Me Sinto Esquecido

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S E N T I D O

Expressando meu muito
mesmo assim, seria pouco
pelo tanto que ainda te sinto.

Inserida por sigridspolzino

União sem amor, sinto me nos tempos medievais.

Inserida por tot

Se eu falasse o que sinto estaria mentindo, pois ninguém é capaz de descrever um sentimento ele é individualde cada um.
Por isso não quero que você saia do meu pensamento mesmo que a sua auxência asole meu sentimento...

Inserida por netcable

Suavemente sinto tuas mãos nas minhas. Naquela noite com estrelas nos olhando, trouxemos nossa atenção a nós, nossos corações ficaram sorrindo. Teu abraço em um segundo me acalmou, a chuva parou, ficamos assistindo os pingos caírem. Desejamos até à morte que nossas vidas não acabassem ali, a respiração por um instante preferiu não sair, esperávamos ser invisíveis, não queríamos palavras, ouvir nada, não precisavámos de nossos corpos. Sonhávamos parados, lemos nossos rostos, tão amarelos, verdes, azuis, vermelhos. Era muito mais que pudéssemos suportar, aprendemos em momentos a felicidade, nossos inimigos continuavam se movimentando, mas para nós estavam intactos. Éramos apenas seres frágeis, findados, tão fáceis. Nosso respirar se misturava com a luz, a invasão de nosso mundo era o que nos amendontrava. Ele estava morto. Enfrentamos o frio, mas não deixavámos que ele nos gelasse por dentro. Vimos arco-íris, o sol nos queimou, o céu era mais azul que de costume, os bancos vazios, as vidas se esvaziavam bem na nossa frente. Éramos pequenos ao mundo, tinhámos nossa folga, indagávamos, pensando tanto, se aquilo acabaria, se era um sonho claro, olhos nos olhos estávamos unidos, o relógio parara, o tempo já nos isolava. Cheios de remorso, hesitamos andar um pouco, mudar e desistir de parar. Você fumou dois a três cigarros, me ofereceu, mas meu vício já me tinha parado, mas eu aproveitava aquelas pausas como chances de eu te observar se mover, em frente à fumaça, olhando o nada, com aquele gosto, o seu braço em mim. Foram dias que ficamos sentados, enquanto aquele meu sonho se realizava (eu nem ao menos acreditava), não nos deslocávamos, não estávamos prontos, preparados pra cada murmúrio, ao mundo que nos feriria e nos mostraria o caminho árduo e somente de continuar. Preferimos sentar, nos abrir pra cada um. Uma vez ou outra, alguém nos encontrou, nos chamou, mas não era nenhuma obrigação os seguir. Éramos constantes, contavámos nossas histórias de redenção, parecidas, e nossas aventuras até então eram como melodias. Até que por tempos ficamos calados, olhando, pupila a pupila, experimentando tudo aquilo, entrelaçando nossas mãos, passando os dedos em nossas bochechas, olhares fixados ao nosso relento, tão simples, fundo e secreto. Éramos criaturas em um filme, coadjuvantes, pedintes. Nosso riso era alimento pra alma, nossos corações como cordas. Houve um dia em que não havia ninguém na rua, numa noite calorenta, e nos abraçamos como duas crianças carentes, solitárias, e eu já não podia mais me soltar de você, aquilo significou mais do que um banal afeto. Eu senti seu palpitar mais rápido, esqueci todo e possível ser humano, eu te olhava com deslumbre, me aquietava, e, por fim, nos desprendemos num impulso tão leve. Não sabiámos se já tinhámos sentido tal abraço, você me aquecia, era o que necessitavámos. Eu passava a mão no seu cabelo, e, sem perceber, a sua boca já era minha, o cheiro da sua pele já tinha entrado na minha, eu te apertava cada vez mais forte, tudo a nossa volta era tão vago, custavámos a nos mover um passo, marchávamos lentamente, nos abraçavámos com um ritmo mais quente, nossos corpos se entendiam como um grupo perfeito, como a música mais bela, a primaveira mais limpa. Nosso beijo nos cegou por várias vezes, eu não tinha pressa, as sombras não mais nos refletia, seus traços eram apenas tocados pelas minhas mãos, olhavámos resignados, como na primeira vez, um ao outro, como num passo à liberdade. Às vezes paravámos, na pausa do estranhamento, dos sonhos que ainda não tínhamos criado pra nós mesmos, e conversávamos qualquer asneira, mas sempre não aguentavámos a pressão daquelas conversas. Nossos gestos já eram interpretados como vindos daquele mesmo momento, o tempo não era nada, as ligações já não mais eram atendidas. Estávamos tão sóbrios e saudáveis ao mesmo tempo! Começamos tarde, vimos na nossa apreciação a saudade. Estavámos altos, drogados com nossos próprios rostos e atos. Nos enxergamos ao máximo. Tínhamos toda aquela cor nova, viva, a beleza não cedia seu encantamento a nós, eu começava a te sentir como nunca. Como nunca senti alguém, como nunca acreditei.
