Matar a Saudade
Nas minhas veias
Tua indiferença cruel
Tua pele fria como gelo
Um toque poderia matar
Minha dor, tua excitação
Eu quero te abraçar, mas algo me diz pra não chegar perto
Eu quero te beijar, mas os meus sentidos pedem pra parar
Eu quero te provar, mas prometi não me entregar ao vício
Eu quero te amar, mas pode ser que eu não volte mais
Tu és uma droga injetada nas minhas veias, uma droga
O ritual precisa continuar
Tua boca tão atraente
Teu jeito tão misterioso
Meu coração bate forte
Estou prestes a delirar
Eu ouço tua voz me chamando às quatro da madrugada
Não consigo mais dormir e tenho medo de te encontrar
Não quero me envolver, mas tu estás sob a minha pele
Eu quero te possuir, mas só se primeiro fugir da tua teia
Tu és uma droga injetada nas minhas veias, uma droga
O ritual precisa continuar.
Na calada da noite, ela se revela
como a Dama da Morte
por matar as saudades que deixa,
por sua sagacidade forte,
por matar a vontade de quem a deseja,
por provocar uma notória desordem
com a sua impetuosa presença.
O amor? O amor é uma vertigem. Fechamos os olhos e quando os abrimos o nosso amor quer-nos matar. O amor está para o ódio como a flor para o fruto. Há amores que não frutificam, é verdade, são amores menores. O grande amor passa. Só o ódio fica.
"Pessoas como você conseguem matar sem morrer.
Seus golpes são fatais.
Sempre calculando.
Um sorriso moldado, em uma voz falsificada."
Eu nasci para matar Dragões. E pode vir flamejando fogo até pelas narinas porque quanto maior o desafio maior será a lenda. Mas se no meio da batalha mudar de ideia e quiser passar pro lado do bem, a mão lhe será estendida. Monto nele e vamos voar por aí.
É tão estúpida a melancolia que achamos nos matar agora mas que daqui meia hora já nem lembraremos mais!
Eu vim descendo
Facão na mão, zoiúda
Pra matar os mal do mundo
Empoderada
Mulher que corta
Vestida de patuás
Dentro do meu altar
Sagrado pra quem cura
Os Olhos da Misericórdia
Alguém me pediu para te matar. Mas meu olho te poupou. - 1 Samuel 24:10
Quando um caçador de cervos de Michigan encontrou um dinheirinho de 50 quilos lutando para sair de um pântano de lama no qual estava irremediavelmente preso, o caçador não conseguiu se esforçar para apertar o gatilho. Em vez disso, ele e seu parceiro de caça prenderam o animal com uma corda e o puxaram para fora da lama. O cervo então fugiu para a liberdade.
O caçador mais tarde lembrou: “Quando você vê um cervo assim, globo ocular para globo ocular, é um pouco diferente. Eu acho que os olhos fizeram isso, aquele olhar ansioso, como se dissesse: 'O que você vai fazer?' ”
Esse relato tem um paralelo interessante com o incidente registrado em 1 Samuel 24. Saulo estava em uma situação indefesa quando Davi e seus homens armados o encontraram em uma caverna. Davi tinha boas razões para matar Saul. No entanto, ele mostrou misericórdia. Ele sabia que o Senhor havia feito Saul rei de Israel, e ele não estava prestes a tirar a vida dos ungidos do Senhor - mesmo que isso fosse fácil (v.10).
Suponha que alguém que o machucou no passado se tornou subitamente vulnerável. Sua reação seria machucá-lo? Ou você seria compassivo e reverente como Davi, que reconheceu que julgamento e vingança pertencem ao Senhor? (v.12). Vamos olhar para os outros através dos olhos da misericórdia.
O amor está dando para as necessidades do mundo, o
amor está compartilhando como o Espírito guia, o
amor é cuidadoso quando o mundo chora, o
amor é compaixão pelos olhos de Cristo. —Brandt
O amor sempre procura ajudar - nunca se machuca. Mart DeHaan
A indiferença tem a capacidade de matar o que temos de melhor, pode nos proteger dos outros, mas tem uma força autodestrutiva silenciosa.
Quando não sentimos nada, não é porque amadurecemos, e sim porque nos tornamos secos. Sequidão nunca é uma coisa boa. A sequidão mata a todos.
Prefiro ser banhado pelas lágrimas da dor ou do amor, do que viver no deserto da indiferença!
O amor próprio cresceu tanto, tanto que as pessoas começaram a se matar. Perdidas dentro de sí, trancadas em seus medos, traumas e desejos.
"De ouvidos a razão, não substime o coração, pois o amor pode matar você."
Claro que existe excessão, desde que haja integração, razão e coração."
Sabe quando você vê aqueles casais irritantes na rua tomando sorvete e fica com vontade de matar? A gente era esse casal.
Sempre chega o tempo, no qual o cara não pode se vingar, não pode matar, nem reclamar: está refém...
E diante de tudo que acontece, mesmo assim, ele, a tudo assiste e percebe, que é ele quem não pode errar; porque a ele é proibido errar, desistir ou confessar que perdeu;
É aquele tempo em que ele se confronta, depois de tanta provação; e fica se vendo, estupefato, se encarando, nos limites de sua própria fé. (Victor Antunes)
Fui eu que escolhi morrer sozinho,
Fui eu que escolhi a dor,
Fui eu que preferi matar meu coração,
Nunca teve a ver com ninguém,
No fundo, sempre foi minha vontade.