Me Deixa que hoje eu To de Bobeira
Escrever a própria essência, é contá-la toda, o bem e o mal. Tal faço eu, à medida que me vai lembrando e convindo à construção ou reconstrução de mim mesmo.
Mudaria o Natal ou mudei eu?
Eu tenho vontade de te ligar no meio da noite pra dizer que eu tô morrendo de saudades e que eu não vivo sem você. De gritar pra quem quiser ouvir, mas principalmente pra quem não quiser, o tanto do tanto que eu amo você, e que ninguem vai tirar isso daqui, de mim. Eu tenho vontade de passar todas as noites do resto da minha vida de conchinha e beijo de esquimó. De dizer pras minhas amigas que pra mim, você é aquele cara que todas as mulheres passam a vida toda procurando, mas eu -por toda a sorte do mundo - achei primeiro. Eu tenho vontade de cheirar, de morder sua orelha, só que antes de qualquer coisa, eu tenho vontade do seu coração pelo resto da vida aqui do meu lado, batendo disparado, na velocidade do meu.
Por que sofrer com um amor se posso ser feliz com ele?
Por que amar dói tanto assim?
O amor não tem explicação,
o amor não tem noção,
o amor não tem razão!
O amor foge de qualquer regra,
mas pra que regra no amor?
Se não vão ser respeitadas mesmo!
É tudo sem explicação...
Só quem sente sabe dizer,
mas mesmo assim não sabe explicar!
Ninguém me faz de boba porque todo mundo tem é medo de acreditar na bobeira e acabar bobo junto. Gente mais besta!
As maiores aquisições de uma criança são conseguidas no brinquedo, aquisições que no futuro tornar-se-ão seu nível básico de ação real e moralidade.
VAMOS FUGIR
Vamos fugir
Deste lugar, baby
Vamos fugir
Tô cansado de esperar
Que você me carregue
Vamos fugir
Proutro lugar, baby
Vamos fugir
Pronde quer que você vá
Que você me carregue
Pois diga que irá
Irajá, Irajá
Pronde eu só veja você
Você veja a mim só
Marajó, Marajó
Qualquer outro lugar comum
Outro lugar qualquer
Guaporé, Guaporé
Qualquer outro lugar ao sol
Outro lugar ao sul
Céu azul, céu azul
Onde haja só meu corpo nu
Junto ao seu corpo nu
Vamos fugir
Proutro lugar, baby
Vamos fugir
Pronde haja um tobogã
Onde a gente escorregue
Todo dia de manhã
Flores que a gente regue
Uma banda de maçã
Outra banda de reggae
Os rios que eu encontro
vão seguindo comigo.
Rios são de água pouca,
em que a água sempre está por um fio.
Cortados no verão
que faz secar todos os rios.
Rios todos com nome
e que abraço como a amigos.
Uns com nome de gente,
outros com nome de bicho,
uns com nome de santo,
muitos só com apelido.
Mas todos como a gente
que por aqui tenho visto:
a gente cuja vida
se interrompe quando os rios.
Eu tô só vendo, sabendo,
Sentindo, escutando e não posso falar...
Tô me guardando pra quando o carnaval chegar
Em matéria de amor, eu tô sempre repetindo de ano.
Eu não gosto de ser grossa com as pessoas, mas tem gente que praticamente implora.
Atualmente, estou fazendo algumas mudanças em minha vida. Caso você não ouça mais falar de mim, você provavelmente é uma delas.
Passado só fica pra trás, quando a gente deixa ele lá... Porque passado teimoso, tem celular e sabe bem a horinha de lembrar dele.
E quem me ofende, humilhando, pisando, pensando que eu vou aturar, tô me guardando para quando o carnaval chegar.
Eu vejo as pernas de louça da moça que passa
e eu não posso pegar...
Tô me guardando pra quando o carnaval chegar
Eu tô sempre indo embora, mas aí vai um super clichê: é de tanto que eu só queria ficar. E queria que você não achasse que sou sempre louca, ainda que eu seja.
“Agora eu tô te amando quietinha, sem mandar cartas, sem discar o seu número, sem passar em frente a sua casa. Afinal do que adianta gritar pra meio mundo ouvir o quanto nós temos que ficar juntos se você não é capaz de mover um dedo pra que isso seja possível?”