E sempre lembro-me de um sábado distante; sentamos em um banco, conversamos. Aquela conversa me disse tanto, me encantou, despertou. Nada pareceu real, ainda não parece real. Embaixo de um céu escuro, fitavámos a nós, você sussurrava, pareciam palavras ensaiadas, disse que estava viciado em mim, não tinha mais jeito, e eu, no coração dizia o mesmo. Em um outro dia, sentimos um ar fresco, novo, diferente, doce e marginal ao mesmo tempo. A velocidade aumentou, nossos corpos se uniram como nunca, olhamos todas aquelas estrelas, você discordou da sua melancolia, falamos de livros, comunismo e outros ismos, história, amigos; rimos como nunca nos vimos rir. Eu já não mais acreditava no seu rosto nem na sua presença. Vivíamos com as palavras tarjadas, lúcidas porém tão linfáticas. Impugnavámos em nossa própria impureza, nossas incertezas eram nossa histeria momentânea, grandiosa e envolvente. Às vezes atreviámos a colocar nossos corações à prova, perplexos e com medo de nosso marejar, com um temor de amar, doídos, éramos um ultraje a esses medos. Lúgubres vimos tudo, sempre submissos àqueles instantes.
Mas no último dia, encontramos as minhas fraquezas. Você foi embora. Não partiu; demorou um pouco a se despedir, soltou um "até mais". Acreditei que não tinhámos nos acabado. Você disse que ligaria, e por tantos dias, senti o seu desapego, o seu corpo já não era mais meu, seus olhos tinham ido embora de mim, a sua saudade a mim era tranqüila, e aquilo tornou-se minha fadiga. Sinto que parte foi culpa minha, não corri ao lado do que devia, fingia que tinha-me esquecido, eu não falava mais contigo, e você idem; e então você surgiu novamente e repentino na coragem com a novidade que fincou em mim. Ante à ligação, ao "...tá bom." que pareceu tão fácil, na superficialidade daqueles segundos, minha resposta, com desprezo, não sei se ficou contigo, ou apenas em mim, ou em nada significou. Sua falta de importância foi o resultado de eu soltar minhas lágrimas por no máximo dois ou 5 minutos. Me levantei, admiti entristecida que me feri e me doí mais uma vez, com mais uma chance, não tive a coragem de olhar no espelho, meus olhos estavam arrependidos e cansados. Meu fardo me deixou, ele se foi, por meu simples e sofrêgo pedido. Me recômpus, me venci, saí de casa, andei e a vida não parou. Penso ainda hoje, de cada dia, minuto, com esses meus sofismos agudos a este ode que lhe faço. Nas entrelinhas ainda nos entendemos, reconhececemos o que devemos um ao outro, desde o primeiro dia que vi seu rosto, infinito, me encarando. Ainda tento descobrir se te aproveitei por completo.
Nunca mais teriámos dias como aqueles. Pelas nossas escolhas, nunca nos tivemos mais. Apenas nossas esperanças nos devorara, nossa escuridão tinha sido criada, evidente no nosso necrológio. Depois daquela última ligação nos falamos raramente, apenas simpáticos, envergonhados ou não. Já nos éramos inúteis. Parei de te procurar, não te parabenizei por nada, entretanto sempre te achara (e eu te acharei). Em mim as lembranças continuaram correndo, só a mim elas restam, nessas nossas noites escurecendo. E achei que meus inimigos nunca mais nos encontraria. Me encontraram. Eu nunca pensei que eu seria tua. Meu engano do pensamento foi meu pagamento.
Estamos perto, longe, distantes, amantes. E que minha calma, desespero e alegria, seu tédio e nossa melancolia estejam presentes no nós irreconciliável. Até mais, até o dia que nos virmos outra vez; entre o mistério desses dias que nos passaram, atropelaram, nas ruas do tempo e do sentimento, da escassez da ternura que vivemos, as lembranças me têm, perdidas, sem censura, nosso momento único e feliz; você.

