Mario Quintana fim e Começo
É que eu cansei de brincar, entende? Acho que não, mas tudo bem. No começo é assim mesmo, depois você pega o ritmo. Meu passado pertence a mim, a mim, compreende? Se eu fosse você não mexeria nesses meus antigos joguinhos, não queira saber, e sim isso é um aviso e quem sabe uma ameaça. Eu só quero poder desfrutar do agora com você, ficar sorrindo a toa cada vez que a minha caixa de entrada recebe uma mensagem sua e sentir eternas saudades depois de cada abraço apertado. Ah meu amor, eu só não quero falar. Com a quantidade de vezes que as palavras são mal-interpretadas a maioria das pessoas prefeririam emudecer em certas horas se bem soubessem. E disso eu sei, confia em mim. Eu te quero tanto bem que a todo instante em que essa sede de brincar com tua pele, com teu coração aciona meu alarme eu me calo, me endureço. Coração de gelo como você diz, precaução como eu chamo.
A morte nada mais é do o começo de uma vida sem fim, entretanto nada definitivamente morre apenas se torna parte de algo ou de alguém, sem perder sua essência
As vezes paro em uma foto sua, olho e começo a rir do nada, depois me do conta e me pergunto o motivo do meu riso, mas sem precisar responder por já saber da resposta, saber que em olhar seu sorriso também me faz sorrir. Penso, repenso e trepenso em você, não dá pra esconder, isso é mais forte que eu. Mas, uma das coisas que me dói, é que por mais que eu faça o que eu faço, você não percebe, não se dá conta, ou apenas foge, com seus motivos, ou com o que você chama de motivos. Porque não dá uma chance pro seu coração? Pra você? Todos nós merecemos ser felizes, e para acertarmos precisamos errar. Eu te juro, darei o melhor de mim, farei o possível e o impossível pra te vê feliz. Eu juro que você não vai se arrepender, deixa acontecer, não deixa esse amor se esquecer, vem viver comigo e construir nossa história, que será a mais pura e mais sincera que já existiu.
As coisas sempre são belas no começo, elas se perdem no caminho e nós criamos a ilusão para tentar achar que nada mudou.
Sozinha, sentada num tapete da sala de estar, começo a pensar em todas as coisas que já vivi, e o sentimento que me vem agora é de alivio, não é fácil superar tantas coisas. Me sinto feliz por quem me tornei.
Fecho os olhos e lembro no sorriso das pessoas que hoje carregam minha vida, elas são incríveis, vocês iriam adorar conhecer cada uma delas.
Agora parece que consigo enxergar melhor o que existe lá fora, e ver melhor as pessoas que estão aqui dentro.
“Eu prefiro as pessoas quem erram” (Tina Maciel)
Concordei!
Quando uma pessoa é boazinha demais, querida demais, perfeita demais. DUVIDEM!
As pessoas que erram têm a chance de melhorar, de aprenderem com seus erros, e te dão a confiança da sinceridade (Claro se o erro dela não partir seu coração em pedaços), mais o que te faz pensar que a pessoa que até então é perfeita não pode fazer o mesmo?
Fui educada desde criança a dizer tudo que penso e o que sinto. Algumas pessoas não entendem, outras pedem minha opinião e depois acham que eu não entendo. Digo de acordo com aquilo que acredito, então repito: DUVIDEM DE PESSOAS QE SEMPRE SÃO QUERIDAS!
O poder que essas têm em te decepcionar pode ser maior do que você espera em outra pessoa.
“Me livre de todo mal”
Amém
As vezes quando vejo á lua começo veer á estrelas e começo a ver ó brilho dela,começo á pensar no teu brilho
Quando pego um papel em branco e começo escrever é como engravidar uma mulher e ver aquele sonho ganhar forma. E quando o processo de criação é concluído e como ver uma criança nascendo de tão maravilhoso que é este sentimento.
