Matemática
Mãe não tem diploma ou certificado. Nem carteira de habilitação, fórmula matemática ou contrato de letras miúdas. Mesmo que ser mãe não seja para qualquer uma. Por isto, não haverá mãe por decreto judicial, por lei irrevogável ou por receita médica. Não mãe de verdade. Nem basta se declarar mãe apenas por se achar que é. Não há presunção de maternidade. É preciso ser, simplesmente ser. Mas, antes de tudo, é preciso saber ser mãe.
Quem Sabe Somar Sabe Dividir.
Somar é a primeira operação matemática que se aprende, a que temos mais facilidade e que gostamos mais.
Primeiro agente gosta de somar várias vezes palitos e giz, depois brinquedos e roupas da moda, depois somar dinheiro, depois somar carros e casas, e sempre somar alegria e felicidade. Isto já é multiplicação, que também é fácil de aprender, é só somar várias vezes a mesma coisa.
A Segunda operação que aprendemos é a subtração.
Aí começa a ficar estranho.
Principalmente quando tem que pedir emprestado na casa do vizinho, digo, casa decimal ao lado.
Ninguém gosta mais de diminuir do que somar.
Quando chega na divisão é quase um desespero, ainda mais quando sobra um resto.
É que ninguém entende aonde ou pra quem vai ficar o resto.
Até no cotidiano ninguém gosta de dividir nada.
A dificuldade no aprendizado não parece à toa, o homem rejeita essa prática. Quando o homem aprender a dividir corretamente e saber onde deve ficar o resto, entenderá que é o mesmo que somar para alguns, mantendo a quantidade de outros, sem necessariamente subtrair de alguém, ou seja, é o mesmo que somar igual para todos; entenderá também que somando os restos teremos mais um inteiro divisível, fazendo outros felizes.
O resultado final também é uma soma, a soma da felicidade geral.
Poderíamos até chamar esta operação de soma distribuída.
Com esta visão, com certeza a matemática daria mais resultados, talvez fosse dispensável aprender contas de dividir e os homens continuariam felizes a somar palitos, brinquedos, dinheiros, carros, casas e felicidade, porém não somente para si.
Quem sabe?
6 de outubro de 2011 às 00:03
A matemática de Deus é perfeita,pois Deus é perfeito,já a matemática do homem é imperfeita,pois o homem é imperfeito,se o homem é imperfeito sua ciência também é imperfeita.
Geometria, matemática
Números, aritmética
Difícil de entender
E com palavras
Faça-se o que melhor
Obter
O Logos [o Verbo de Deus] não é somente uma razão matemática. O Logos tem um Coração, o Logos é também Amor. A Verdade é bela e a Verdade e a Beleza caminham lado a lado: a Beleza é o selo da Verdade.
Eu nunca gostei de matemática, das contas, contas são exatas e os números se bastam por si só. Não há duvidas, não há erros. O que é certo é certo, o que não está certo é errado. A matemática e suas exatidões me cansam. Eu prefiro o mistério das letras, a incerteza das palavras e a beleza das poesias.
E tem aquela coisa, né? É que eu leio um livro de história aqui. O outro sabe mais de matemática ali. O outro acolá, bom, aquele só entende de Futebol. Mas no fundo. Não sei de nada. Mas todo mundo acha que sabe. Dizer o quê? Todo mundo parece que tem razão. Os seus livros, escrito por outros, dizem que sim. Eu acredito no sábio que diz que viu a história, mas ainda não aprendeu.
O dicionário não define com precisão, a Matemática não consegue calcular, a Ciência não consegue explicar e o homem nunca vai entender: "AMOR DE MÃE".
Faço Matemática na faculdade, e o que eu mais aprendi lá foi fazer política. Não que seja ruim, muito pelo contrário, e não que haja um incentivo pra isso no curso; mas porque sofri choque de ideias, porque aprendi e tomei para mim valores que só se tem acesso em locais muito específicos. Se alguém, algum dia, me perguntar o que a faculdade de matemática me trouxe de melhor, eu direi: - A negação plausível dos conceitos fracos que levei para lá.
