Matar a Saudade
– Eu acho que fui o primeiro viking a não querer matar um dragão.
– E foi o primeiro a montar em um.
Amor-próprio. Um pouco de orgulho e desapego nunca matou ninguém.
Aliás, vai matar você dentro de mim.
Minha querida,
Encontre algo que você ama e deixe isso matar-lhe. Deixe isso drenar de você seu tudo. Deixe isso agarrar-se em suas costas e sobrecarregá-lo em eventual nulidade. Deixe isso matá-lo, e deixe-o devorar seus restos. Para todas as coisas que vão matá-lo, tanto lentamente quanto rapidamente, mas é muito melhor ser morto por um amante.
De seu falso,
Charles Bukowski
Nota: A carta é atribuída erronemanete ao escritor Charles Bukowski. A principal citação presente na carta é, na verdade, de Kinky Friedman.
...MaisAs bombas podem matar os famintos, os doentes, os ignorantes, mas não podem matar a fome, as doenças, a ignorância.
Passei a vida em terras estrangeiras. Tantos homens tentaram me matar. Não lembro de todos os seus nomes. Eu fui vendida como uma égua parideira. Fui acorrentada e traída. Estuprada e desonrada. Você sabe o que me manteve de pé durante todos esses anos de exílio? Fé. Não em deuses. Não em mitos e lendas. Em mim. Em Daenerys Targaryen. O mundo não via um dragão havia séculos, até os meus filhos nascerem. Os dothraki não tinham cruzado o mar. Nenhum mar. Eles cruzaram por mim. Eu nasci para comandar os Sete Reinos. E vou comandar.
(Daenerys Targaryen)
Alerta
Lá vem o lança-chamas
Pega a garrafa de gasolina
Atira
Eles querem matar todo amor
Corromper o pólo
Estancar a sede que eu tenho doutro ser
Vem do flanco, de lado
Por cima, por trás
Atira
Atira
Resiste
Defende
De pé
De pé
De pé
O futuro será de toda a humanidade.
As Coisas vão Acontecer, vão Fluir, e o Dia que Você decidir Matar o seu Orgulho, Eu o Procurarei, e quando Você Tomar Atitude, Eu Tomarei Coragem, e assim, Nós 2, e somente Nós 2, seremos Completos. Você para Mim, e Eu para Você.
Jogada divina?
Jogada divina?
Acha que ainda tem alguma jogada?
Vocês podem matar os onis mas e eu?
Eu, eu tenho mil anos de idade não podem me matar!
Chega a hora em que a dor te faz cogitar o suicídio, mais ai eu penso: para que me matar se tem pessoas que se matariam por mim? – então ai eu descubro que a melhor forma de conviver com a dor é aceitando-a.
Devaneios
Vestida para matar
Só de calçinha
Uma camisa fininha
Transparente curtinha
Olho para o espelho, mostro a língua
Mordo os lábios com ares de menina
A dança começa e nunca termina
Deito no chão com as pernas pra cima
No espelho as posições me inflamam, excitam
Depois me viro de quatro, coloco o meu rabinho arrebitado
todo empinado, enquanto nas coxas eu bato
Os olhos brilhantes, apaixonados
As mãos deslizando pelo meu corpo suado
Eu canto, eu danço, eu amo o que vejo
O desejo descontrolado, o corpo sendo surrado
Chegando ao fim as resistências do meu físico cansado
O suor escorrendo o meu corpo em êxtase
Os músculos enrijecidos, gosto de sal nos lábios
Me entrego aos DEVANEIOS até ao orgásmo.
Como eu queria voltar no tempo e reviver os momentos que passei junto a você, como eu queria matar a saudade que estou de você, como eu queria ter te valorizado mais, como eu queria ter te amado mais, como eu queria acordar e ter uma mensagem sua, como eu queria ouvir você me dizer "eu te amo" mais uma vez, como eu queria ter feito tudo diferente!
Mas na verdade eu só queria porque sei que por um erro meu isso não vai acontecer, esse "queria" é um sonho que não vai se realizar. No passado esse "queria" era real mas não dei valor, não percebi que aquilo um dia faria falta. Então o tempo passou, você se cansou e me deixou.
A única coisa que sobrou desse amor foi as lembranças que permanecem em minha memória a cada momento que penso em você!!
Minha paixão ardente, meu coração palpita em sintonia fogosa de ter você ao meu lado; para matar o fogo ardente de desejo no seu corpo quente e insaciável de amor...
Cometer todos os pecados carnais imagináveis e inimagináveis... Sentido todo o calor intenso do pleno amor que sinto por você!
Na verdade, eu só queria matar uma parte de mim: a parte que queria se matar, que me arrastava para o dilema do suicídio e transformava cada janela, cada utensílio de cozinha e cada estação de metrô no ensaio de uma tragédia.