Mato
Como um escravo fugido, voltei para a senzala. Um capitão-do-mato chamado "desemprego" me trouxe de volta a servidão! Mas é bom trabalhar!!!
eu sou um guerreiro que sozinho mato mil
eu sou do time mais temido do brasil
se e pra matar
se e pra morrer
sou so Uruçuca vou lutar ate vencer
Pecado é como mato, cresce de noite para o dia, sem você perceber e ter tempo de se precaver. A tendência fatal é você se perder, por sua negligência e falta de vigilância, entre suas farpas cortantes e debilitantes.
Amizade aqui não é como dizem.....Mato..... não....amizade aqui conto como estrelas infinitas , infindáveis....no oceano do espaço sideral!
Alguém me pergunta como faço para lutar pelo Brasil? Respondo: sou ética, tenho moral, não mato, não furto, não aceito injustiça, não me calo diante de fatos errados, não concordo com frases feitas em bocas sujas, não faço propaganda para políticos corruptos, não defendo vagabundos, não compactuo com nenhum crime, seja ele qual for, não me vendo por nada, não compro brigas políticas que possa prejudicar o oponente, logo se cada um fizer a sua parte, isso se faz mentalizar positivamente para o bem, no mais a democracia é para todos, cada um pensa como quer e é de graça! cada um fala o que quer e paga as consequências.
Ainda sinto, o seu cheirinho de mato,
O gosto do beijo quente,
O toque de suas mãos firmes e suaves,
Sinto sua presença, como se nunca tivesse partido,
Esse amor, é o meu grande amor!
Querer aparar a grama quando esta baixa tudo mundo quer, foda é querer aparar o mato quanto esta alto aí ninguém quer... Pior são aqueles que esquecem de quem aparou junto com ele o mato enquanto estava alto, e agora só lembra dos que chegaram para aparar a grama já baixa e com aparador para não ter muito trabalho.
sou do campo,
sou do mato e sou da terra.
sou do céu cristalino de estrelas
e pirilampo nas noites sem lua.
sou da roça, do fogão a lenha
e da vela alumiando a historia.
sou do sitio e arreio em madrugada,
e sou dos pés descalços na grama molhada.
Ruas antigas
Gosto de andar por ruas antigas,
pedras gastas, o pequeno mato
nascendo entre os paralelos.
Nestas ruas a nostalgia também
passeia, as casa são antigas,
respira-se um ar diferente, mais
amor parece existir.
Ali junto a mim tu caminhas em
pensamento, somos amantes de um
tempo que foi, e ali com o passado
passeamos.
A simplicidade é uma das coisas
mais lindas.
Pelas ruas respira-se um ar suave,
que cheira a felicidade.
E em todas as casas , existe um toque
diferente, salienta-se a variedade nas
paredes, e uma profusão de cores.
E quando os simples moradores a sorrir
saem, começa-se a sentir , um cheiro de
amor.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da A.L.B
Membro U B E
Acadêmico Acilbras - Roldão Aires
Cadeira 681 -
A mas o mundo está poluído
Desligue o seu carro a fumaça dele polui
Parem de colocar fogo no mato,
Parem de destruir as árvores para construírem seus prédios ,
Vocês são poluentes,
Acredito eu que o mundo era puro antes de nós
– O SHERLOCK HOLMES DE MATO GROSSO –
Lá pelo início da década de 90, vários delegados estavam con¬cluindo o curso de formação na Academia de Polícia. Como é comum entre colegas de turmas, a maioria acaba recebendo um apelido, que muitas vezes coincide com o local de procedência do aluno; e assim, dentre os formandos estava o “Dr. Maringá”. Na distribuição das lotações das cidades Maringá saiu prejudicado e recebeu uma cidade de garimpo, violenta e de difícil acesso na regional de Alta Floresta. Lamurioso e inconsolado, seguia con¬versando com um e com outro, mas todos os diretores lhe diziam a mesma coisa: “você foi sortudo demais, foi lotado na cidade onde está o agente Golias, o melhor policial de Mato Gros¬so; qualquer crime que tiver, basta entregar na mão dele que será resolvido facinho!”
E assim foi que Maringá se apresentou em Alta Floresta para receber a portaria e seguir para o novo desafio. O chefe regional foi mais um dos que enalteceu as qualidades do agente Golias. Junto com a lotação Maringá recebeu algumas notícias: a cidade onde iria trabalhar estava enfrentando disputas de áreas entre garimpeiros e nos próximos meses só poderia con¬tar com o auxílio de dois investigadores novatos, pois o afamado Golias tinha acabado de requerer licença-prêmio.
Assumiu a delegacia, passou o primeiro, o segundo, o terceiro dia, e no quarto: pronto! Mataram o irmão do prefeito. Aque¬la anarquia, aquela confusão, todo mundo na porta da delega¬cia querendo solução: cadê o assassino? Por que é que ainda não prendeu? Queremos ele preso!
Foi tanta pressão que não teve jeito, Maringá determinou a um dos novatos que fosse atrás do Golias que estava pescando e o trouxesse com a urgência devida (urgência urgentíssima = uniforme dobrado, na gíria policial).
Logo depois do almoço chega o Golias todo sujo e prestativo dizendo que não se incomodava em interromper sua licença e que estava disposto a ajudar. Ufa!
Além da satisfação em conhecer aquela figura lendária, Ma¬ringá passou a observar passo a passo as atitudes de Golias para aprender os dotes daquele que seria o maior detetive das terras de Rondon. Golias pediu a chave da viatura e saiu em alta velocidade cantando pneus, e uns 10 minutos depois chegou ele conduzindo um rapagão de uns 2 metros de altura contido pelo colarinho e dizendo ao novo delegado: “aqui tá a solução!”
“Quando acontece alguma coisa nessa região é só prender o Zoião, porque ou foi ele ou ele sabe quem foi”.
E foi assim que Maringá descobriu os segredos investigati¬vos da “Lenda”, que muito se assemelhavam aos do Capitão Louis Renault, o chefe de polícia de Casablanca que diante de qualquer crime determinava: “prendam os suspeitos de sempre!”.
Mato Grosso do Sul: Belezas Sem Fim
Em terras amplas, sob o céu anil,
Mato Grosso do Sul, encanto febril.
Campos verdes que o horizonte abraça,
Onde o vento dança e o rio passa.
Pantanal imenso, reino selvagem,
Morada de vida, em rica paisagem.
Nas águas claras, peixes brilham ao sol,
Enquanto o tuiuiú no azul faz seu rol.
A cultura pulsa no bater do tambor,
Festa e folclore, do povo o fervor.
Do tereré, sabor que traz união,
À viola que chora em suave canção.
Terra de guaranis, de história e memória,
Que guarda em seu peito tanta vitória.
Do agro à arte, riqueza se espalha,
Neste rincão onde a vida se entalha.
Mato Grosso do Sul, de belezas sem fim,
Teu solo é poema, teu ar é jardim.
Tua natureza, esplendorosa e forte,
É vida que ecoa em cada sulco, de sul ao norte.