Me Deixa Viver

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O pensamento da morte engana-nos, pois faz-nos esquecer de viver.

Contigo não posso viver, nem sem ti.

Nunca releio o que escrevo. Prefiro viver em função do futuro.

Apetite não é só de comida, é de viver também. Pelo menos tenho muito disso.

Sermos bons com os outros e com nós próprios, ajudá-los a viver, ajudarmo-nos a viver, eis a verdadeira caridade.

Afrontar a morte para viver na história é pagar com a vida uma gota de tinta.

É o pensamento / da morte que, no final, ajuda a viver.

Sabedoria

Desde que tudo me cansa,
Comecei eu a viver.
Comecei a viver sem esperança...
E venha a morte quando
Deus quiser.

Dantes, ou muito ou pouco,
Sempre esperara:
Às vezes, tanto, que o meu sonho louco
Voava das estrelas à mais rara;
Outras, tão pouco,
Que ninguém mais com tal se conformara.

Hoje, é que nada espero.
Para quê, esperar?
Sei que já nada é meu senão se o não tiver;
Se quero, é só enquanto apenas quero;
Só de longe, e secreto, é que inda posso amar...
E venha a morte quando Deus quiser.

Mas, com isto, que têm as estrelas?
Continuam brilhando, altas e belas

José Régio
Poemas de Deus e do Diabo

A esperança dos homens é a sua razão de viver e de morrer.

Um homem não pode viver sem lume, e não é possível fazer-se lume sem queimar alguma coisa.

O verdadeiro prazer da vida é viver com gente que nos seja inferior.

Às vezes desperdiçamo-nos: o nosso verdadeiro desejo é deixar de viver exclusivamente para nós próprios.

Vida mal soletrada
a beleza continua a viver
como tatuagem

Viver é fazer; para quem não faz nada da sua existência, a existência é nada.

Quem nasceu nobre / deve viver bem ou morrer bem.

Viver não é apenas mudar, é continuar.

O medo tremendo de viver, apesar de todo, vale mais que a recusa de viver.

Todo o progresso baseia-se num desejo inato e universal, da parte de todo o organismo, de viver além dos seus próprios meios.

A razão foi dada ao homem para que ele pudesse viver com juízo, e não tanto para que ele pudesse dar-se conta de viver irracionalmente.

Não há como voltar atrás e deixar de fazer algo que já fez, mas há de se reconstruir, usando os erros como experiência.