Me apaixonei por um homem casado e agora

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Onde há determinação, o caminho pode ser encontrado.

O homem mais rico da Babilônia (livro)
CLASON, George S. O homem mais rico da Babilônia. Rio de Janeiro: Ediouro, 1997.
Inserida por pensador

O espírito de procrastinação está dentro de todos os homens. Queremos ser ricos, mas, sempre que as oportunidades aparecem diante de nós, esse espírito de procrastinação nos incita, com o nosso próprio consentimento, a adiar as coisas. Por dar ouvidos a ele, tornamo-nos nossos piores inimigos.

O homem mais rico da Babilônia (livro)
CLASON, George S. O homem mais rico da Babilônia. Rio de Janeiro: Ediouro, 1997.
Inserida por pensador

A riqueza, como uma árvore, cresce a partir de uma simples semente. A primeira moeda de cobre que economizar será a semente a partir da qual sua árvore da riqueza crescerá. Quanto mais cedo plantá-la, mais cedo a árvore crescerá. E quanto mais fielmente alimentar e regar essa árvore com economias constantes, logo chegará o dia em que poderá abrigar-se em pleno contentamento embaixo de sua sombra.

O homem mais rico da Babilônia (livro)
CLASON, George S. O homem mais rico da Babilônia. Rio de Janeiro: Ediouro, 1997.
Inserida por pensador

Os desejos devem ser simples e definidos. Costumam malograr, porém, quando são muitos, confusos ou se acham além da capacidade de um homem realizá-los.

O homem mais rico da Babilônia (livro)
CLASON, George S. O homem mais rico da Babilônia. Rio de Janeiro: Ediouro, 1997.
Inserida por pensador

⁠O sol que brilha hoje é o sol que brilhou quando seu pai nasceu e ainda brilhará quando seu último neto passar para a escuridão.

O homem mais rico da Babilônia (livro)
CLASON, George S. O homem mais rico da Babilônia. Rio de Janeiro: Ediouro, 1997.
Inserida por pensador

⁠Naquelas coisas em que exercemos nossos melhores esforços, fomos bem-sucedidos.

O homem mais rico da Babilônia (livro)
CLASON, George S. O homem mais rico da Babilônia. Rio de Janeiro: Ediouro, 1997.
Inserida por pensador

⁠O ouro é reservado para aqueles que conhecem suas leis e as cumprem.

O homem mais rico da Babilônia (livro)
CLASON, George S. O homem mais rico da Babilônia. Rio de Janeiro: Ediouro, 1997.
Inserida por pensador

⁠Talvez haja algum segredo que possamos descobrir se procurarmos aqueles que o conhecem.

O homem mais rico da Babilônia (livro)
CLASON, George S. O homem mais rico da Babilônia. Rio de Janeiro: Ediouro, 1997.
Inserida por pensador

(...⁠) uma parte de tudo o que ganhei era minha para manter.

O homem mais rico da Babilônia (livro)
CLASON, George S. O homem mais rico da Babilônia. Rio de Janeiro: Ediouro, 1997.
Inserida por pensador

Dez por cento de tudo o que receber deve ser revertido para você.

Inserida por rodrigochung

Depois de cinquenta anos de casado Seu Pinto e seu pinto gozam de merecida aposentadoria

Entre paredes e fotos pregadas no ar
Entre escolhas e dúvidas se deixe levar
Todo sorriso tem um motivo você vai se lembrar

Cansei de tudo, vou tentar fazer poesia, Talvez meus questionamentos lhe convenha,
se pá minha duvida é tão profunda quanto a tua
O que é difícil, tanta gente rasa e eu um mar que flutua
Abre o insta ai pra gente postar um story, a cada foto sua é mais um que morre
Alô?
Teu vazio existencial disse hello, também disse que os likes não vão tirar ele daqui não, falou?
Ficou confuso? Que pena, gente de mente pequena, não vê que a maldade lhe envenena, fazer o que, é o sistema.

E se...
E se eu não conseguir ter uma profissão,
E se eu não conseguir ter uma casa,
E se eu não conseguir ter uma família,
E se eu não conseguir ter alguém que me ame de verdade,
E se eu não conseguir sair sair do se?

Me pego em um olhar fixo no horizonte esperando o sol me dar boa noite com um espetáculo único a cada dia, nesse intervalo meus pensamentos se perdem, se encontram em um labirinto de duvidas, de incertezas sobre o destino, tentando entender o que se passou, criando duvida no presente e incertezas para o futuro. Fecho meus olhos e vejo na minha frente oque eu procuro, mas é momentâneo e logo desaparece.(jf)

São certas as minhas incertezas…
E incertas as minhas certezas…

Dúvidas

Porque apagaste por alguns tempos e reascendeste?
Porque me deixou perdido no meio daquela escuridão?
Porque deixou a tristeza invadir meu peito e desapareceste?
Porque deixou a dor invadir meu peito e me deixou na solidão?
São tantas as perguntas que me perco no meio das respostas,
Diante de vários pensamentos e distante da conclusão,
Onde poderíamos estar somando, mas só encontramos a divisão,
Oh vida abençoada que nos conduz por tantos caminhos,
Uns muito bonitos e outros onde não conseguimos ver nada,
Só sei que o tempo passa velozmente e eu sigo essa caminhada,
Sei que a distância é longa e que preciso estar preparado,
Como poderei entender a diferença entre o crime e o pecado?
A minha única saída tratando-se de um crime é ser julgado,
Mas prefiro que seja pecado, pois assim poderei ser perdoado,
Desta forma irei refrescar a mente e em viagem descansar,
Só me resta decidir em qual cidades me hospedar,
Se decidir ir para o sul com certeza ficarei no Paraná,
Mas se de tudo for para o nordeste sempre ficarei em Apiacá.

Du’Art 21 / 01 /2015

O mundo da maternidade é apavorante. Não há receita, que nem de bolo. E mesmo que houvesse, o resultado final nunca seria o mesmo. E nessa ausência de certezas, vivemos sonhando poder espiar pela fechadura daquela outra mãe, sabe? Pra ter certeza que ela também fica histérica. Que também tem vontade de jogar um pó mágico de pirlimpimpim e desaparecer da face da terra.

Acreditem, somos todas feitas daquilo que ninguém vê. Insegurança, medo, cansaço. Assombradas pelos mitos da maternidade. O que é certo ou errado, do que pode ou não pode, do que devo ou não devo. Todas possuímos mil interrogações internas. E o pior, não há respostas ou solução para todas as nossas perguntas. Tem questões sobre a maternidade que ninguém saberá lhe responder, você terá que ir aprendendo na prática, por conta própria.

Na dúvida, pergunte, se esclareça, porque melhor a certeza do que um rio de lágrimas nas incertezas afogadas no silêncio, tal esse que se torna zona de conforto para não ter soluções... a entender o mal-entendido.


Primeiro vem a apresentação, depois o conhecimento, em seguida o entendimento, logo surgem as duvidas e por fim cada um tem a sua.