Máscara
Tirou a máscara se despiu da fantasia
O que era amor chamou de ironia
Me tirou a alegria
Não tenho mais seu bom dia!
Toda nossa conversa
Os papos que a gente ria à beça
As histórias : nossa festa
Você não está mais nessa!
Passear de mãos dadas não rolou nem convite
Tampouco foi com ferro ou açoite
Então nem sei como pôde
Também não é mais meu seu boa noite!
Você que ouviu meus segredos
Soube todos os meus medos
Fugiu de medo de mim
Fim
Né nao? Né sim.
Carnaval sem máscara
Carnaval dia de folia e alegria, Como uma forma de se expressar com roupas e fantasias a melhor coisa é brincar sem se preocupar
Pois no carnaval a gente vemos gente de máscara mais o que não percebemos os riscos que se esconde, se carnaval não tivesse máscara não teria graça
Não importa o que a gente faça pois o carnaval nós cerca em um pleno happy day.
Em blocos vamos pular, dançar com a alegria vamos abrir alas que lá vem, lá vem, vem para nós divertirem, nós alegrar vamos dançar?
Salvaguardando as boas excepções, neste carnaval de tudo um pouco, as pessoas só tiram a máscara quando têm dinheiro ou algum poder.
a máscara, o isolamento social, tomaram conta de Mim,
dos Amigos, da Família, das Pessoas...
esqueceram que precisamos sermos Felizes....
foram tantas as conquistas :
globalização - capitalismo - poder - 8G
percebe-se que o próprio Homem
é o ser mais Letal do Universo...
O Individualismo e a Ganância, destroem uma Nação .. e
reduzem-se a Insignificância...
A ditadura tem duas caras. Diante do público e através dos meios de comunicação ela é a mais autêntica democracia. Nos bastidores ela tira a máscara de democracia e assume a sua personalidade. Diante do público, todo apoio ao combate à corrupção, nos bastidores tramas e mais tramas para dificultar o combate à corrupção que é o alimento dos ditadores atuais no Brasil.
Me sinto viva. Me sinto morta. Eu sinto, e não sinto. Eu quero estar bem, eu quero estar viva, mas já estou morta há tempos. A vida me fez morta. A vida me enganou hoje de manhã novamente com suas belas palavras e sua voz doce como um bombom: "Hoje, hoje mesmo, você vai sorrir verdadeiramente.". Mentirosa! A vida me matou porque de manhã sua voz encantadora a noite se torna uma voz amedrontadora. A vida me machucou e me ensinou a não sorrir; ela é má.
Ela me abraça, mas me joga de um penhasco. Ela é colorida, mas em uma tintura desgastada. Vida que me ama, ou vida que me despreza? Felicidade passou por aqui, disse oi e foi embora, deixando sua máscara sorridente comigo, e uma carta: "Sorria, você está sendo observado.".
Se já houve uma reação, por certo valeu a ação. Quanto ser real ou não, só o tempo dirá. Porque ninguém consegue interpretar um personagem o tempo todo. Um descuido, e a máscara cai ao chão. Fique atento!
A alienação é inseparável da cultura, da civilização e da vida em sociedade. (...) A alienação é completa quando me identifico completamente com minha máscara, totalmente satisfeito com meu papel e convencido de que qualquer outra identidade ou papel é inconcebível.
O mal das pessoas é que elas querem demonstrar algo que não são.
Quando não conseguem mais esconder, a máscara cai e martiriza o coração de outras pessoas.
Segredo: nunca caia na ideia de querer mostrar ser quem não é pra agradar. Afinal, a pessoa tem que gostar de você por quem é, porque se não, já era.
Não troco de cara para amar ou odiar.
Não sou capaz de disfarçar sentimentos, cicatrizes e mágoas.
Quem sabe em um futuro distante, seremos todos capazes de escolhermos a cara que vamos usar tal como escolhemos a roupa do dia a dia ?
Quem sabe ai, eu seja capaz de expressar outros sentimentos dispostos em mim a cada momento que minha face não estiver agradável ao padrão "sociável".
Más acredito, que a mágoa expressa nos traços ríspidos, olhos cravados e fixos, sejam apenas a maquiagem pra quem não sabe enxergar pela alma.
Olhos atentos, percebem o quem vem por trás de uma lágrima feliz, ou um sorriso triste.
Olhos atentos, compreendem amor coberto pela Máscara da Raiva...
Há pessoas que usam máscaras de janeiro a janeiro. O carnaval não se acaba na quarta- feira de cinzas. Dói saber !
Diferentes - são aqueles que chegam a este grande baile de máscaras chamado Sociedade, sem usar uma.