Matar
Todas as coisas desta vida matam o homem! E nenhuma o faz viver além do último portal que já lhe foi determinado.
De mãos dadas
Tomei-te pela mão e fomos caminho afora
em busca de aventuras, de coisas novas,
e dos sonhos que não vivemos.
Matar a saudade que temos, viver a vida enfim.
Ao meu lado estás, rosto calmo andar compassado,
a mão bem firme segurando a minha.
Noto que comigo, nada falas preocupa-me essa
tua atitude,e tentando te ver comigo conversar,
abraço-te, mas ao mesmo tempo acordo.
Não consigo ouvir a tua voz.
Bom seria, se pudesse ao sonho retornar e com
as duas mãos, as tuas segurar.
Trazer-te mais junto a mim e em tua boca, em vez
da voz, um beijo nela deixar.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro U.B.E
A ironia é a forma mais impertinente e engenhosa que há de reagir com comicidade quando deveras sua consciência imaginativa baseia-se em fisicamente coagir outrem, quando não o pode fazê-lo simples e obviamente para que não se dizime sua compostura.
Eu não sei se você está certo ou se sou eu quem estou errado, só sei que temos opiniões diferentes e não vou te matar por causa disso.
Se você de fato é uma pessoa cristã, reveja sempre os seus conceitos baseando-se nos princípios de Jesus Cristo e não na Lei de Moisés, porque Moisés mandou matar e Jesus Cristo mandou salvar.
Matar um homem é quebrar um rádio, outros se engravidarão e parirão ondas hertzianas para não se perder a mensagem.
Mesmo quando sentimos saudade, aquela saudade saudável, quando você tem e pode matar, nós devemos tomar um certo cuidado. Por vezes, ela pode ser temporária, por vezes ela pode acabar, não que você deve pensar nisso, mas sim se preparar ou planejar melhor esses momentos que está vivendo e não querer tomar decisões precipitadas por sentir um sentimento incomum em sua vida. Mas, se quer alguma coisa, não desista dela, persista, aprenda a viver, aprenda a lidar e tudo o que você mais quer, pode acontecer!
Nenhuma tristeza é invencível, nenhuma dor é infinita. Ja pensei que levaria uma vida inteira para cicatrizar algo que me sangrava. Também demorei pra deixar de seguir nas redes sociais e mesmo depois de ter deixado, visitava pra investigar e "me matar por dentro". Também demorei pra jogar fora os presentes que ganhei, alguns ainda guardo, também levei muito tempo para não sentir meu coracão acelerar ao sentir pela rua aquele seu delicioso perfume de novo... Isso não é algo só meu. Todo mundo vive o que a gente vive. A dor não é um negócio que se encomenda do jeito que a gente quer, é um negócio que nasce na gente do jeito que tem que nascer. E por isso também, é um negócio que morre pra desocupar o espaço pro próximo amor ser ainda maior... Talvez sim, vai saber, talvez tenha chegado a hora de viver uma nova parte boa da vida...
Existe uma recompensa em ter um propósito, mesmo que pautado em pequenas ações como desejar um bom dia ao vizinho que eu encontro, um “por favor” e “muito obrigada”, um “com licença” aos que me rodeiam. Diante disso, qual tem sido minha conduta no transito enquanto levo meus filhos para a escola? Que posicionamento tenho tido diante dos acontecimentos que temos visto na sociedade? O que afinal, meu filho vê-me fazer se alguém me dá um troco errado no caixa de um lugar qualquer? Como ele me vê tratando um garçom ou um policial na estrada? São estas e outras atitudes que talvez julguemos até mesmo banais e fúteis que constroem neles um caráter íntegro ou deformado. Vidas que vão salvar ou matar. Amigos ou inimigos. Heróis ou Ladrões. Honestos ou corruptos.