Matar
Provavelmente vai doer muito, mas não vai te matar. De pé, soldado, hora de marchar!
(Bill Overbeck)
Discutir é um ato de violência. Através dele você pode até matar, mas nunca ressuscitar. Através dele você pode até aleijar, mas nunca curar. Através dele a verdade, pode ser assassinada, mas nunca recuperada. O debate é sempre violento. Nele, sua própria atitude é sempre violenta. Na verdade você não está em busca da verdade, está em busca da vitória, seja por uma argumentação mais lógica, por uma erudição maior, ou ainda pela força física ou status. Quando a vitória é a meta, a verdade é sacrificada. Quando a verdade é a meta, você pode sacrificar a vitória.
Buda
Na briga de cachorro grande, matar o outro não é o principal objetivo.
A vitória implica muito mais na fuga e humilhação.
" Disse Jesus : o Mal se conhece por suas ações - Roubar , Matar e Destruir . Agora vai , se por acaso o Encontrar , o deixe , pois é o Adversário da Retidão ."
As decepções jamais conseguirão matar ou destruir a pessoa incrível e grandiosa que você sempre será. Não permita que tropeços e erros que cometemos venham ser maiores do que o que Deus tem a realizar em nossas vidas; apenas se levante e volte a andar mesmo com dores no corpo; chegará uma hora que você se adaptará, fortalecerá e começará a crescer por tirar aprendizados até chegar onde você sonhou.
A frieza pode me matar
Mas morro todos os dias
Quando escolho viver pra te Amar
Então, por que viver de Amor
Se posso Morrer de mim?
As pessoas que se matam
Querem matar sua dor
Elas já gritaram pra serem ouvidas
Mas ninguém escutou.
Dê mais atenção
A quem pouco fala...
Você pode salvar uma vida.
Por fora sorri,
Mas por dentro
Está destruída.
O homem mata
tempera,
prepara e
come
E quer matar o bicho
que quer se
alimentar do homem
Quem é o bicho?
Quem é o homem?
O homem-bicho ou
o bicho-homem?
Sonhos se realizam, não precisa se matar para realizar, apenas continue vivendo, pois o que é seu está guardado, ninguém vai se apoderar do que é seu
Se matar para roubar um celular é errado, mas matar para recuperar um celular é aceitável, o que é proibido não é matar, e sim violar a propriedade privada. O sagrado não é a vida, é a propriedade.
Ao elaborar o pesamento: "A fé que existe em você pode matar-lo e, a que não existe, pode salvá-lo", descobri uma porta para uma abordagem da fé ou sua ausência, que me trouxe mais paz interior. Como agora exponho:
No complexo jogo da existência, emerge uma verdade inquietante: a dualidade da fé, que pode moldar nosso destino de maneiras profundas e por vezes contraditórias. Nesse tabuleiro da vida, cada um de nós é tanto protagonista quanto espectador, e interação entre a fé e a ausência dela pinta um quadro intrigante da nossa jornada.
A fé, quando enraizada em nosso âmago, pode ser um um sol que ilumina nossos passos mais nebulosos. Ela é a voz interna que nos murmura palavras de coragem quando a escuridão ameaça nos engolir por completo. A fé nos capacita a desafiar limites aparentemente intransponíveis, a superar obstáculos aparentemente intransigentes. No entanto, essa mesma fé, se não for constantemente questionada e modulada, pode transformar-se em um complicador. Ela pode cegar-nos para as nuances do mundo, levando-nos por caminhos de extremismo e fanatismo. A fé que não é examinada, que não é flexível, tem o potencial de aprisionar a mente em uma prisão autoimposta.
Mas eis que surge uma complexidade: a ausência de fé não é um vácuo absoluto, mas sim uma porta para a exploração e a autoconsciência. Aquele que ousa questionar, que apesar do abismo do desconhecido com olhos abertos, pode descobrir um terreno vasto e capaz de possibilidades. A falta de fé, quando abordada com curiosidade e coragem, pode se transformar em um catalisador para o crescimento pessoal. A reflexão pode ser a base sobre a qual construímos nossas próprias definições de significado e propósito.
Assim, a busca pelo equilíbrio entre esses extremos é um desafio inerentemente humano. A fé temperada com prudência e consciência de nossas próprias limitações pode nos capacitar a enfrentar as tormentas da vida com resiliência e plenitude. Por outro lado, a ausência de fé não precisa ser um mergulho no abismo do desespero, mas sim uma oportunidade de forjar novos caminhos e abraçar o desconhecido com coragem.
Nessa interseção entre fé e dúvida, descobrimos uma máxima: A fé, quando cultivada com discernimento, e a ausência dela, quando explorada com abertura, são os matizes de uma jornada que é tanto pessoal quanto universal.
