Me apaixonei por um homem casado e agora

Restarás ao macaco no futuro a cruel obrigação de ser o dono do homem.

Soberano serás o macaco ou outra raça diante desse ser repugnante chamado de homem.

As maiores barbáries é feitas pelas mãos do homem.

A covardia mata o homem, mas a coragem o torna eterno.

Quando não transpira autodomínio o homem é um animal desprezivelmente ridículo.

Tem sempre um homem que por falta de conhecimento é trouxa ao ponto de inflar o ego de uma mulher que não presta.

Se um homem é incapaz de dá-lhe a vida pela mulher que julga amar, ele não ama essa mulher.

O homem desiguala-se dos outros animais por ser o único que escraviza a se mesmo.

A aura e a dádiva dos homens sempre caberão aqueles que perseguem seus ideais. Sonhos e destinos com a coragem de um leão.

Quando o homem renega o conhecimento. Ele se revela ignorante.

O homem fraco é facilmente manipulado por uma mulher.

Não seja peça de joguinhos femininos. Certifique-se de que valha apena; e se cair, vença. Seja homem e não um dado.

Vejo como a natureza impulsiona o homem a continuar escravo dos próprios impulsos em relação a mulher. Seguindo a mísera função que tem os machos. A de apenas fecundar a fêmea para garantir a continuidade da espécie.

O homem escolhe o cão ou o super-homem.

“Deve-se o homem a ser verdadeiro e grandioso em seus sentimentos, inclusive no amor.

Na verdade, és o homem um animal sensível e não a mulher, que por natureza é fria, mas o homem é educado pela sociedade a reprimir os seus sentimentos.

Deve-se o homem a não cultivar o medo para que a semente do altruísmo cresça e floresça. Viver por nada é o que mesmo que viver sem sentido. Mas morrer por algo é sempre a coisa mais valiosa de se ver em um homem.

Até o fim da vida pretendo deixar uns livros sobre desenvolvimento masculino. E é o que essa geração de homens mais precisa. Não se faz mais homem como antigamente.

O homem acima do topo, solives, firme diante da imensidão. Alçado as alturas pelo seu próprio auto-domínio; e sua fome insaciável por conhecimento.

Quando o homem se torna um indivíduo intelectual, é quando ele começa a salvar a se próprio. É quando ele começa a resgatar a se próprio do abismo da ignorância que antes o aprisionava.