Me Sinto Esquecido
Em alguns momentos, não compreendendo o porq amo sem medidas, porq escancaro o meu coração de tal forma.
Quando você ama muito, você sofre muito também.
A MORTE PARA O EU
Quando você for esquecido ou negligenciado,
Ou propositalmente tratado como nada,
E não se ressentir, nem se magoar,
Com um insulto da negligência, mas seu coração,
Se mantiver feliz, por ter sido digno de sofrer por cristo,
Isso é morrer para o “EU”
Quando o bem que faz é tomado como mal
Quando seus desejos são contrariados,
E seus conselhos postos de lado,
As suas opiniões ridicularizadas,
Você se recusa a permitir que a ira se acenda em seu coração
Ou se quer defende-se a si mesmo,
Mas aceita tudo com paciência,
E em silencio cheio de amor,
Isso é morrer para o “EU”
Quando você se satisfaz com qualquer alimento,
Qualquer dádiva,qualquer vestuário,e qualquer clima,
Qualquer sociedade,solidão, interrupção
Segundo a vontade de Deus,
Isso é morrer par o “EU”
Quando você com amor e paciência,
Suporta qualquer irregularidade,
Qualquer desacerto ou qualquer aborrecimento,
Quando você puder enfrentar face a face o desperdício,
A loucura, e a extravagância a insensibilidade espiritual,
E suportar tudo isso como Jesus suportou,
Isso é morrer para o “EU”
Quando você não mais se importar em ouvir as próprias suas palavras durante uma conversa,
E ver boas obras registradas,
E envaidecer-se com elogios feitos,
Quando realmente preferir-se manter desconhecido,
Isso é morrer para o “EU”
Quando você receber correção e censura da parte de alguém
“inferior” a você e puder sujeitar-se humildemente tanto por dentro tanto por fora,
Não sentindo revolta, nem ressentimento, levantar-se no coração
Isso é morrer para o “EU”
Quando puder ver seu irmão prosperar,
Satisfazendo suas necessidades, e em seu espírito alegrar-se,
Sinceramente com ele,
Não sentindo inveja nem cobrando de Deus.
Mesmo que suas necessidades sejam muito maiores,
E suas circunstancias desesperadoras,
Isso é morrer para o “EU”.
FONTE: LIVRO QUATRO REALIDADES
Sinto muito...
Não quero ser assim. Não quero conquistar nenhum reino, não quero deixar as pessoas tristes, não quero dizer: “Pare, volte, desista.” Mas quero ajudar a humanidade, não importa se for índio, branco, preto, judeu, mulçumano, ateu, alto, baixo, gordo ou magro eu vou ajudar quem precisar. Eu quero conseguir a felicidade e não a miséria, tal miséria que corrompe os corações envaidece os olhos e entristece a alma. Quero conseguir ensinar que a terra é rica e pode prover as nossas necessidades e que nela tem espaço para todos. A vida é um futuro presente, um ontem que se faz amanhã, um espetáculo sem fim. Um momento livre, único e belo pelo simples fato de existir. Não quero ser assim! Um ser que olha para o lado e encontra uma multidão igual a ele, moldada & fantoche, envenenados pela luxuria. Uma multidão que se acomoda atrás das barreiras de miséria e sofrimento da alma e para se defenderem atiram-se nas trincheiras do ódio. Uma multidão insatisfeita que quanto mais tem, mais quer... Mas são os que menos conseguem. Uma multidão que cresceu em abundância de tudo, mas são insatisfeitos. Um era humana onde a inteligência é o grande elixir para o dinheiro, mas quanto mais inteligente mais solitário. Uma era de frieza, de distância e de medo, momento em que mais se precisa de afeto, ternura e amor. Nenhuma pessoa é capaz de ser inteligente sem amar, nenhuma pessoa é capaz de ter sucesso sozinho, a interligação sócio amorosa é primordial, assim como o telescópio precisa das estrelas nós nos precisamos. Qualidades essas que desenvolvemos conversando sentados em um murro, deitados em um gramado ou sob a luz do luar. Fraternidade a palavra que conduz a alegria, a união de todos os homens. Mas basta olhar para a janela e vejo as vítimas do sistema, a corrida pelo milhão e tudo o que pensava se desagua ao chão. Homens matando o seu semelhante para roubar-lhe, um sistema corrupto, justiça falha e inocentes sofrendo sem amparo. Nossas crianças mendigando amor, sonhando com abraços e imaginando o saber de um beijo afetuoso. O rancor de quem teme o progresso do ser humano. O ódio um dia passará, os temores diminuirão e tudo se acalmará. Não deixe ninguém dizer o que fazer, mas seja sábio o suficiente para ouvi-lo. Não deixe ninguém opinar no que pensar e não deixe influenciar no que sentir. Ame o que você sente que te faz bem, sonhe com o que lhe tornará ainda mais feliz. Não seja desumano, ame não importa quantas vezes vai amar, mas ame. Pois quem não ama é máquina, as máquinas são descartáveis, para tudo que se é descartável vai para o lixo. Ame como um homem, seja fiel a uma mulher, seja grato pelo seu sorriso e seja honrado suficiente para poder ouvir as suas palavras. Pois o amor não é do homem, não é de um grupo é de todos e para todos. Você tem a capacidade de criar máquinas ou sentimentos, o poder de criar a felicidade ou a depressão. O momento que compreender o poder de tornar a vida livre do sistema e ver a sua beleza real e não ilusória, vai transformar a sua rotina em uma incrível aventura. Viva de modo que dará futuro a sua juventude e segurança a sua velhice. Hoje... Pensamos demais e sentimos muito pouco...
