Me Deixa Viver

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Do viver que é uma corrida para a morte.

Aquele que conhece a arte de viver consigo próprio ignora o aborrecimento.

A necessidade é um mal, mas não há necessidade de viver nela.

Se, pelo menos, pudéssemos viver duas vezes: a primeira vez, para cometer todos os inevitáveis erros; a segunda, para lucrar com eles.

O homem nasceu para viver e não para se preparar para viver.

Boris Pasternak
Doutor Jivago

Quem não sente amor, deve aprender a adular; caso contrário, não consegue viver.

Ler, ler, ler. Viver a vida que outros sonharam.

Viver é lutar contra os demônios do coração e do cérebro. Escrever é pronunciar sobre si o último julgamento.

O amor arranca as máscaras sem as quais temíamos não poder viver e atrás das quais sabemos que somos incapazes de o fazer.

Para se ter vida longa é preciso viver devagar.

Morremos quando não há mais ninguém por quem tenhamos vontade de viver.

Estamos sempre nos preparando para viver e não vivemos.

Alguns cessam de viver antes de começar a viver.

A sociedade é como o ar: necessário para respirar, mas insuficiente para dele se viver.

Não temos de nos preocupar em viver muito tempo, mas em viver em pleno.

Estes são tempos em que um gênio desejaria viver. Não é na calma tranquila da vida, ou no repouso de uma pacífica situação que os grandes caráteres são formados. Grandes necessidades invocam nossas maiores virtudes.

Aprender? Certamente mas, primeiro, viver e aprender pela vida, na vida.

Tenta viver em contínua vertigem apaixonada; só os apaixonados levam a cabo obras verdadeiramente duradouras e fecundas.

Tais são os preceitos do direito: viver honestamente, não ofender ninguém, dar a cada um o que lhe pertence.

Mãe

Mãe - que adormente este viver dorido,
E me vele esta noite de tal frio,
E com as mãos piedosas até o fio
Do meu pobre existir, meio partido...

Que me leve consigo, adormecido,
Ao passar pelo sítio mais sombrio...
Me banhe e lave a alma lá no rio
Da clara luz do seu olhar querido...

Eu dava o meu orgulho de homem - dava
Minha estéril ciência, sem receio,
E em débil criancinha me tornava,

Descuidada, feliz, dócil também,
Se eu pudesse dormir sobre o teu seio,
Se tu fosses, querida, a minha mãe!