Matar
Sim, quero seus beijos de estrelinhas... Não apenas para matar minha fome de amor, mas para eternamente ter o brilho da sua alma dentro de mim.
Bem se Deus existe simplesmente apenas somos uma grande peça de teatro para matar seu tédio no paraíso
o amor é como o mar pode ser raso pode sr fundo pode ser forte ou poder
vim fraco e pode matar você ,superficialmente fazendo você sentira dor mais profunda estando bem vivo enter partes bem morto e sem nem uma esperança de viver sem ter você. então hoje bem desiludido do amor só me resta a esperança,esperança de achar uma pessoa que me faça feliz
igual a sua presença.
Enfim você foi a melhor pessoa q eu já conheci e que tenho um carinho especial e mais profundo
e mais forte q o mar mais lindo que as estrelas e mais puro que o fogo e mai valioso do que as riqueza do mundo. Mas hoje não quero sentir tudo isso só quero ser feliz sabendo que você pode
ser feliz com um outro alguém e que nada é mais valioso do q um AMOR sincero
Ela olhou nos fundos dos meus olhos e disse :
- Vamos matar a sede na sáliva?
Eu disse :
-Você me deixa ser teu pão e tua comida?
Ela sorriu e disse :
-Todo amor que houver nessa vida.
Eu sempre ligava pra minha amiga Ludy e dizia : Eu quero me matar . ela dizia : - A frescura ja passou vem me ver?. Sorrindo eu disse - Fui.
''Voce pode me ignorar, bater, tirar meu coraçao e me matar mais o meu amor vai permanecer porque minha alma nao morre''
"Falas e atos são como armas medievais, podem machucar, matar ou até mesmo serem falhas, portanto sempre procure se lembrar o caso boomerangue/flecha. Há palavras proferidas que não voltam atrás ou são esquecidas, ou até mesmo atos rudes que podem ser recuperados. Pense e reflita: Flecha ou Boomerangue?"
Nunca roube,mate,traia e beba; mas se for pra roubar roube coraçoes;se for pra matar mate suas vontades;se for pra trair traia a morte e se for pra beber beba nos momentos mais especias da sua eternidade.
Dedico esta poesia a Alessandra Espínola, após matar a minha sede na fonte de seus escritos.
PROCURO-TE
Procuro-te nas palavras.
E em teus versos te encontro.
São diferentes as nossas estradas,
mas iguais as nossas madrugadas.
Perco-te pelas frias esquinas da vida
e em tua alma te reencontro.
São diferentes os nossos destinos,
mas iguais os nossos desatinos.
Nossas feridas são pulsantes.
Nossas dores, viajantes errantes.
Nossas vozes jamais podem descansar.
Procuro-te na prisão dos loucos.
Porque ouço gritos sufocados e roucos.
E vozes que mal posso escutar.
Amiga, sinto te informar.
Somos prisioneiras da fantasia
Estamos condenadas à poesia
Somos Deusas da nossa criação