Nem sempre quando estou sorrindo estou gostando da palhaçada. Na verdade é que o meu sorriso tem o poder de inibir a vontade que eu sinto de meter a mão na cara de certas pessoas.
Em vez de concluir os meus pensamentos, leia os meus olhos. Eles não mostram o que eu penso, mas diz tudo o que eu sinto.
E ele sempre diz que sua nova namorada o trata melhor e o valoriza mas, só que ele não entendeu que do jeito que eu o amava, ninguém mas irá amar…
É que de vez em sempre eu sinto a sua falta. Nas viagens em família, nas datas especiais, no dia a dia e antes de dormir, principalmente.
Sinto falta do seus beijos quentes.
Da sua voz sussurrando "eu te amo".
Do abraço inesperado, sinto falta de estarmos só.
Sinto falta do que éramos antes.
Meus sentimentos têm fases...
Se me apego, eu sinto amor.
Se me magôo, eu sinto raiva.
Se me entristece, eu sinto ódio.
Se me atrapalha, eu sinto a indiferença...
...É quando percebo que o amor não era amor, e sim que estive confusa.
Minha mãe, ainda lembro das nossas últimas conversas, do som da tua voz, do teu cheiro, e se eu eu fechar os olhos e imaginar que estou sendo acolhida pelo teu abraço, literalmente choro todas as oportunidades que em vida eu tive para estar ao teu lado como uma filha que precisa dar colo a quem um dia lhe deu a vida. Morar longe foi um grande erro que jamais vou poder corrigir... Sinto muito, me perdoe, eu te amo e faria qualquer coisa para te ter aqui.
O silêncio de quando deixo de dizer o que sinto, se guarda em meu coração, mas só até se transformar em um grito que não admite ser aprisionado.
Não sei exatamente o que dizer. Por enquanto minha mente está uma confusão. Nesse lugar eu me descubro, enquanto escrevo, vou falando comigo mesmo sobre o que realmente sinto e que não poderia dizer em outro momento. As palavras vão saindo tão facilmente, o que não acontece quando estou comigo a pensar na vida.
Acho que nunca te contei sobre os meus medos. Mas eu os sinto, como se caminhassem lentamente em minha direção. É como estar em um sonho perfeito, sentindo que um terremoto pode acontecer. Acho que nunca te disse que as vezes sinto medo quando o assunto é nós. Sim, eu tenho lá meus receios. Tenho medo que apareça alguém mais interessante pra você, por mais que isso seja fora de mão, eu sinto medo que você se apaixone por mais alguém. Acho que nunca te contei também, que eu sinto medo de me apaixonar, mesmo que isso seja praticamente impossível, não quero pensar em mais ninguém que não seja você. Acho que nunca parei pra te falar que eu sinto medo dessa distancia, por mais que isso seja só mais detalhe, eu tenho medo que ela nos afaste além dos quilômetros. Tenho medo sim, mesmo que eu sempre te diga com clareza tudo o que sinto por você, sempre haverá um medo no meio de tanta certeza. Tenho medo te perder, e nenhuma palavra contraditória conseguiria me fazer pensar diferente. Isso não me abala, mas me faz pensar. Você foi a minha maior solução até hoje, mas medo eu sentirei, até o dia que te encontrar.
Sobre o que sinto não se é dito sobre o que penso lhe é escondido... Talvez uma defesa... Talvez um instinto...
Eu estou cansado. Cansado de fingir, fingir que está tudo bem, fingir que estou feliz, fingir que o mundo é um sonho, sonho colorido, lindo, sem defeitos. As pessoas olham pra mim e vêem apenas alegria. Sabe por que elas vêem só isso? Porque é isso que eu demonstro, mas se elas olhassem no fundo dos meus olhos veriam o que eu sinto. Um tal de Alexander Lowen diz que " Os olhos são o espelho da alma." Se alguém olhasse nos meus olhos enquanto eu estampo um sorriso falso na cara, veriam o reflexo triste, e solitário. Escondido atrás daquele sorriso, mas ninguém faz isso. A minha frase é daquela cantora, que estava a frente do seu tempo. Maysa o nome dela! E a frase? A frase é essa "Sinto em mim vazio profundo, desamor pelo mundo, sinto falta de mim." Lendo está frase eu sei que mais alguém sente o mesmo que eu. Maysa sentia o mesmo que eu sinto, ou melhor, eu sinto o mesmo que Maysa sentia, eu a entendo.
Eu amo você.
Eu sinto falta de você.
Eu preciso de você.
Eu sorria com você.
Eu falo sobre você.
Eu sonhei com você.
Falar o que agora..
Sobre nada ou sobre nós, no caso, quase a mesma coisa, já que não tenho nada a dizer, nem de mim nem de você.
Eu e você não existe, pois não chegou a ser.
Ser é o que não foi, não é ou é o que é, o que sei é que nada é.
E falando em nada, nada é falar em você, pois você não é o que era e nada tenho a dizer, nunca acontece nada, nada há de acontecer, vou só parafraseando pra você entender.
E mesmo que eu tente muito, ainda que pague pra ver, nada nunca acontece ou pode até acontecer, mas na verdade não chega a ser.
Cansada de ver tudo partir, exausta de esperar pra ver, to morrendo por não fazer nada e nada de novo acontecer. Entendo que nada e ninguém é, na verdade tudo está, até quando não der em nada e nada voltar a ser.
Não é amargura ou rancor o que sinto, não é tristeza ou lamento, não é dor, não é vaidade, na verdade o nome do que sinto é nada.