Maturidade
Eu, chego ao tempo que o tempo passar,mais ñ passo ao passar do tempo.(A velhice é a maturidade do homem.)
A lembrança dos meus erros não dói mais. Pois admitir que foram erros, é ter maturidade suficiente para não repeti-los.
Não sei o que seria melhor, a inocência de uma criança de 2 anos ou a maturidade incompleta de um ser humano em formação ...
A criança consegue sorrir diante das piores situações, porém, é só acrescentar um pouquinho mais de maturidade e pronto, o sorriso se transforma em um lamento
Consciência pra quê ?! Não está nela o problema de tudo ? Ou será ela a solução ?
Eis o mistério da vida, eis o mistério da fé !
POEMA DA MATURIDADE
(Poema de: Almany Sol - 17/06/2012)
Sabe filho,
Se você fosse mais vivido,
entenderia meu rigor educativo,
me veria como um mestre
e não como um comandante cruel.
Pensartia duas ou mais vezes,
antes de me desobedecer e me afrontar.
Desejaria o melhor pra todos,
sem se importar egoistamente consigo.
Teria muito mais paciência
e compreenderia as dificuldades senis,
pois a jovialidade é efêmera.
Saberia que se sentir orgulhoso,
nem sempre será por ter méritos proprios,
mas também em ver nos seus filhos,
suas realizações impossíveis.
Sabe filho,
Desejo que quando chegar a sua vez,
você possa recitar de cór e com maestria,
o poema da maturidade, ao seu filho também!
MATURIDADE
Nem sempre o fato de não falarmos sobre algo ou não expô-lo ao mundo quer dizer que ele não exista ou que é menos importante para nós. Às vezes para sermos felizes temos que fazer escolhas, escolher por aquilo que nos faz bem e seguir em frente. Estou feliz com a minha escolha, porém, tendo a certeza de que escolhi um caminho e que sim, há outros... mas que o escolhido é o que me torna feliz! Talvez a maturidade esteja no ato de escolhe
E podia parecer que sim, mas não importava sua opinião em relação à maturidade. Sua teoria dogmática a respeito de tal, perdia total força em sua própria origem, por não levar em conta que para se conhecer, é preciso antes de tudo não Pré-moldar tal pessoa. Não me importava se a idade era “x” ou “y”. Sua representação de um cara aparentemente mais maduro, me fazia crer ainda mais de que não se rotula alguém pela idade expressa num RG. De fato haveria de conhecer caras com idade amena que apresentava experiência e um papo 300 vezes melhor que o dele. Mas não era isso que me fazia prender atenção. Não era idade, não era o papo, não era físico, era basicamente sua audácia em me desafiar a provar para ele o que dizia. E sempre me importou tão pouco provar aos outros o que acreditava ser/pensar, porque em suma face sempre defendi a idéia de que não devia provar nada a ninguém além de mim mesma. Mas ele conseguia me despertar o interesse de provas concretas à tudo que dizia. Não porque insistia, talvez inclusive tenha sido exatamente por isso... Por não insistir como qualquer outro cara sempre fazia. Ele me despertava uma curiosidade imensurável, me fazia crer que nele existia uma espécie de peculiaridade que até então desconhecia, e não era por ignorar meus joquinhos de me fazer de difícil, era simplesmente porque me despertava uma curiosidade ainda maior em descobrir quem ele era. Como se descobrindo-o, eu me encontrasse em algum ponto ou pelo menos me acrescentasse algo singular que até então não viera para mim dessa forma. Ele me fazia duvidar de minhas certezas eminentes, me fazia não parar de pensar naquele seu jeito prepotente que era tão característico de sua personalidade. Talvez devesse recorrer até no que pouco acreditava sobre signos, e por hora descobria uma nova ironia... Mesmo signo que o meu, mesma boçalidade espontânea que ainda assim cativava. Então deveria fazer algum sentido o que transpassava naquela situação... Talvez por enxergar tanto de mim que me prendesse ou admirasse tanto tua postura volúvel. Maldito magnetismo que me causava e interpretação nenhuma me vinha.
Aprendi que o amor chega na hora exata. Que a maturidade vem aos poucos. Que família é tudo. Que amigos bons e sinceros são muito poucos. Que cuidar da sua vida é sempre a melhor opção. Que dias melhores "sempre" virão. Que na vida, tudo vale a pena. E principalmente, que minha felicidade depende muito das escolhas que eu faço!"
Aprendi também que minha vida pod...erá e deverá ter altos e baixos, mas que nada influenciará a profissinal que aprendi a ser... O mais importante é que os oolhos da minh'alma se abriram e consegui ver fatos que máscaras disfarçavam...
Aprendi que realmente, nada melhor que uma lágrima pra lavar a alma, nada pior que um grito pra destruir sonhos e mnada mais inspirador que o sorriso de uma criança...
Meu ano realmente foi produtivo e acima de qualquer coisa cheio de felicidades (apesar de que na maioria das vezes pensei ser injustiça da vida; não compreendi os planos de Deus de imediato)...
Amadureci, aprendi, valorizei, perdi, recuperei. Brinquei, briguei, chorei, sorri, gritei de felicidade, gritei de tristeza e de raiva. Aprendi a controlar minhas maiores vontades e tornar prioridade o que e quem realmente importam.
Tudo o que passou teve seu motivo/objetivo e se não tivesse acontecido, hoje não seria a mulher que sou.
Brincadeiras, sorrisos, abraços podem significar bem mais quando são de pessoas sinceras que gostem de você pelo que és, não pelo que pode oferecer...
Obrigado a todos que fizeram parte desse ano tão marcante em minha vida.
As vezes o nosso prazer pode implicar em mudar o rumo natural das coisas, com a maturidade aprendemos a cativar, a observar carências e como preencher lacunas, mas não devemos usar isso se o propósito não for o bem comum.
Quando a maturidade mental chega, nos damos conta que na vida só se precisa ter certeza de algo quando a incerteza nos demanda isso. Ao contrário, a única certeza que se tem é a vida que se sente nesse instante.
Porque tão sério?
Como se o tempo obrigasse à seriedade.
Não é o tempo que mede nossa maturidade
Há diferenças entre ser séria e ser madura.
Deixar de escrever poemas me tornaria menos boba?
Como disse Álvaro de Campos:
“Todas as cartas de amor são
Ridículas
Não seriam cartas de amor se não fossem
Ridículas
Também escrevi em meu tempo cartas de amor,
Como as outras
Ridículas.
As cartas de amor se há amor,
Têm de ser Ridículas
Mas, afinal
Só as criaturas que nunca escreveram
Cartas de amor
É que são
Ridículas”
Muito do que escrevo são como cartas de amor
Não entregues,
Pode chamar-me de covarde,
Seria bem verdade
Deixar de escrever o que sentia, pra tentar esconder a suposta “ridicularidade”?
Para mostrar a alguém que cresceu?
E desde quando negar o sente e o que pensa é crescer ?
Se amar for sinônimo de ridículo,
Eu, que pareço nunca ter amado,
Aceito esse papel de boba, em teu lugar.
Só pra te ver sorrir, só pra poder te amar.
Porque tão sério?
A maturidade acontece quando mesmo sem viver essa ou aquela situação,através do amor próprio, descobrimos que:
- há bom senso na emoção e por vezes, erros na razão.