Inserida por lorrstna

sempre que te vejo ..
sinto um louco desejo ...
mais um desejo de poder dizer
tudo que sinto por você..
você pode não acreditar...
mais eu acredito ...
que posso te amar...
(a melhor forma de entender é escrevendo )

Inserida por fpmkta4

CÓRREGOS DE EPIFANIA



Sinto Frida Khalo
Passear pela pradaria dos meus pensamentos:
Na tela de mim,
Ela pinta uma mulher sem rosto
Que faz verter sangue
Das tetas cor de rubro.


E do fluido vividamente vermelho
Assoma e fulgura
Um cavalo radiosamente negro
A trotar airosamente ligeiro.


Ele é um corcel
Que viaja sob o signo
Da velocidade da luz:
O colossal e galhardo quadrúpede
Traz impresso sobre o seu rutilante lombo
A imagem de uma velhaca águia gigante voando.


Ela, a águia,
Expele vórtices de fogo
E sorve o betúmico oceano caudaloso;
Ela, a águia,
Semeia espigas de ouro,
Colhendo para si o alcoólico dínamo suntuoso
E fomentando a fome para o infausto povo;
Ela, a águia,
E as outras magnas aves de rapina
Subjugam o mundo vivaz, pleno, maravilhoso
E deixam como legado
O caos, o crepúsculo, a dantesca mansão do vácuo para todos.





Ah, mas eu só pude sentir
A supernova do nosso milenar planetário
Quando a Frida Khalo
Fez da minha viagem
Á inefável esfera dos sonhos
Seu mais belo, eloquente e audacioso quadro novo.





JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA

Inserida por jessebarbosa1827

As vesez me pergunto o porque de algumas coisas.E quando me deparo,me sinto um parasita em seu abitat.Será mesmo que sou um parasita,ou sou uma pessoa útil? As vezes não sei quem sou...Posso ser,e ser uma coisa quieta.Acho que sim.

Inserida por mandyinfo

amor...pode ser...simplesmente o que sinto por você...

Inserida por prishakespearezinha

Sinto meus sentimentos nas pontas dos meus dedos esvaindo-se, porem a força de vontade permanece dentro de meu coração transbordando com intensidade e trazendo-me a esperança da felicidade.
O amor estando em meus olhos transformasse em desejos nos lábios sedento de carinhos singelos.
Minha declaração se faz nos versos mais puro e sincero nas manhãs verdadeiras e inspiradas entre as belezas das rosas.

Inserida por JULIOAUKAY

Fria solidão

Sinto um frio diferente
Um frio que me toma por inteira
Um frio que o fogo não aquece
Que um lençol não ameniza

Pra o meu frio
Não existe remédio que se compre
Não existel sol que faça calor
A cura do meu frio
Só vira com o amor

Inserida por terezafaria

Desesperança...

As vezes sinto um vazio em min, e talvez esse tal vazio diminua em min a sensibilidade de amar, será que algum ser mortal pode viver sem nunca ter sentido amor? Será que algum dia irei encontar o amor? OU será que sempre viverei como o sol e lua sem nunca se encontrarem.

Inserida por thiaguinhoramon

Diario...
Droga hoje está aendo um dia muito dificil... to morrendo de fome, sinto que a qualquer vou ter uma compulsão =(

Acordeiii, almocei normal =)
Consegui fazer minha dietinhaa direitinho.
Mas foi chegando a noite PQP eu fiquei com muiiita fooomee...
Tomei iourgute Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Não podia =(
Então eu comii um pedaço de rosca, na verdade mastiguei e joguei fora depois, ainda bemm, e depois tomei uma garrafa de água.

