Matemática
Falar mal às costas de alguém, é uma prática de tipo expressão matemática de subtração em que a pessoa só tende tirar, e quando não chega para subtrair, empresta na casa vizinha e depois devolve.
Se não existisse professores
A vida seria um problema, talvez de matemática,
ou talvez explicar que somente pela filosofia temos
uma equação sem números exatos.
Somente onde podemos pensar que uma mais um
é igual a
Conhecimento.
A multiplicação do saber
A troca, no processo e no resultado
na contestação e na confirmação.
Se não existisse professores
Discordar seria errado
Concordamos em discordar
para
evoluir.
Se não existisse professores,
galinhas não virariam águias,
nem oprimidos ou desfavorecidos
haveriam asas.
Se não existisse professores
Aceitaríamos as coisas como elas são
conformidade do sim e do não.
não haveria encanto
muito menos
uma canção
Se não fosse pelos professores
seria, então, pelos alunos
pela metamorfose ambulante
de pensar que não temos uma figura mítica
mas de carne e osso
que sofre pela dor do outro
principalmente quando o assunto
é ensinar
-MATEMATICA DO SISTEMA-
: Nos dividiram em classes
+ Adicionaram os impasses
- Subtraíram os livros
x Multiplicaram os impostos abusivos
A Matemática dos palitos de fósforos
"Os problemas e desafios com palitos de fósforos são significativos recursos utilizados para construção de equações e funções matemáticas, relacionando a quantidade de palitos com desenhos, resultados, diagramas, tabelas ou gráficos construídos como estratégias de modelagens capazes de desenvolver o raciocínio lógico dedutivo, numa linguagem visual rica de possibilidades de compreensão e interpretação do mundo.
Marcos Antônio Lenes de Araújo, licenciado em Matemática.
– Eu não sou um problema de matemática.
– Mas mesmo assim eu vou te resolver.
Se for para escolher antes entre uma Mulher e a Matemática, escolha sem pestanejar a Matemática, a rainha das Ciências, depois escolha a Mulher pois aí já saberás quantificar a demanda dos seus desejos e minimamente atendê-los;
In, Machado pesado
Na vastidão da alma, a metafísica se insinua,
Entrelaçando-se à matemática divina,
No cosmos infinito, a sabedoria flutua,
Entre dor e esperança, a filosofia caminha.
Na astronomia dos sentimentos, estrelas brilham,
Desvendando segredos ocultos do universo,
A alma, cativa do mistério que a acolhe e atordoa,
Busca respostas na reflexão do verso.
A dor, qual equação complexa e profunda,
É desvendada pela razão e pelo coração,
A filosofia conduz a busca que inunda,
Ensinando-nos a transcender a ilusão.
Nessa dança cósmica, a sabedoria guia,
A alma em busca de sua própria essência,
E na intersecção da matemática e filosofia,
Descobrimos a verdadeira transcendência.
In, Gatilho Poético I
Às vezes, as mudanças precisam partir de nós.
Tive aulas com um professor de matemática e inicialmente tive dificuldade em aprender, pois o achei um tanto metido. No entanto, um dia decidi mudar minha perspectiva e comecei a ver o lado positivo nele. A partir desse momento, abri-me para as aulas e praticamente tudo o que sei de matemática hoje, devo a ele. O professor continuou o mesmo e as aulas não mudaram, mas eu mudei a forma de como o via e, sem dúvida, fui eu, quem mais se beneficiou com essa mudança de visão.
A beleza da matemática só se mostra a seguidores mais pacientes.
Considero que discutir matemática com colegas de diferentes origens é uma das formas mais produtivas de progredir.
Mas na maioria das vezes, fazer matemática para mim é como fazer uma longa caminhada sem trilha e sem fim à vista.
A Matemática não conhece raças ou fronteiras geográficas; para a matemática, o mundo cultural é um país.
Descobrir algo em matemática é superar uma inibição e uma tradição. Não podemos seguir em frente se não formos subversivos.