Me Deixa mais Forte
Tudo aquilo que nos alcança sem nos tocar , que atingue a alma, perfuma, e nos deixa emocionados:
É o puro, sublime, a essência da verdade !!
Simone Vercosa
A Lua e o seu Luar
Ajuda Um Lobo Solitário a continuar
Seguindo sua Jornada,
Deixa suas noites menos sombrias,
Sua vida não tão solitária
Com ela, ele pode pôr pra fora
aquilo o sufoca,
No uivo, está a sua fala,
o seu desabafo
E assim revigora
seu Espírito Cansado.
Deixa eu ser o Clyde e você a Bonnie
Eu, Leon Kennedy, você, Ada Wong
Eu, o Rony, você a Hermione
Você a Sandy, eu o Danny
Você é a Rose, eu o Jack
Você, a Mary, eu, o Terry
Você é a Keiko, eu, Yusuke
Andy Bogard e Mai Shiranui
Gente de alma bonita, e um coração bondoso.
E que sempre deixa amor por onde passa.
Essas quero ter sempre perto.
É exatamente no instante em que a esperança deixa de ser razoável que ela começa a ser útil.
Acordar cedo assim deixa a pessoa completamente embotada (...). O ser humano precisa ter o seu sono.
O mundo é um bom lugar e vale a pena lutar por ele, e odeio ter que deixá-lo.
Aos Críticos
Senhores críticos, basta!
Deixa-me passar sem pejo,
Que o trovador sertanejo
Vai seu “pinho” dedilhar…
Eu sou da terra onde as almas
São todas de cantadores:
— Sou do Pajeú das Flores —
Tenho razão de cantar!
Não sou um Manuel Bandeira,
Drummond, nem Jorge de Lima;
Não espereis obra-prima
Deste matuto plebeu!...
Eles cantam suas praias,
Palácios de porcelana,
Eu canto a roça, a cabana,
Canto o sertão… que ele é meu!
Pede, ó lira inexpressiva,
(Antes que o tempo te empoeire)
Piedade a Gilberto Freyre,
Lins do Rêgo e Álvaro Lins!
Carpeaux! Rachel! Milliet!
Ó donos de suplementos!
Tolerai, por uns momentos,
Cem folhas de versos ruins!
Bem sei que até vos afronta
Esta minha pena rude
Sem talento e sem virtude,
Sem beleza de expressão,
Que devia estar no mato
Entre garranchos e espinhos
Esquecida nos caminhos
Que dormem brancos — no chão!
Contudo, peço licença
Ao majestoso recinto
Para dizer o que sinto,
Para expor o que escrevi…
São retalhos diferentes,
Bordados de várias cores,
Linhas de risos e dores
Do que eu gozei… e sofri!
Rabisquei de pena solta,
Ora inquieto, ora tranqüilo,
Sem fazer questão de estilo,
Sem polir, sem burilar
Que preconceito de escolas!!!
Arre, com tanta exigência!!!
O que me veio à cadência
Deixei correr, transbordar…
Comecei cantando trovas
Com repentistas nativos;
Depois, por vários motivos,
Vim pra Cidade — de vez;
Troquei a calça riscada
E o meu paletó de “roda”
Pelo jaquetão da moda,
Colarinho e pince-nez!
Quando deixei as caatingas
E cheguei cá na Cidade,
Diante da Civilidade
Quase morri de um “ataque”
Comecei a ler Castro Alves,
Guerra Junqueiro e Tobias,
Catulo, Gonçalves Dias,
Varela, Cruz e Bilac!
E de todos esses mestres
Tive uma influência forte:
Deixei as várzeas do Norte,
Quis subir como um Condor…
Muito mais antes guardasse
Meu estilo e minha escola
Com o mesmo som da viola
De quando fui cantador!
Agora é tarde… impossível!
O contágio da Cidade
Mata a originalidade
E impõe-nos mais o pecado
De ficarmos no entremeio
Deste e daquele reduto,
Com o complexo de matuto
Que quer ser civilizado!
Resultado: não sei como
Publico o meu “Carne e Alma”...
Os modernistas, sem calma,
Hão de dizer, mesmo assim:
“ — Isso não se usa mais hoje!
Isso é puro anacronismo,
Péssimo condoreirismo,
Pastiche muito ruim!...”
“Esse pobre é um passadista,
Um retardado atrevido
Que devia ter nascido
Quando Dom Pedro nasceu;
Bem faria se estivesse
Chorando sobre taperas,
Declamando as “Primaveras”
De Casimiro de Abreu!”
Mas, que culpa eu tenho, amigos,
De ter sido um “retardado”
E não ter assimilado
O que vossa escola diz?
Cada qual faz o que pode…
Pois se estes versos a esmo
São tudo o que fiz eu mesmo,
Vo-los dou conforme os fiz!
Como caixeiro viajante
De “drogas” do Pensamento,
— Ora em cima dum jumento,
Ora dentro dum avião —
Eu tenho corrido terras
Durante meses a fio,
Desde o Amazonas ao Rio,
Do Litoral ao Sertão!
Eis a razão do ecletismo
Deste conjunto de “plantas”!
São tão diversas e tantas
As que eu “enxertei” aqui,
Que neste jardim selvagem
O visitante se engana
Entre a flor de jitirana
E o botão de bogari!...
Finalmente, este volume
De tão fraca ressonância
Tanto tem risos da infância
Quanto guerra, fome e amor…
Numa palavra, senhores,
O livro que vos entrego
É como saco de cego:
— Tem feijão de toda cor!
Quando você deixa de ser escravo do seu pensamento, você começa aproveitar o momento. Viva agora, sonhe agora, ame agora, pois o passado não é futuro, por isso temos o presente chamado "HOJE"...
Você é a presença, que me reacende e me deixa em transe e a cada respiração transcende a mistura do aroma da sua alma que fica e permanece em meu particular.
Eu amo ele, Lindo, maravilhoso, me deixa nas nuvens, poderosa, e quando estou com ele me sinto uma Diva...
#Meu sapato claro, pensou que fosse homem neh?
Quanto a esse já estou vacinada.
"Não é a escola que deixa o ser inteligente, a escola ensina a usar o interesse pelo conhecimento, quem não tem interesse e sabedoria, sempre estuda e nunca aprende."
Eu não sei explicar essa sensação de vazio que você me deixa sentir. Ainda que mande mensagens, o vazio permanece. Parece que não sinto você conectado em mim.