Matemática
"Na caridade, com o tempo aprenderá que não tem haver com matemática, e que na partilha quem dividi só multiplica"
A matemática me entediava justamente pela exatidão, porque na vida nada é exato, com exceção da morte.
Não sei qual é o segredo
Da encantadora Matemática
Que tudo soma, tudo subtrai, tudo divide
Ás vezes sinto até medo
Então comecei observar
Que ela está presente em todo lugar
Desde o café até o jantar
Decidi então tudo fracionar
Comecei 1/3 do dia
Logo comendo 2/6 de queijo
E tomando 1/2 de café
Ganhei então um pirulito acompanhado de um beijo
Mas tive que dividi-lo com meus dois irmãos
Cada um então ficou com 1/3 para saborear
Mas logo chegou o almoço e decidimos uma pizza comprar
São ao todo, cinco pessoas no meu lar
Vamos então partilhar?
Hum!Pizza de chocolate já dividida em 8 partes
Papai pegou 2/8 da pizza, mamãe pegou um pedaço equivalente
1/4 ela comeu,agora quem será o valente?
Sendo eu a mais velha tenho direito a comer 1/8
Minha irmã decidiu mamãe imitar e 1/4 da pizza decidiu pegar
Então Joãzinho tivemos que aguentar
3/8 da pizza ele comeu sem parar
Depois de tanto fracionar fica mais fácil decifrar
O segredo está 3/4 descoberto, falta apenas
1/4 para completar
Vou deixar você inventar
Para ocupar 1/2 do dia á pensar.
A matemática deve ser útil, não nos esqueçamos, porém,de que essa ciência é, acima de tudo, uma mensagem de sabedoria e beleza.
A matemática é um método geral do pensamento aplicável a todas as disciplinas e desempenha um papel importante na ciência moderna.
Por amar a matemática, fui logo fazendo a conta e o resultado da mesma, não apontou exagero em minhas palavras, mas...Na beleza desse seu sorriso
A matemática confunde a minha cabeça, mas eu sei que preciso dela!
Pois precisarei fazer o calculo dos amantes para ser feliz;
'LOVE'
Amar é como prova dos nove,
Na matemática do puro sentimento!
Um com mais um são dois neste 'Love'
Conta exata, sem restos, um alento...
Que exalta, nada falta, nesta operação
que conciona, sempre soma, comove!
Amor por amor, sonhador, só 'Love'.
..............Shell
Mãe não tem diploma ou certificado. Nem carteira de habilitação, fórmula matemática ou contrato de letras miúdas. Mesmo que ser mãe não seja para qualquer uma. Por isto, não haverá mãe por decreto judicial, por lei irrevogável ou por receita médica. Não mãe de verdade. Nem basta se declarar mãe apenas por se achar que é. Não há presunção de maternidade. É preciso ser, simplesmente ser. Mas, antes de tudo, é preciso saber ser mãe.
Quem Sabe Somar Sabe Dividir.
Somar é a primeira operação matemática que se aprende, a que temos mais facilidade e que gostamos mais.
Primeiro agente gosta de somar várias vezes palitos e giz, depois brinquedos e roupas da moda, depois somar dinheiro, depois somar carros e casas, e sempre somar alegria e felicidade. Isto já é multiplicação, que também é fácil de aprender, é só somar várias vezes a mesma coisa.
A Segunda operação que aprendemos é a subtração.
Aí começa a ficar estranho.
Principalmente quando tem que pedir emprestado na casa do vizinho, digo, casa decimal ao lado.
Ninguém gosta mais de diminuir do que somar.
Quando chega na divisão é quase um desespero, ainda mais quando sobra um resto.
É que ninguém entende aonde ou pra quem vai ficar o resto.
Até no cotidiano ninguém gosta de dividir nada.
A dificuldade no aprendizado não parece à toa, o homem rejeita essa prática. Quando o homem aprender a dividir corretamente e saber onde deve ficar o resto, entenderá que é o mesmo que somar para alguns, mantendo a quantidade de outros, sem necessariamente subtrair de alguém, ou seja, é o mesmo que somar igual para todos; entenderá também que somando os restos teremos mais um inteiro divisível, fazendo outros felizes.
O resultado final também é uma soma, a soma da felicidade geral.
Poderíamos até chamar esta operação de soma distribuída.
Com esta visão, com certeza a matemática daria mais resultados, talvez fosse dispensável aprender contas de dividir e os homens continuariam felizes a somar palitos, brinquedos, dinheiros, carros, casas e felicidade, porém não somente para si.
Quem sabe?
6 de outubro de 2011 às 00:03