Me Descubro um pouco a cada dia
Então eu descubro que o único motivo que me faz correr riscos é para que o inesperado que a tanto é desejado aconteça e que o fim chegue mais brevemente possível.
Eu que estava apostando tudo em um sentimento puro.
descubro que além de estar apaixonada iria sofrer com sua falta.
Um dia prometeu me ligar e nunca mais me deixar. Mais dai o tempo passa e agente percebe que nem tudo é como a gente quer e deseja.
É com um sorriso que te desejo toda sorte do mundo siga em frente e seja feliz,
Que Os anjos de luz te guie, e esteja sempre iluminando seu caminho.
ATÉ BREVE!
É no teus lábios que sinto gosto do mel,
no labirinto do teu corpo é onde descubro-me mulher sedutora,
Sedenta de amor, é no cálice dos teus lábios que sacio meus desejo...
Quanto mais tento me entender mais descubro nas páginas de mim que sou livro escrito em vários idiomas...palavras não entendidas, letras não decifradas.
E, de repente, eu descubro que eu ainda posso rir, e que meu riso pode ser sincero, mesmo que não seja mais eterno.
Entro no seu “eu” mais íntimo, descubro sua carícia preferida, suas orações proferidas, seus gestos, seus sexos, seu ritmo.
A maior alegria do coração é estar entre amigos.Diante deles descubro-me inacabada,e ainda assim amada.
Me perco em palavras mal ditas
Me encontro em pensamentos solenes e calmos
Me descubro a cada ato, a cada sentimento
E vivo como se nada mais importasse
Como se nada faze-se sentido
Apenas mais um dia amargo
Apenas mais um.
MÁGOA
Estendo minhas mãos
Exponho minhas dores
Descubro, desolada, fracionada
Que tudo que a mim importa
Nem sempre, a ti, importa.
É na solidão que eu aprendo e evoluo, é ai que eu descubro o meu potencial e minhas aptidões e sigo sendo quem eu sempre quis ser!
Café com leite, pão com manteiga.
Descubro pelo Google que a minha trinca matutina tem cerca de trezentas calorias.
Combinam com as trezentas que eu gasto na esteira da Smart Fit quase todos os dias. São quatro quilômetros, na velocidade seis, por quarenta e cinco minutos, tempo aproveitado para exercitar o cérebro, que não para de ruminar o passado, o presente e tenta prever o futuro.
No almoço como sempre uma salada com grãos variados, folhas verdes, tomate, pepino, berinjela bem temperada e uma azeitona preta, tudo com muito azeite extravirgem, acompanhada de pequena posta peixe ou de peito de frango.Uma ou outra quarta-feira, como um arremedo de feijoada, arroz, feijão-preto, couve e três ou quatro rodelas de calabresa e uma mini bisteca. Às vezes num domingo, como bacalhau com batatas e arroz.
Meu o almoço diário raramente passa de trezentos e cinquenta gramas bem pesadas, sempre no excelente Restaurante Bambuzal.
Uma vez cada nunca, como no La Plage um Mc Donalds ou um capeletti do Bella Giulia.
Também não dispensamos, eu e a Amanda o filé à parisiense ou camarão à grega, no Monte Carlo do Zé Geraldo, sempre rachando o prato, lembrando que essas gordices são exceções e não posso ser acusado de glutão.
É raro o dia em que eu não tiro minha soneca depois do almoço que o europeu chama de sesta. Revigorante faz bem para o corpo e para a alma.
Eu e Amanda não jantamos. Às seis da tarde comemos um espartano lanche ou algum prato feito por ela com amor, que não enche barriga, não dá azia, má digestão nem pesadelo.
Lá pelas nove horas da noite como uma pequena salada de frutas bem variadas e lá se foi mais um dia de quem come com simplicidade só para viver.
A vida não se resume nisso, mas nem isso levaremos dela.
Quando Deus quer restaurar uma pessoa sempre a leva para o deserto. No deserto descubro que uma “fé conveniente” não é Fé, é fuga e, portanto jamais será um encontro.
O deserto é um lugar de encontro consigo e com Deus. Ao encontrar-se com Deus descubro minha própria essência. Sendo este encontro verdadeiro eu descubro o quanto o outro faz parte de mim e o quanto eu sou responsável pelo outro, que Deus se faz presente no outro também, em especial nos que mais sofrem. Então o deserto se torna uma passagem e não moradia, uma passagem para libertação.