e a mulher pode por os pés no chão através do homem. Eles são complementares. O homem sozinho é metade. Quando essas duas metades se encontram e se misturam e se fundem, pela primeira vez nos sentimos enraizados, com os pés no chão.
Não é somente na mulher que você se enraíza; é através da mulher que você se enraíza em Deus. A mulher é simplesmente uma porta, o homem é simplesmente uma porta. O homem e a mulher são apenas portas para Deus. O desejo de amor é o desejo de Deus. Você pode entender isso, ou não pode entender, mas o desejo de amor realmente prova a existência de Deus. Não existe nenhuma outra porta.
Porque o homem ama Deus é. Porque o homem não pode viver sem amor, Deus é. A ânsia de amar simplesmente diz que sozinhos nós sofremos e morremos, juntos, nós crescemos, somos nutridos, realizados, preenchidos.
Você pergunta: “O que é o amor? Por que tenho tanto medo do amor?” É por essa razão que a pessoa tem medo do amor – porque no momento que você entra na mulher, você perde seu ego, e a mulher quando entra no homem, perde seu ego.
Agora isto precisa ser entendido: você pode estar enraizando no todo, somente se perder você mesmo; não há outra maneira. Você é atraído em direção ao todo por estar se sentindo desnutrido, e então, quando chega o momento de desaparecer no todo, você começa a sentir muito medo. Um grande medo surge porque você está perdendo a si mesmo. Você recua. Este é o dilema. Todo o ser humano tem que encarar isso, passar por isso, entender e transcender isso.
Você precisa entender que ambas as coisas estão surgindo da mesma coisa. Você sente que seria lindo desaparecer – nenhuma preocupação, nenhuma ansiedade, nenhuma responsabilidade. Você se tornará parte do todo, como as árvores e as estrelas. A simples ideia é fantástica! Ela abre portas, portas misteriosas para dentro de seu ser, ela da nascimento à poesia. Ela é romântica. Mas quando você realmente mergulha nisso, surge o medo de que: “Eu vou desaparecer, e quem sabe o que vai acontecer depois.”
É como um rio alcançando o deserto, ouvindo o sussurrar do deserto. O rio hesita, quer ir além do deserto, quer ir em busca do oceano; sente que existe um desejo, um sentimento sutil, uma certeza e uma convicção de que “meu destino é ir além!” nenhuma razão possível pode ser apontada, mas existe uma convicção interior de que “eu não terminarei aqui. Tenho que continuar procurando algo maior.”
Alguma coisa lá no fundo diz: “Tente energicamente! E transcenda esse deserto”.
E então o deserto diz: “Ouça-me: o único jeito é evaporar-se, entregando-se aos ventos. Eles o levarão além do deserto”. O rio quer ir além do deserto, mas a duvida é muito natural: “Qual é a prova, a garantia que depois os ventos permitirão que eu volte a ser um rio? Uma vez que eu tenha desaparecido, não estarei absolutamente controlando a situação. Então qual é a garantia que eu me tornarei novamente o mesmo rio, com a mesma forma, com o mesmo nome, o mesmo corpo? E quem sabe? E como poderia confiar que, uma vez que eu tenha me rendido aos ventos, eles permitirão que eu volte a me juntar?” este é o medo do amor.
Você sabe, está convencido de que sem amor não há vida, sem amor você permanece faminto por algo desconhecido, permanece insatisfeito, vazio.
Você é oco; você apenas um recipiente sem conteúdo. Você sente o vácuo, o vazio e o tormento disso. E você está convencido de que existem meios capazes de preenche-lo.
Mas quando você se aproxima do amor surge um grande medo, surge a dúvida: se você relaxar, se realmente mergulhar nele, será capaz de voltar novamente? Será capaz de proteger sua identidade? Vale a pena correr esse risco? E a mente decide não correr esse risco, porque pelo menos você é subnutrido, mal alimentado, faminto, miserável – mas pelo menos você é. Desaparecendo em algum amor, quem sabe? Você iria desaparecer, e qual é a garantia de que haverá felicidade, haverá beatitude, haverá Deus?
É o mesmo medo que uma semente experimenta quando começa a morrer no solo. Isso é morte, e a semente é incapaz de conceber que haverá vida surgindo desta morte.
Tenho medo, medo de ser só mais um estepe em sua vida.
Confissões de uma quinta de quinta.
Vicente Leal
Tenho medo de andar com os pés na Lua, preciso confiar na sua gravidade, me entregar a você será meu desafio.