Do começo ao fim
Quem vai ficar, quem vai ouvir, quem vai ver
O amanhã já sabe, vive-se hoje então
E de lá, sempre daqui pra o que foi
Aquele que esquece lembra tudo depois
E se antes do filme isso ainda começar
Um olho aceso dentro da escuridão
Deixado vivo e bem atento no chão
Na estica do dia dançando o furacão
Pagou e
Devendo ainda assim foi
Hoje correndo atrás do amanhã e depois
Uns play, outros pray e outros nem sei
Isso não tem fim
Outro endereço desse mesmo lugar
Acende a lembrança o agora já foi
De esquina pra esquina conhecendo o chão
Tudo isso andado pra quem já começou
E de lá, sempre daqui pra o depois
Já tenho o que quero pra chegar onde vou
Deixado vivo e bem atento no chão
Na estica do dia
Dançando o furacão
Pagou e
Devendo ainda assim foi
Isso não tem
Hoje correndo atras do amanhã e depois
Uns play, outros pray e outros nem sei
Inexplicável assim
Um começo, um belo meio, e um fim. Quero lembrar de tudo como os últimos minutos da minha vida, quero que essa seja uma das melhores historias que contarei aos meus netos. Viver profundamente cada beijo, cada olhar sincero, cada gesto de carinho vale bem mais que um bom e duradouro tempo de sofrimento. Quero que seja intenso e não infinito, quero que seja sincero e não por acaso, quero que sejamos cúmplices mesmo que não para sempre. Quero poder cair confiando que você estará sempre lá para me segurar, quero compreensão acima de tudo e quero que você acredite em mim, isso faz parte da cumplicidade.
Sem saber o porquê daquelas ligações, nem tantas mudanças de humor, ou ate toda aquela provocação de ciúmes. Sem saber o porquê de não se entregar a um sentimento recíproco que é inevitável que se perceba que existe. Sabendo apenas que por trás de toda aquela dura e impenetrável capa existe uma pessoa que sabe como amar. Eu não quero entender nada, isso me confunde demais, quero viver.
Pensamentos estranhos!
Começo agora a escrever para não enlouquecer.
As linhas que se seguem não as tomem por arte ou qualquer coisa que o valha.
É somente uma ordem ditada pelo “Eu”, que quer dar a luz a pensamentos (De origem que a mim ainda é desconhecida), parindo-os em letras, caso contrário apodreceriam em minha mente, envenenando-me.
Terminaria por abortá-los em forma de sarcasmo agressivo nos picos de fúria, oops, quero dizer euforia, ou frases de um pessimismo cáustico e mórbido, produzidos pela apatia angustiante.
Já sacaram do que “Eu” estou falando?
Mas deixemos os motivos e as razões para lá, pois agora preciso dar atenção aos que nascem.
Pensamentos estranhos vieram a mim, quase tive medo de pensá-los tal era a natureza deles.
Tudo começou em um dia desses, de uma semana dessas, que chovia muito, parecia que o próprio Divino liquefazia-se.
Olhando para o céu deu-me a impressão que uma nuvem recusava-se a chover, e na verdade parecia que procurava abrigo da chuva.
Viagem minha? Pode ser, talvez. Quem sabe?
O fato é isso me impressionou muito, todavia, resolvi não matutar sobre isto, e acabei por esquecer.
Até que em um dia desses, em uma semana dessas, em que fazia muito calor, parecia que o próprio Divino ardia em febre.
Tentando olhar para o Sol, queria blasfemar contra Ele, oops, que é isso? Uma nova impressão, um raio de Sol fugia de Si mesmo, e procurava uma sombra!
Eu sei, é demais até para mim mesmo que estou acostumado a viver em meio aos devaneios, porém, sendo alucinação, viagem, delírio ou não, foi a partir dessas duas visões, que desconheço a origem, e da ligação que fiz entre elas é que fecundaram minha mente onde germinaram tais pensamentos.
Será que não fugimos também de nossa natureza? Será que não nos recusamos a chover ou a raiar? Fugimos ou não de nossa virtude, ou seja, fugimos da causa primária de nossa Existência, que seria:
Evoluirmos como somos?
Céu e mar, céu e fim, céu e começo como tua vida em mim.
Tua vida começa assim: Um dia na escócia, um dia belo dizer assim, nasce uma bela menina que em breve será mulher. Vive feliz sem alguma tristeza, sabe da vida como ninguém, sabe ter uma vida feliz e também triste, mas acha que é bobeira, pois quer ser feliz e ser feliz para ela é viver viajando para uma rebelião da vida que faz uma conclusão da verdade desconhecida, mas existente como o vento que não vemos.