Boom por enquantoo é só =)
Aaah e acabei de chupar uma bala.

Inserida por Pollyanadoll

Mãe toda as marquinhas,
de dedo que tem na na parede
de nossa casa
é um sentimento que sinto
por você e o tempo nunca
levara pois o amor que sinto
por você nunca se apagara
Consigo ficar 3 dias,3 noites,3 meses,3anos
Mãe não consigo ficar se falar ne
se quer um dia 3 letra essenciais
para o meu dia Mâe

Inserida por larissariberty

Tudo que eu preciso saber é como
devo lidar com o que sinto... porque esses
sentimentos estão ficando mas forte do que eu!

Inserida por prydutra

Momentos de despedidas.
Idas e vindas
A gente pré-sente a partida
Eu sinto ainda

Quantos aniversários pra te esquecer?

Inserida por Naftaline

da amizade vem o amor...
da tristeza vem a alegria...
do amor que eu sinto por você só vem a harmonia.

Inserida por escondida

Vivendo rápido
Morrendo jovem
Sinto-me imprestável diante da minha vida
Mas sei da minha capacidade
Vou lutar hoje e sempre, talvez não para te-la de volta
Mas para enterrar-te pra sempre
Viver minha vida e seguir em frente
Não adianta forçar as coisas
Temos que admitir, fomos derrotados.
Mas isso não significa que eles estavam certos
Apenas deram sorte em acertar seus palpites
Mas e nós não dariamos sorte de estarmos juntos e sonharmos novamente?
Não sei.
Só sei que se for pra dizer eu te amo novamente, dessa vez que seja com sinceridade
Pois cansei de tudo, cansei de você, seus sentimentos mentirosos
E sua falsidade!

Inserida por matheusbogo

Sinto paixão em tuas palavras. Sinto o queimar de cada uma delas em mim. Não é certo dizer-te agora, minha mais amada Jolie, que estas tuas palavras são a mim reflexos de minha alma nessas noites infindas de saudade, quando eu não tenho a ti?

Inserida por jacquemais

Preciso me manter inconstante, pois assim me sinto constantemente em movimento. Amar e desamar quando me dar na telha, matar e morrer quando me é válido. Todos os dias são válidos, todos os sonhos bêbados também. Ferir, cortar, fazer sangrar, atracar veneno, furar, perseguir, não dar paz pra minha mãe nem pra ninguém.Isso mesmo, ser bem inconveviente, ser bem gente mesmo. Pular bastante, no teto da vizinha. Ter orgulho demais a ponto de deixar tudo preto nas vistas. Ter ódio. Ter desprezo, e amar. Fazer passar o ódio. Sem guardar rancores verdadeiros. Me mantendo em movimento posso me dar o luxo DE TUDO. DE TODOS. Conto de fraldas. Dar chupeta pra Malu e pedir penico. Preciso me manter em movimento, odeio o comodismo, mesmo o ódio sendo sinônimo de amor... é a gente se perde. Me perdi nas idéias, me mantendo em movimento.

Inserida por objetoclaroesemnome

Perto de mim mesmo me sinto longe de você. Egoísmo, sinceridade?! Amor seria a palavra, o sentimento certo para contigo. De repente possa ser paixão, algo que arde, mas não sabemos o que faz arder, talvez um sentimento puro. Se a distância nos atrapalha, a lembrança a ignora, desperta, apaga e acende. Eu nunca acreditei no amor pra sempre, mas sempre acreditei nas pessoas em que amei. Aquele sentimento contínuo e recíproco. Amar pra mim é todo dia nos apaixonarmos um pouco... Eu sempre me paro pensando em você e quando eu sonho lá também você está. Quando eu sonho eu vivo, quando eu vivo eu realizo, disfarço, marco. Ariane desembarace meus sentimentos confusos e me faça te amar mais... Amar-te em um lugar especial, no frio da noite, ao som do violão e nós dois ali nos aquecendo um ao outro com o calor de nossos corpos.

Inserida por percykarpenter