Meditação sobre a Inveja
Viajo em sua beleza intocável de forma invejável
Preciso te tocar para sentir me no ar
De gosto ao carinho, do sorriso não estou sozinho.
Nos ventos da primavera sua boca me espera.
Hoje é o primeiro domingo do ano. Por favor, não existe inveja boa. Inveja é a certeza que outrem não aceita seu sucesso. Exclua esse ser!
Quando disser a alguém que a ama, diga baixinho, de preferência ao pé do ouvido. Pois assim a inveja que tem uma audição apuradíssima não conseguirá atrapalhar a sua felicidade!
O mal do invejoso é perder muito tempo com isso, e perder também a oportunidade de mudar de vida se abandonasse a inveja.
humildade dádiva divina a parti dela destruímos toda falsidade,inveja ou luxuria que habita cada um de nós
Eu nunca sinto inveja. A verdade é que todas as outras pessoas estão igualmente indecisas, duvidando de si mesmas, e muitas vezes frustradas, assim como eu, e como me dedico apenas a minha vida, nunca tenho razão pra invejar os outros.
Foda- se a felicidade alheia e não digo isso por inveja ou coisa parecida, é que eu só queria ser feliz também.
E o cego disse...
todos devem me invejar.
Bem, eu tenho a vantagem de amar
as pessoas pelo que elas são
e não o que parecem ...
..
Invejoso(a) é um(a) hipócrita que não consegue viver, e ser feliz, com o sucesso e a felicidade de alguém...
Desfila na pista nego delira, ela acha da hora. As mina se morde, morre de inveja, ela adora. Ela é pandora, ela é afrodite, ela vigora. Ela é o agora, ela é o convite pra ir embora !
Saudade.
A língua portuguesa é tão rica e por esta mesma causa tornou-se muito invejada pelos inventores de palavras. Basta receber alguns comentários mais afoitos para sentirmos quão grande são as palavras criativas de resumos e invencionismos, nesta nossa tão querida e maltratada língua, por parte exclusiva das grandes "pérolas do Enem nacional". Isto faz-me recordar que somente nós, usuários deste vernáculo temos uma única palavra que exprime um grande e gostoso, ou não, por vezes triste sentimento, o qual chamamos de saudade.
É esta uma das palavras mais presentes nas poesias de amor da língua portuguesa. Pena que a educação em "lato sensu", presente verdadeiramente entre os anos de 1950 a 1970, quando as escolas profissionalizantes grátis, com o "curso científico", nos auros tempos do "tesouro da juventude", enciclopédia, até hoje insuperável em compêndios e conteúdo, presentes na maioria das bibliotecas escolares, eram ofertados a grande massa populacional, incluindo os menos abastados trabalhadores e aos seus filhos, por direito, quando tanto as prefeituras, estado e governo federal, comungavam de um ideal único, que era o desenvolvimento e a preservação da soberania nacional, resquícios das benesses implantadas pelo saudoso e insuperável presidente Getúlio Vargas, verdadeiro e único pai dos pobres.
Transformados que fomos em eternos órfãos, por mais que morramos nós e nossos sucessores filhos, nunca nos sentiremos novamente, um dia, adotados sequer, pois o egoísmo indecente daqueles herdeiros políticos que o sucederam, desde então, sequestrando nossa capital federal aqui do Rio (RJ), para escondê-la, a seu bel prazer e deleite, nos mais longínquos rincões do sertão brasileiro, sonegou-nos o simples direito adquirido de sermos, ao menos, felizes.