Matar
Minha gula é você...
Me é deliciosamente prazeroso
matar a sede e a fome de amar...
A alma em êxtase estremesse
e o corpo em chamas agradece...
Um amor pode lhe curar
Um amor pode lhe matar
Um amor só não vai lhe deixa indiferente ao sentimento
Que é amar
Morrer de amor, matar a dor
enlouquecer a alma de argila
nas trevas do nosso corpo
Tropeçar na luz, chorar de loucura
felicidade mágica, ruim enfeitiçada
longe dos olhos, da saudade que brilha
Na escuridão distante dos versos curtos
torneados de um raio deste céu infinito
perfume suave que perfuma a nossa vida.!!
masMORRA!
“ ... Imagine as pessoas vivendo a vida em paz, ninguém precisando matar ou morrer... Você pode dizer que eu sou um sonhador, mas eu não sou o único”
Fobia,
Foge o fôlego do dia,
Como deveras fugidia,
Não fosse a febre do leigo lânguido,
Monotonia.
Um só tom parte os meus “partia”
E parte de mim se ia
A medida proferida melodia.
Mel odeia nas teias da dissolução.
“Diz” a solução para cessar o soluço,
Deitar de bruços
Sob bruto abraço devassidão.
E devasta a imensidão de subsídios do meu perdão.
Perturba então,
Acelera a poeira
E tateia
O chão.
Me junta pelos cantos,
Desfez-se o encanto,
No entanto,
Nem todo pranto foi-se em vão.
Levou-me ao arreio,
Cegou-me o devaneio
Deveras certeiro,
Expulso-te do meio, moreno,
E não repugno tua fotografia,
Apenas não tenho ar
Melancolia
Apenas não sou o eu que te seguia,
No sereno.
O ecofobia ecoa,
E não é à toa,
A masmorra,
Que mal soa
Te mata,
Então parta,
E morra!
No sereno,
- Me perdoa!
Morre, enceno
Vida ingrata.
Mas morra!
Que escorra Jonh Lennon,
Com teu veneno,
Das tuas patas”
“ Imagine que não há Deus nem inferno abaixo de nós. Apenas o céu sobre nossas cabeças.”
Matar uma andorinha é pecado disse o poeta,
matar um homem é
crime disse o zuiz,
deichar alguém morrer
de saudade e injusto digo eu.
Palavras belas que nos tocam, que sentimos como se fossem um beijo apaixonado, um beijo pra matar a saudade, o beijo tão esperado.
Não tem palavra mais maltratada no mundo do que a palavra Deus, ela foi usada para matar, explorar, guerrear, engrandecer pessoas ou justificar domínios e impérios.
Orlando Macedo da Silva
A momentos que eu queria te matar, por não me amar. E a momentos que eu queria me matar, por te amar tanto.
Deveres?!?!
Você deve reproduzir
Você deve estudar
Você deve destruir
Você deve matar
Você tem que ter
Você tem que começar
Você tem que ser
Você tem que terminar
Você deve padronizar
Você deve viver
Você deve conversar
Você deve morrer
Para que ser normal
Para ser mais um grão
no oceano de areia
da Morte?
Para crer?
Para ser?
Para ter?
Para entreter?
Para viver?
Para morrer?
Por que eu devo?
Por quê? O que fiz?
Para quê? Para participar do caos humano?
Para destruir o meu, o seu, o nosso mundo?
Agora eu, você, nós imporemos
Nossas próprias regras e padrões
Quando e como nós quisermos ser
Esse eu não quiser rimar?...
Inesperado é nossa palavra de guerra
Conhecimento é nossa arma
Imaginação é nossa munição vamos à luta!!
Você matou o amor?
Matei!
Jura?
Juro!
Mas eu vi seu coração pular!
Viu?
Vi!
Ah, tá...Matar eu matei, ele que não morreu bem morto!
Não confio em gente que é capaz de revirar uma casa inteira pra matar uma barata voadora e não sentir medo.
Não confiem em mim. Hahahhahahahaha;)
falsidade inveja essa e a pura verdade ,estamos em um mundo onde matar e arte carinho humildade aqui já não existe mais o negócio e evoluir e passa gente pra trás.