Me apaixonei por um homem casado e agora
Mas quando Deus vem ao coração de um homem, o que acontece? Ele vê Deus e à luz disso, vê-se a si mesmo e é quebrantado! Mas não é um arrependimento para morte, embora possa parecer.
Não é um arrependimento para desespero, embora crie um desespero nele. Porque...o que acontece? Na revelação de Deus e nessa revelação de pecado, vem a revelação da salvação de Deus em Jesus Cristo, a graça de Deus. E, então, ele não é deixado em desespero. Não é largado na morte, mas aquele quebrantamento irrompe em regozijo, mas esta alegria representa algo muito importante. Há agora uma transferência.
A sua alegria não vem mais da sua própria justiça, das suas próprias obras ou do que ele pensa de si mesmo, a sua alegria vem de quem Deus é e do que Deus fez por ele. Então, a idolatria é esmagada. E depois o que acontece? Bem, teve um dia cheio, então imagino que vá para a cama. Acorda de manhã e o que ele faz? Tem uma Bíblia. O que acontece? Isto é a vida cristã. Começa a estudar as Escrituras. Começa a conviver com os santos.
Começa a ouvir a pregação e inicia uma jornada na qual, pouco a pouco vê mais... uma maior revelação de Deus e portanto uma maior revelação da sua própria necessidade. E, então, o seu arrependimento está a aprofundar-se, aprofundar-se e aprofundar-se. E depois tem uma maior revelação da graça de Deus na face de Cristo e a sua fé aprofunda-se e fortalece-se.
E depois, a sua alegria irrompe daí até ao final da sua vida, está mais quebrantado em arrependimento do que quando começou há 60 anos atrás.
Tolo o homem que pensa consigo: "posso fazer tudo, pois ninguém me ver", o que ele não sabe, é que sempre no escuro tem alguém escondido de lanterna baixa a te olhar!
O que faz de um homem líder é a capacidade de ser homem. E ser homem, significa honrar a sua palavra, ter idealismo, não se corromper. Lutar por honra e não por glória. Lutar pela família, não por capital, Rei ou General. Lutar para defender o interesse geral e não o interesse particular de um determinado grupo social.
E por essas características, talvez, seja tão escasso a quantidade de HOMENS na política Brasileira.
Mulheres são maravilhosas e surpreendentes. Tolo é o homem que subestimar uma mulher e duvidar de sua capacidade.
Quanto mais distante da natureza mais frio se torna o homem, menos cortês com seus semelhantes, menos amável com os animais, mais duro o seu coração e, consequentemente, mais pesada sua bagagem.
Às vezes me flagro imaginando um homem hipotético que descreva assim a mulher dos seus sonhos:
“Ela tem que trabalhar e estudar muito, ter uma caixa de e-mails sempre lotada. Os pés devem ter calos e bolhas porque ela anda muito com sapatos de salto, pra lá e pra cá.
Ela deve ser independente e fazer o que ela bem entende com o próprio salário: comprar uma bolsa cara, doar para um projeto social, fazer uma viagem sozinha pelo leste europeu. Precisa dirigir bem e entender de imposto de renda.
Cozinhar? Não precisa! Tem um certo charme em errar até no arroz. Não precisa ser sarada, porque não dá tempo de fazer tudo o que ela faz e malhar.
Mas acima de tudo: ela tem que ser segura de si e não querer depender de mim, nem de ninguém.”
Pois é. Ainda não ouvi esse discurso de nenhum homem. Nem mesmo parte dele. Vai ver que é por isso que estou solteira aqui, na luta.
O fato é que eu venho pensando nisso. Na incrível dissonância entre a criação que nós, meninas e jovens mulheres, recebemos e a expectativa da maioria dos meninos, jovens homens, homens e velhos homens.
O que nossos pais esperam de nós? O que nós esperamos de nós? E o que eles esperam de nós?
Somos a geração que foi criada para ganhar o mundo. Incentivadas a estudar, trabalhar, viajar e, acima de tudo, construir a nossa independência. Os poucos bolos que fiz na vida nunca fizeram os olhos da minha mãe brilhar como as provas com notas 10. Os dias em que me arrumei de forma impecável para sair nunca estamparam no rosto do meu pai um sorriso orgulhoso como o que ele deu quando entrei no mestrado. Quando resolvi fazer um breve curso de noções de gastronomia meus pais acharam bacana. Mas quando resolvi fazer um breve curso de língua e civilização francesa na Sorbonne eles inflaram o peito como pombos.
Não tivemos aula de corte e costura. Não aprendemos a rechear um lagarto. Não nos chamaram pra trocar fralda de um priminho. Não nos explicaram a diferença entre alvejante e água sanitária. Exatamente como aconteceu com os meninos da nossa geração.
Mas nos ensinaram esportes. Nos fizeram aprender inglês. Aprender a dirigir. Aprender a construir um bom currículo. A trabalhar sem medo e a investir nosso dinheiro. Exatamente como aconteceu com os meninos da nossa geração.
Mas, escuta, alguém lembrou de avisar os tais meninos que nós seríamos assim? Que nós disputaríamos as vagas de emprego com eles? Que nós iríamos querer jantar fora, ao invés de preparar o jantar? Que nós iríamos gostar de cerveja, whisky, futebol e UFC? Que a gente não ia ter saco pra ficar dando muita satisfação? Que nós seríamos criadas para encontrar a felicidade na liberdade e o pavor na submissão?
