Me apaixonei por um homem casado e agora

Cerca de 38421 frases e pensamentos: Me apaixonei por um homem casado e agora

Melhor sofrer por um sapato que queremos ter e não temos do que sofrer por um homem que não vale a pena!

Inserida por JulianaReis

Todo homem, para outro homem, é gay até que se prove o contrário. E tudo o que disser, pode e será usado contra você.

Inserida por Jucamoreira

Muito mais trágico na vida de um homem do que ele não ter nada, dá-se quando ele passa a ter tudo!

Inserida por pastoreinaldoribeiro

Toda obra de Deus é sublime. Inclusive o homem, que chega ao absurdo de negá-lo!

Inserida por pastoreinaldoribeiro

Homem gostoso não é só aquele com "algodão doce" nos braços, nem aquele com açúcar no corpo, ou com mel dentro da cueca...

(Mulher não quer saber de kit viril)

Homem gostoso é aquele que tem habilidade nas mãos, é aquele que sabe saborear na medida certa todas as demandas óbvias de uma mulher...
É aquele que sabe devorar o momento, e, ao mesmo tempo, sabe fazer uma mulher sentir-se de-li-ci-o-sa. Sempre!

Inserida por keilasacavem

O coraçao do homem insensato busca somente riqueza e prosperidade ja do justo busca a vontade de DEus.

Inserida por Milito

Quando um homem não tem razão para confiar em si mesmo, ele confia na sorte.

Inserida por Parabellum

Embora seja possível dizer que o homem tem uma natureza, é mais significativo dizer que o homem constrói sua própria natureza, ou, mais simplesmente, que o homem produz a si mesmo.

Inserida por gtrevisol

Eu não ligo se eu não sou o primeiro homem da sua vida, eu só quero ser o último.

Inserida por Jailson1983

ENCONTRO COM A PALAVRA


"Aqui jaz Fernando Sabino. Nasceu homem, morreu menino". A frase poética escolhida pelo autor de "O Encontro Marcado" para a sua lápide expõe de maneira sucinta, mas explícita, um pouco da personalidade, dos desejos e anseios de um protagonista da palavra. Um autor cuja pena produziu, desde a mais tenra juventude, textos fundamentados na sensibilidade capaz de captar a angústia humana como poucos de sua geração souberam fazer. Sobre ele, um dos maiores críticos literários brasileiros, Antonio Cândido, avalia: "Fernando tinha um olhar infalível para os pormenores expressivos e uma capacidade prodigiosa de invenção verbal". Com a morte de Sabino, encerra-se um tempo singular que, por um desses desígnios inexplicáveis, teve o mérito de reunir, em uma mesma época e em um mesmo cenário - a cidade de Belo Horizonte -, o famoso quarteto de escritores mineiros composto por Sabino e pelos amigos Hélio Pellegrino, Otto Lara Resende e Paulo Mendes Campos. Sabino foi o único dos quatro a chegar aos 80 anos. O único a sentir a ausência corrosiva provocada pela perda das grandes amizades. Suas dezenas de romances, crônicas, novelas, correspondências e relatos de viagem trazem em sua essência o cerne de um dom raro: o de fazer dessas histórias uma ponte entre a ficção e a reflexão. Um elo entre o eu e o outro. Entre o particular e o universal. A narrativa de Sabino instiga os leitores à realização de uma busca rumo ao autoconhecimento - virtude característica dos grandes mestres da palavra. Foi assim com o personagem Eduardo Marciano que, desde 1956, com a publicação de "O Encontro Marcado", prossegue arrebatando corações e mentes. A escrita fluente e a leveza que dava a textos de temáticas muitas vezes angustiantes nasciam de um cuidado extremista de Sabino com a palavra. O mesmo que dedicou à música. Eclético, como todos que possuem espírito inquieto, Sabino era baterista de uma banda de jazz - estilo caracterizado pelo predomínio do improviso sobre a técnica. Assim também era Sabino na literatura: artista cujo compasso ritmado era marcado pela junção da técnica e da sensibilidade. A perda do escritor mineiro já seria motivo suficiente para que o reino das palavras ostentasse luto por prazo indefinido. Entretanto, dois dias antes, o mundo das letras, da filosofia, do pensamento dava adeus ao filósofo Jacques Derrida, famoso pela teoria da "desconstrução", cujo princípio era desfazer o texto do modo que foi previamente organizado para revelar significados ocultos. Suas pesquisas apontavam que, tanto na literatura como nas demais formas de arte, é possível observar - por meio de análises detidas - numerosas camadas de significados não necessariamente planejados pelo criador da obra. Assim como Sabino, Derrida era o único sobrevivente de um grupo ímpar de personagens que ajudaram a compor a história de uma geração. Juntos, Althusser, Barthes, Deleuze, Foucault, Lacan e Derrida tornaram-se conhecidos como "os pensadores de 1968". Desde então, o filósofo contribuiu sobremaneira para o entendimento de questões essenciais à compreensão do século 20. O autor de "Espectros de Marx" não se furtava, mesmo já muito doente, o direito de viajar pelos continentes lançando luzes sobre temas variados e polêmicos como a literatura, a política, a ética, os conflitos árabe-israelenses, a luta contra o aparthaid, os últimos atentados em solo americano, a rapidez dos processos tecnológicos. Derrida era um cidadão do mundo, um homem que viveu apaixonadamente e defendeu sua ideologia e seus propósitos de todos os modos. A justiça, os direitos humanos, a conquista da cidadania e a dignidade da pessoa humana eram, invariavelmente, bandeiras que empunhava em favor da edificação de um tempo mais pacífico e igualitário para povos e nações. Foi ele, também, o criador, em 1983, do Colégio Internacional de Filosofia, a que presidiu até 1985. Sem dúvida, as vidas de Sabino e de Derrida são exemplos de entusiasmo e de dedicação. Convites a uma existência mais pró-ativa, passional, conectada à nossa verdade interior e à procura da felicidade individual que se expande para o coletivo. Foram-se dois grandes homens. Ficam duas grandes lições. Que todos tenhamos sabedoria para apreender os ensinamentos que deixaram em seus livros e que os manterá, para sempre, vivos. Afinal, como afirmou Derrida em uma das tantas entrevistas que concedeu: "(...) a vida é sobrevida. Sobreviver no sentido corrente quer dizer continuar vivendo, mas também viver após a morte".


