Matar a Saudade
Nas minhas veias
Tua indiferença cruel
Tua pele fria como gelo
Um toque poderia matar
Minha dor, tua excitação
Eu quero te abraçar, mas algo me diz pra não chegar perto
Eu quero te beijar, mas os meus sentidos pedem pra parar
Eu quero te provar, mas prometi não me entregar ao vício
Eu quero te amar, mas pode ser que eu não volte mais
Tu és uma droga injetada nas minhas veias, uma droga
O ritual precisa continuar
Tua boca tão atraente
Teu jeito tão misterioso
Meu coração bate forte
Estou prestes a delirar
Eu ouço tua voz me chamando às quatro da madrugada
Não consigo mais dormir e tenho medo de te encontrar
Não quero me envolver, mas tu estás sob a minha pele
Eu quero te possuir, mas só se primeiro fugir da tua teia
Tu és uma droga injetada nas minhas veias, uma droga
O ritual precisa continuar.
Na calada da noite, ela se revela
como a Dama da Morte
por matar as saudades que deixa,
por sua sagacidade forte,
por matar a vontade de quem a deseja,
por provocar uma notória desordem
com a sua impetuosa presença.
Discursos de ódio são necessários para matar seu próprio ser, mas é perigoso quando sai do controle.
A Mulher Samaritana
Ela foi apenas buscar água para matar sua sede como fazia todos os dias!
Ele estava a sua espera, Ele preparou o momento!
Ela era apenas mais uma improvável, com rótulos, estigmas e colecionadora de maridos!
Ele viu além da religião e dos preconceitos!
Ele um especialista em mudar destinos e dar destino na vida daqueles que ninguém vê nada!
Ele não mudaria somente uma vida, mais uma cidade (Samaria) inteira que vivia sobre forte preconceito!
Ela, a desprezada foi escolhida para essa missão!
Ela bebeu da água viva, e dela fluiu águas que alcançaram uma cidade!
Quando Jesus te encontra, Ele muda seu destino. Ele cura seus traumas, ressignifica sua dor e dá significado para sua vida!
Ele tem uma nova história para você!
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
“Alimentar o seu ódio pelo desejo de bater, destruir ou matar pode impressionar o oponente, mas ele dilacera sua mente e escurece sua alma”
Deus não queria matar Isaque. Deus só queria tê-lo no altar. Sonhos não morrem no altar! São entregues ao único que pode realizá-los.
Se você é do tipo que diz que quem vai se matar não fala, só quer chamar atenção.
Para e reflita:
Você já sentiu que viver não é a melhor opção?
Se não, só escuta! Apenas reflita!
Ninguém grita que vai morrer se não ver a morte se aproximando, Ninguém pede socorro quando está observando um precipício, as pessoas gritam por socorro quando já estão penduradas com as mãos escorregando. O sentimento é esse. Se não for estender a mão, pelo menos não empurra!
eu quero te desejo te matar forma que não consigo explicar... Apenas sinto a sua pele e o seu cheiro intensificar com seus toques
Por que é certo um animal matar outro animal, ou um homem matar um animal, e é errado um homem matar outro homem?
Por que os humanos gostam do sofrimento de seus semelhantes?Matar uma pessoa pelo bem de outra não deixa de crueldade.
Um homem pode facilmente matar outro homem, se esse estando com a VERDADE, pode acabar com a sua religião. Mas jamais irá aceitar, que ela só PÔDE acabar, se antes não estivesse oscilante e cambaleante, devido ao peso das mentiras que não conseguiram mais suportar.
Verdade triste, mas verdade. É aqui que vejo mulheres e homens lutando para terem leis para matar uma criança no ventre, lei para serem e incluírem uma língua diferente na escola, mas escolhem as leis que acham proveitosas para si e ter aceitação e como dizem igualdades, que, no fundo, apenas demonstram interesses próprios obrigado a aceitar o que acham certo. Só um lado que se acha o certo o outro se discordar é um monte de invencionices com final fóbico. Violências nestes casos que um doído não aceita o término de um relacionamento e vai agredir, violentar ou matar, tem leis que o protegem assim como em outros tipos de crimes. Que ninguém luta com a mesma garra para ser aprovado, porque esperam acontecer para fazer sensacionalismo ou usar como algo político para benefício próprio.
Acorda povo...
Ricardo Baeta