Aí, a gente, com nossa camisa social que amassou no fim do dia, nossa bolsa pesada, celular apitando os 26 novos e-mails, amigas nos esperando para jantar, carro sem lavar, 4 reuniões marcadas para amanhã, se pergunta “que raio de cara vai me querer?”.
“Talvez se eu fosse mais delicada… Não falasse palavrão. Não tivesse subordinados. Não dirigisse sozinha à noite sem medo. Talvez se eu aparentasse fragilidade. Talvez se dissesse que não me importo em lavar cuecas. Talvez…”
Mas não. Essas não somos nós. Nós queremos um companheiro, lado a lado, de igual pra igual. Muitas de nós sonham com filhos. Mas não só com eles. Nós queremos fazer um risoto. Mas vamos querer morrer se ganharmos um liquidificador de aniversário. Nós queremos contar como foi nosso dia. Mas não vamos admitir que alguém questione nossa rotina.
O fato é: quem foi educado para nos querer? Quem é seguro o bastante para amar uma mulher que voa? Quem está disposto a nos fazer querer pousar ao seu lado no fim do dia? Quem entende que deitar no seu peito é nossa forma de pedir colo? E que às vezes nós vamos precisar do seu colo e às vezes só vamos querer companhia pra um vinho? Que somos a geração da parceria e não da dependência?
E não estou aqui, num discurso inflamado, culpando os homens. Não. A culpa não é exatamente deles. É da sociedade como um todo. Da criação equivocada. Da imagem que ainda é vendida da mulher. Dos pais que criam filhas para o mundo, mas querem noras que vivam em função da família.
No fim das contas a gente não é nada do que o inconsciente coletivo espera de uma mulher. E o melhor: nem queremos ser. Que fique claro, nós não vamos andar para trás. Então vai ser essa mentalidade que vai ter que andar para frente. Nós já nos abrimos pra ganhar o mundo. Agora é o mundo tem que se virar pra ganhar a gente de volta.
A alma de um homem faminto alimenta-se sempre melhor e de uma maneira mais higiênica do que a de um homem farto.
Para triunfar na luta pela vida, o homem tem de ter ou uma grande inteligência ou um coração de pedra.
As mudanças são necessárias para o madurecimento do homem, mas a humildade é algo à ser preservado por toda uma vida.
Somente conhecendo a si mesmo o homem pode começar a mudar o mundo que o cerca. Alguns podem chamar isso de egoísmo ou arrogância, eu chamo de amor-próprio e autoconfiança.
Um homem pode equivocar-se muitas vezes, mas não se converte em um fracasso até que comece a culpar uma terceira pessoa de seus próprios erros.
O que você espera de um homem?
O que você espera de um homem?
Que ele seja homem,
Em pensamento, atitudes e fala.
Espero que quando ande comigo
Seja de mãos dadas.
Espero que me apresente aos amigos
Com um sorriso de orgulho enquanto fala.
Espero que ele me ampare
Quando eu estiver cansada.
Espero que me incentive,
com palavras amigas
e um sorriso na cara.
Espero que me apoie
Quando eu pensar em desistir.
Espero que me guie
Quando eu não souber para onde ir.
Espero que ele me ame,
mesmo quando eu estiver brava.
Espero que me alegre,
quando eu não conseguir sorrir.
Que durma comigo abraçadinho
durante toda a madrugada.
Que tenha braços fortes
para poder me abraçar.
Que depois de dormir de conchinha
Rir de pequenas bobagens,
Faça amor comigo,
Sem se cansar.
Espero que ele se sinta feliz
Ao me ter ao seu lado.
Que demonstre com atitudes
Tudo o que me promete com palavras.
Espero que ele seja capaz de me olhar
Nos olhos sem desviar o olhar.
Espero que ele tenha medo
De me fazer chorar.
Espero que ele se preocupe
Em nunca me magoar.
Mas, espero principalmente
Que ele saiba me amar e respeitar!
Como eu disse:
Espero que ele seja homem
Em atitudes, palavras e fala.
Porque de sapos que não viram
Príncipes, disto eu já estou farta.
O homem com a farda e um fardo de fraturar em prol de quem fatura e só ta preocupado com a própria fartura enquanto a população sonha com alguma mudança futura.
Não namore um homem apegado a bens materiais, que mente, que não respeita a família e que te deixa sozinha para sair com os amigos. Você não será feliz com uma pessoa assim.
Como pode um homem estar só em meio a multidão?
A resposta eu não sei.
Porem é assim que me sinto, não tenho mais
alegria, não vejo razões pra sorrir
nem tão pouco para cantar.
Literalmente estou só em meio da multidão
buscando algo a se achar, pois nada tenho
nada sei e nada sou.
Estou caminhando, mas nem ao menos saio do lugar
Estou bêbado, completamente embriagado por um
sentimento de total abandono.
Os anos se passam e a cada dia torna-se mais distante
os filhos, parentes e ate amigos.
Então me pergunto:
__De que vale brigarmos para conquista-los se não temos como mantê-los junto a nos?
Ninguém me responde.
Então continuo só
em meio a multidão
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