Me Aceitar do Meu Jeito
Quer dizer anular completamente a vontade. Aceitar que nossa natureza mais íntima é uma luta implacável, que esse sofrimento está em nós desde o começo, e que somos condenados por nossa própria na tureza. Quer dizer que precisamos primeiro entender o nada essencial desse mundo de ilusão e depois procurar uma forma de negar a vontade. Schopenhauer fez evitando o mundo do desejo.
Enfim, na vida tudo posso aceitar: A dor, o desprezo, a morte, mas nao ter ao menos a lembrança de ter vivido um grande amor.Isso sim é inaceitável!
Aceitar as coisas como elas são, não significa ser conformado. Pode ser preguiça de exercitar sua criatividade...
Aceitar não tem nada a ver com entender. Quem aceita é porque está cansado demais pra brigar hoje, mas amanhã é outro dia. Quem entende não precisa necessariamente aceitar, entender significa deitar o coração num colchão macio e parar de se machucar
Eu não sei o por quê, mais tudo é tão dificil sem você, é tão dificil aceitar, o que passou, o que virá.
Surpreender-se com “Momentos Mágicos” é aceitar parte de um plano secreto da vida, momentos esses que inexplicavelmente são envolvidos em olhares, gestos, emoção.
Permitir -se ao diferente, ao novo ,inusitado é se preparar para infinitas emoções.
hoje esto mas disposta!!! Disposta a seguir enfrente, a aceitar conselhos a nao ignorar ninguém, disposta a chegar onde eu quero isso me faz bem. assim estou de Bem.
Sábio era Dr. Seuss, que para não ter de aceitar o mundo em que vivia, criou o mundo em que queria viver.
Se você aceitar a natureza como um mestre, ela irá ensinar-lhe justamente as lições que já decidira aprender; isto é só outra maneira dó dizer que a natureza não ensina. A tendência de toma-Ia como mestra é logicamente enxertada com facilidade na experiência que chamamos “amor pela natureza”. Mas, não passa de um enxerto. Enquanto estamos sujeitos a eles, “as disposições” e “espíritos” da natureza não indicam qualquer moral. A alegria desregrada, grandeza insuportável, desolação sombria, são lançadas à sua frente.
Faça o que puder com elas, se puder fazer algo. O único imperativo proferido pela natureza é: “Olhe. Ouça. Atenda.”
O fato de este imperativo ser no geral mal interpretado e fazer com que as pessoas inventem teologias, panteologias e antiteologias podendo todas ser descartadas - não toca realmente a experiência central em si. O que os amantes da natureza - quer sejam seguidores de Wordsworth ou pessoas com “deuses sombrios em seu sangue” obtêm dela é uma iconografia, uma linguagem de imagens. Não quero dizer apenas imagens visuais; são as “disposições” ou “espíritos” em si - as poderosas exibições de terror, tristeza, alegria, crueldade, luxúria, inocência, pureza - que são as imagens.
Nelas, cada um pode colocar ou “vestir” sua própria crença.
Devemos aprender em outra parte nossa teologia ou filosofia (não é de surpreender que no geral as aprendamos com teólogos e filósofos).
Mas quando falamos de “vestir” nossa crença em tais imagens, não estou me referindo a usar a natureza para símiles ou metáforas à maneira dos poetas. Eu poderia na verdade ter dito “encher” ou “encarnar” em lugar de vestir.
Muitas pessoas, inclusive eu, jamais poderiam, a não ser por aquilo que a natureza nos faz, ter qualquer conteúdo para colocar nas palavras que devemos usar ao confessar nossa fé. A natureza jamais me ensinou que existe um Deus de glória e de infinita majestade. Tive de aprender isso de outra forma. Mas a natureza deu à palavra glória um significado para mim. Ainda não sei onde poderia tê-lo encontrado a não ser nela. Não vejo como o “temor” de Deus poderia ter qualquer significado para mim além dos mínimos esforços para manter-me seguro, se não tivesse tido oportunidade de ver despenhadeiros medonhos e penhascos inacessíveis. E se a natureza jamais tivesse despertado em mim certos anseios, áreas imensas do que agora posso chamar de “amor” de Deus jamais existiriam, no que me é dado ver.
O fato de o cristão poder usar assim a natureza não é nem mesmo o início de uma prova de que o cristianismo é verdadeiro. Os que sofrem às mãos de deuses sombrios podem igualmente fazer uso dela (suponho eu) para o seu credo. Esse é justamente o ponto. A natureza não ensina.
Uma filosofia genuína pode às vezes validar uma experiência da natureza; uma experiência da natureza não pode dar validade a uma filosofia. A natureza não irá verificar qualquer proposição teológica ou metafísica (ou pelo menos não da maneira que consideramos agora); ela ajudará a revelar o seu significado. E, nas premissas cristãs, isso não se dará acidentalmente. Pode-se esperar que a glória criada nos proporcione vislumbres da não-criada: pois uma deriva da outra e de alguma forma a reflete.
De alguma forma. Mas talvez não de modo tão simples e direto como poderíamos supor a princípio. Como é lógico, todos os fatos destacados pelos amantes da natureza da outra escola são também fatos. Há vermes no ventre assim como primaveras na floresta. Tente reconciliá-los ou mostrar que não precisam necessariamente de reconciliação, e você estará se desviando da experiência direta da natureza - nosso tema presente - para a metafísica ou teodicéia, ou algo desse tipo. Isso pode ser sensato, mas penso que devemos mantê-lo distinto do amor da natureza. Enquanto estamos nesse nível, enquanto continuamos alegando falar daquilo que a natureza nos “disse” diretamente, é preciso apegar-nos ao mesmo. Vimos uma imagem da glória. Não nos cabe descobrir um caminho direto através dela e além dela que leve a um crescente conhecimento de Deus. O caminho desaparece quase imediatamente. Terrores e mistérios, toda a profundidade dos conselhos de Deus e todo o emaranhado da história do universo o sufocam. Não podemos passar; não desse modo. E preciso entrar por um atalho - deixar as colinas e florestas e voltar aos nossos estudos, à igreja, às nossas Bíblias, aos nossos joelhos. De outra maneira o amor da natureza está começando a transformar-se numa religião.
E então, mesmo que não nos leve de volta aos deuses sombrios, nos levará a uma grande dose de tolice.
DESTINO???
Nem sempre se deve aceitar o que o destino nos reserva.
Nem sempre se deve recuar diante de um momento sombrio e de medo.
Nem sempre se deve fugir de caminhos tortuosos,
cujos obstáculos nos pareçam a princípio intransponíveis.
Nem sempre se deve entregar os sentimentos sem compreender
o sentido do que acontece.
Nem sempre se deve fingir uma felicidade que não é real...
Sempre vale a pena pensar mais uma vez,
esperar um pouco...mais...
Quando não queremos aceitar a verdade, vivemos com as perguntas e criamos nossas próprias respostas.
'' Melhor contar os passos em frente e aceitar a batalha do que se envergonhar por o simples mérito de não ter lutado, pois numa guerra o importante não é a vitoria e sim disputa-lá afim dos objetivos.''
Sim eu fui traída e sim eu perdoei. Mas aceitar, voltar e re-assumir compromisso é a mesma coisa que andar 24 hr com chapéu de chifres.