Matar a Saudade
Sonho com você meus atos são por você...então não estranhe se eu matar quem eu sei que vai te fazer sofrer...
Devaneio
São apenas lagrimas
Nada que não estivesse acostumado
só queria matar minhas antigas dores
Não consigo conviver com elas
Sempre se repetem
Nunca mudam
são suaves como o vento
agitadas como o mar
escuras como a noite
frias como eu
eu que nunca soube o que é estar bem
que nunca estive bem
Não gosto de me esconder
Não gosto de sofrer
mas é a única saída
nunca provei o doce gosto da vitória
o doce gosto de nós
apenas o amargo do meu ser
Apenas o meu abraço
Apenas o conforto da minha solidão
Conforto que é um devaneio
Tão louco quanto minha felicidade
Convocado ao assassinato
Pegar, trancar, matar teu menino
Não fugirás das leis do divino
Escorre por cada olho fechado
Lágrimas de gana pelo diabo
Cegar, machucar, dopar a paixão
Blefar e forjar tua razão
Não vês adiante um destino?
Comece este com fascínio, assassino
Chamar, trair, ferir teu irmão
O mesmo que lhe ditou perdão
Extermine o inimigo, tredo genuíno
Não há líder de honra, foi-se Saladino
Acaba a morte, teu fardo amado
Podes enxergar sua alma impoluta
No reflexo de sangue derramado?
Não negue o descaso, foi culpa tua
Doar fé para assassinato.
Vem armado (a) com tudo que possa matar quaisquer possibilidades de um início. Cria um enorme muro entre si e o mundo. Tem medo de tudo que possa despertar tormentas ai dentro.
Um dia tudo perdeu o sentido e desejei minha própria morte, mas nem de me matar eu era capaz. Tinha de sofrer e estar só.
- O veneno de amargo fel, que está sobre a mesa eu irei beber para matar a dor que em mim ainda existe.
"Não façam dos poços que deveriam ser fontes de águas para se matar a sede, em sepulturas a onde sonhos e projetos poderão ser enterrados"
Eu quero voltar
pra matar a saudades,
reviver o revivível...
diga-me que isso é possível.
Não quero o invisível,
tampouco o indizível...
só quero aquele momento
perdido no tempo...
só quero voltar
e
matar a causa desse sofrimento.
São sei da manhã não consigo dormir,
Te amo tanto que deve me matar...
com sorriso ferido tudo é pesadelo...
a morte pode ser doce como um beijo...
fecho meus olhos tento dormir...
breve dor no coração tremula...
um frio no meu pensamento...
tudo começa afazer sentido na escuridão...
do dia se passa tento dormir nada faz sentido...
que amor que te deixa vivo...
como sorriso ferido me engano com vida...
minhas lamentações são lagrimas
expressadas tento seduzir um cadáver...
tudo está tão escuro frio,
tudo é uma lastima de medos no caos da frieza...
será está bem assim, enquanto seu corpo apodrece.
desejo uma vida que abandonei a muito tempo atrás.
trágico sentimento pois amar dói...
tudo triste controle abafado por vozes de fundo...
amo pesadelo ate quando vejo o abismo...
a lua me chama com sentimento perdido em sonho...
somente que sobrou foi imenso vazio...
ninguém compreende que mundo deserdo sem fim.
por mais uma vez vou te amar...
com esperança meus sonhos viverão para sempre no te coração...
o tempo passará nas ilusões que lhe dera há eternidade....
no gelo que sinto nunca ira compreender,
não sou feliz mas no caos do meu peito floresce as verdades
que desconheço nos maiores complexidades,
vejo tudo passou por transição no qual a escuridão me completou...
quando estou sozinho atravesso essas paredes,
descubro que te coração sempre teve um dono frio.
Tudo tem volta, me atiraste uma flecha, doeu muito, mas quando eu miro é para matar e bem no coração, vejo teu sangue jorrar.