Maturidade
A simplicidade é uma virtude maravilhosa sempre associada à humildade indica maturidade e nobreza, em outras palavras quem é simples aprecia as pequenas coisas da vida e agradece por elas.
E quando o poder é verdadeiramente imaginado,
da infância à maturidade. Um breve reencontro acende o que o tempo nunca apagou: - O amor.
(...) Na maturidade da vida e da razão, sobrevém ao indivíduo o sentimento de que seu pai errou ao gerá-lo.
A maturidade, a aceitação das coisas, das pessoas, e acima de tudo de nós mesmos, faz a vida maravilhosa de ser sentida e vivida. Nos tornam seres superiores e plenos, a alegria de superar, de mudar, de Conseguir a cada dia, nos faz belos. Tolo quem subestima esse poder, essa capacidade que cada um carrega dentro de si. Em especial nós mulheres que temos que ser; esposa, mãe, namoradas, amigas, irmãs, e muitas vezes carregar vários nas costas, e mesmo assim sempre nos superamos na conquista do nosso espaço, nosso lugar ideal, somos realmente surpreendentes, na realização de nós. Ha muita muita capacidade e muita força dentro da mulher, não duvide. Me enoja que ainda algumas de nós precisemos de vulgaridades, de baixaria, de exposição de corpo etc pra mostrar valor, poder etc...... Uma história de vida de superação já eram pra bastar pra demonstrar valor, um sorriso franco, a dedicação que damos a quem esta a nossa volta eram pra bastar. O ser humano perfeito, a Mulher perfeita não existe, mas uma mulher com um coração bom, sincero e abnegado, com um sorriso belo e franco no rosto, não importando se mais jovem, se mais velha conquistará, seu homem, seus amigos, multidões.
Maturidade é entender que
a qualidade é fundamental,
mas se na quantidade não
for suficiente, não é suficiente.
Todos enfrentam problemas, mas a maturidade de quem reage as adversidades com sabedoria é o que faz a diferença.
Maturidade
Sentado numa cadeira de balanço, daquelas de madeira em que se escuta o ruída de coisa velha a cada chacoalhada, passava as tardes quase sempre frias e secas daquele inverno de Moscou.
O movimento do corpo, outrora em zigue-zague portando um discurso eloquente e apaixonado na sala 18 da Faculdade de Letras e FIlosofia, passou a ser as carícias na barba e rotineiras idas a cozinha sacar um café na máquina de fazer expresso, ganho de seus alunos no quando de sua aposentadoria.
A propósito de seus alunos, que antes o assistiam com tamanho entusiasmo e devoção, tinha a companhia de uma criança naquelas tardes aparentemente pacíficas. Era como se, no fim da vida, oferecesse a alguém sua experiência, mas ganhando, em contrapartida, o ânimo e potência de vida que o café já não lhe dava mais. A criança gritava, pulava, mordia, beliscava, o fazia rir como naqueles velhos tempos que lhe eram permitidas as estripolias.
As tarde frias e pacíficas, assim como a demência nunca o habitara. Não se sabe se era o velho que voltara a criança, ou se falava a criança que habitava o velho.