Se a Matemática falhar, todo o mundo desaparecerá, todos os objectos do mundo foram feitos e se sustentam na base dos calculos Matemáticos. Atravez de: mais, menos, dividir e multiplicar. Por isso a existência da Matemática no mundo Deus é quem sabe explicar.
(Daniel Perato Furucuto)
Ao resolver um exercício de matemática usa todas as críticas subjacentes aos cálculos, questiona-se, convence-se, justifica-se e racionaliza-se os pensamentos através da demonstração, resolução de problema e indução matemática.
Aceitar uma solução na Matemática sem criticá-la é aceitar uma derrota, é aceitar a injustiça, é contentar se com facílidade, é aceitar o desprezo, é mostrar a capacidade psicologia dos seus processos mentais e em ultíma instância é crer na totalidade das coisas.
DANIEL PERATO FURUCUTO-2015
veja só que engraçado Um dia tentei Esquecer a tua amizade, então Usei a matemática mas não deu certo porque usei a raiz quadrada da mágoa que sinto por ti mas era impossível, tudo isso porque não existe raiz quadrada de 0 (zero). te adoro
Música é matemática e física,
mas com cálculos diferentes das matérias tradicionais.
Onde na maioria das vezes, menos é mais.
Matemática do amor
O amor gera a paz pretendida,
Pela segurança desmedida.
Faz de nós reféns da paixão,
Que arde bem no fundo da alma.
Esse que o leva a tremedeira,
Ao ouvir o som da sua voz.
É o seu amado de momento,
Terna alma que lhe apraz!
Sentir-se amado é prazeroso.
É como sorrir com delicadeza,
Diante do outro ser amoroso.
Sem tempestade ou asneira!
A ardência provocada pelo amor,
Faz morrer enquanto dá vida.
Matemática difícil de compreender,
Feliz solução para quem arrisca!
A Luta Nao Pode Esperar
Crônica baseada na morte do estudante de Matemática da UFG, Guilherme Silva Neto de 20 anos.
Por Josielly Rarunny
Imagine um jovem alternativo e revolucionário, desses que defende suas crenças, capaz de lutar até a morte. Literalmente.
Guilherme saiu numa manhã de quarta feira após uma briga com o pai, motivada pelo estilo do rapaz, causas sociais e políticas que Guilherme defendia.
O pai, engenheiro de 60 anos, conservador e depressivo não aceitava as atitudes do filho. Proibiu Guilherme de participar da tal reintegração de posse que ocupava universidades e lutava contra as propostas da PEC 241.
Discutiram. Discutiram feio por sinal. Dessas discussões onde se ouve gritos, xingamentos e ameaças. Saíram cada um para um lado.
Guilherme deu as costas e foi a luta.
Que a luta não pode esperar.
Quem sabe ele foi cantando a canção de protesto de Vandré.
Pra não dizer que não falei das flores.
A mãe na sala ao lado ouvia a discussão.
Em oração repreendia e preferiu não interferir.
Vai saber o que se passa no coração de uma mãe.
Aquela dor recolhida, aquele choro engolido, uma aflição que parece não ter fim. Um anseio de ver a paz reinando no almoço em família do dia seguinte.
Um almoço que não acontecerá mais.
O pai tinha o tempo de esfriar a cabeça ou sacar uma arma.
Advinha o que ele fez.
Voltou para casa.
Encontrou apenas aflição e oração em forma de mãe.
O filho não estava mais. Encontrou Guilherme numa praça perto de casa e disparou contra o filho quatro vezes. Houve tumulto e gritaria.
Guilherme conseguiu correr, mas o pai alcançou o filho e com mais disparos o matou.
E com o mesmo tempo que ele levou para sacar a arma, debruçou sobre o corpo do filho, talvez arrependido da besteira feita. Não quis ficar e lutar contra a justiça social e brasileira.
Que por sua vez nem é tão severa assim.
Preferiu antecipar o julgamento e a justiça divina.
Guilherme deu as costas e foi a luta.
Que a luta não pode esperar.
Quem sabe ele foi cantando a canção de protesto de Vandré.
Pra não dizer que não falei das flores.
Ninguém sabe, ninguém ouviu falar.
O que todos sabem é que ele foi.
Infelizmente, pra nunca mais voltar.