Publicado no jornal Diário de S. Paulo

Inserida por fraseschalita

A maior esperteza de um homem é sempre agir com a verdade.

Inserida por walaguia

"O homem que reconhece o absurdo da vida ou a vive intensamente ou a perde de vez, deixando a segurança desse mundo. No entanto, aquele que não o reconhece, nem a vive intensamente ou nem a perde de vez, pelo simples fato de que ele não existe. O absurdo é a razão lúcida. Como dizia Platão: 'Uma vida não questionada não merece ser vivida.'"

Inserida por marcelovmb

Homem inteligente não menospreza a capacidade das mulheres, pelo contrário, aprende com elas!
Sou feliz por ter amizade com grandes e sábias mulheres!

Inserida por Jaderjj

Chico Anizio. Antes de tudo homem, pai, humorista. Hoje sua falta todos sentiremos. Amanhã não esqueceremos de suas piadas, de suas anedotas de suas oportunidades dadas a muitos. Obrigado por sua estadia nesta terra. Parabens por fazer as pessoas sorrirem. Adeus.

Inserida por DijalmaMoura

O homem só viverá em paz, quando viver a verdade para o qual foi criado.

Inserida por samirfranca83

Os avanços da ciência que Deus permitiu para o Homem se salvar definitivamente, escravizaram ainda mais o Homem, devido à avareza e egoísmo de uns poucos, e fraqueza e permissividade de muitos.

Inserida por josepombodematos

De pouco serve ao Homem conhecer a solução para um problema se não põe em prática essa solução.

Inserida por josepombodematos

O homem se julga superior, mas esquece que suas regalias são nutridas pelos julgados seus inferiores.

Inserida por Aleques

Com olhos cansados de ver o mundo
o homem retroce...
percebe a beleza que existe na simplicidade
nas formas cruas
nas cores naturais...
... e resgata a essência .
Enxugados os excessos
tem-se o belo em sua forma primitiva.
Less is more virou refrão de uma existência...
sustentabilidade é in
ecologicamente correto é a vibe.
Esse é o contexto
Esse é o nosso momento.

Inserida por LucieteValente

Hormônios separam um menino de um homem.

Inserida por filizzolinha