Mario Quintana fim e Começo
" É possível construir um novo começo, em meio a tantos tropeços. É possível ser um novo alguém sem mudar seus ideais,se mostrar capaz de se reinventar e recomeçar mais uma vez"
Uma dor indolor
Uma perda perdida
O fim de um começo
O começo do fim
Um pensamento não pensado
Algo que poucos entenderiam e entenderão
A última solução de uma opção.
Otimismo.
Começo a entender as muitas mensagens dos amigos do Facebook mencionando otimismo a toda prova, com toda sorte de catástrofes que assolam a humanidade.
Estão confusos e confundindo ser otimista com a remota possibilidade de estar otimista com o futuro próximo do Brasil.
Ser otimista é uma coisa, estar otimista é bem diferente.
Notas Maternais
Começo esse poema com um DÓ
Dó de quem não sabe como é bom
Ter alguém que só com o próprio som
Consegue fazer a dor desaparecer.
Será raio de luz ou um SOL?
Dou a RÉ e paro pra pensar
O que eu poderia te dar?
Presentes? Estrelas?
Então lhe dedico esse poema.
Se eu fizer o MI seria para mim
Então o transformo em um "ti"
Pois hoje só penso em você
Já que um dia não é o bastante para dizer
Tudo o que você merece ter.
O que me lembra LÁ atras
Época de infância
Que só você me dava a esperança
De que tudo ia melhorar .
Que dó, nem todas as notas pude citar
Mas não seria o bastante para falar
O quão importante você é.
E que essa nota que criei
Represente tudo que pra você dedicarei
"Ti" amo Mãe.
A vida parece, às vezes, nada mais do que uma série de perdas, do começo ao fim. Esse é o dado. Como você responde a essas perdas, o que você faz do que resta, essa é a parte que você tem que improvisar.
Quando existo sou nem um pingo de existência no meu começo, quando apareço não me encontro e se tu sorrir te reconheço.
No começo ela mostrou um gostar e ele já queria mostrar todo seu amor,ela só gostava e se assustou com tanto amor,ela ainda só gostava e ele não controlava mais o seu amor,ela mais se assustava e ele mais amava,porque não se entregou ao amor?,mas ela só gostava,amar não é gosta e gostar não é amar.
Almir silveira
Talvez com o tempo não mande mais nada pra vc,pode ser a ordem natural das coisas.
Começo rápido,um querer tão bom,teve momentos q vc estava me ligando direto e vc mesmo disse:tenho Q parar com isso.
Realmente parou...
Sempre sincera comigo em relação de não se apegar tanto,pois sua vida é complicada.
Mas vc mexeu e mexe comigo,mas vou fazer o q vc falou pra mim, seguir minha vida.
Seria capaz esperar o tempo Q fosse necessário pelo meu gostar de vc.
Mas a vida é assim mesmo,fiz minha parte,mas não foi oq era o suficiente pra vc e não me arrependo nada do Q fiz e faria tudo novamente.
Tantas coisas pra te falar e sei Q não mudaria nada,nunca desisti de vc,só respeitando suas vontades.
Nossa vida é tão curta,oq vamos viver daqui uns 5 ou 10 anos e o tempo passa rápido.
Te gosto viu.
Como
Eu te quero!!!
Vc me quer como?
Um começo que vai chegando a de vagar
E de repente vem ficando e que talvez fique pra sempre.....
Rsrs
sou o vento sobre as dunas,
esperança, vento rico meu amor,
começo sem fim, desejo que soprou,
reato sobre solo áspero, te vejo passar,
sendo o ar perdido entre trópicos
assim esteja sobre o mar,
o destino que soprou com vento
que tanto te amou,
sonhos nesses vórtice se tenha esperança,
bem querer se tenha lhe dado desejo...
SONHOS
Neste momento em que escrevo
Começo as minhas indagações
Se sou capaz de sonhar
E todos os sonhos realizar
Sob o efeito de tais pensamentos
Posso mesmo afirmar
Sou patriota e sonhadora
E o meu Brasil sei amar
Sou feliz por ter conhecido
Um certo Policarpo Quaresma
Que não teve medo de ousar
Mas, alguns sonhos, não pode realizar
Sonhou um dia
O nosso país transformar
Começando pela língua
E o nosso jeito de falar
Sugeriu ao presidente
O tupi-guarani oficializar
E como resposta
Mandaram-no internar
Como o personagem de Lima Barreto
Eu também quero mudar
A cara do nosso país
E este, “desamericanizar”
Quero a minha Nação
Com cara de Brasil
A nossa bandeira hasteada
E o grito de “ Pátria amada, mãe gentil!”
Do sonho ao pesadelo.
No começo era alegria
flores e declarações
o ar forte que fluía
explodia nos pulmões
e o pulsar dessa magia
tinha o fogo das paixões.
Mas o tempo foge a norma
quando encurta meus cabelos
se meu corpo perde a forma
você já não quer mais tê-lo
e o sonho se transforma
no maior dos pesadelos.
Já não tenho teu abraço
teu sorriso também não
dói aqui cada pedaço
que sobrou dessa união
e aos poucos sinto o laço
desprender teu coração.
Já não sei se isso é vida
veja como me recebe
fico em casa deprimida
você quase não percebe
abre em mim uma ferida
e bate nela quando bebe.
Pois que a vida é um Sonho...
Um sonho alcançado,
é o final de uma Vida,
ou o começo de um Novo Sonho???
Cada dia um novo começo... Deixe para trás o que não deu certo, hoje será dia de vitória, você somente tem que acreditar e lutar muito para isso acontecer. Confie no nosso Deus todo poderoso e vamos a batalha !!!
(Um poema aos Angheluz)
110 - Estou acordando pra vida
120 - Começo e fuçar em meu passado
130 - Quero noticias suas
140 - Te desejo de volta mais não sei olhar na sua cara
150 - Peço ao demônio que se aproxime de mim
160 - O demônio ouve minha prece
170 - Você me procura do nada
180 - Novamente se aproximo de você
190 - Crio expectativas muito fugaz
200 - Você me faz uma proposta
210 - Fico todo sem jeito e sem saber dizer "não" eu acabo dizendo sim
220 - Tudo muda, minha cabeça roda, entro em estaze
230 - Começamos a procurar juntos
240 - Finalmente a casa tão procurada
250 - Entro na casa, pra morar
260 - Duas semanas depois posso sentir a indiferença
270 - Tenho um surto reprimido e calado dentro de mim
280 - Não aguento mais essa vida e busco de volta minha solidão
290 - Busco o psiquiatra por vezes e nada adianta
300 - Meu surto reprimido começa a se expor cada vez mais
310 - Quero sumir daqui, quero meu pai, meu porto seguro
320 - Choro sem parar, fico sem chão
330 - Explodo e jogo tudo para o alto para recomeçar mais uma vez.
Todos nos dizem para escrevermos sobre o que sabemos. O problema com muitos de nós é que, no começo das nossas vidas, achamos que sabemos tudo - ou, para colocar de uma forma mais útil, não temos consciência do tamanho e da estrutura da nossa ignorância.