Mario Quintana fim e Começo

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Quando acaba sem ao menos ter começado

Talvez exista um fim para todo começo, mas hoje sei que não existe um começo para todo fim. "Algumas coisas acabam antes mesmo de começarem”.
Pensei que estivesse apaixonada por alguém e esse alguém fez com que eu pensasse que fiz alguma coisa de errado, é que ficou uma espécie de sentimento quando aquilo que parecia ter terminado nem começou.
É como eu mesmo falo, nem começou...


ERMA

Sabia desde o inesperado começo.
que a tempestade chegaria.

Mesmo que lhe pareça ruim no começo, arrume-se e vá, faça um pouco a cada dia. Quando fizer o alicerce, pessoas aparecerão para sondar.
Esteja preparado.

⁠Espetáculo final

Qual é o público que espia pela gaiola
enquanto atuamos no palco?
Quem são aqueles que puxam nossas cordas e
fazem o espetáculo?
O show acabou, nos aplaudiram, a cortina se
fechou, as luzes se apagaram, saímos do
palco, e agora?

⁠⁠Hipoteticamente somos um meio, não um fim. Porque independente de nós, o ciclo da vida segue seu fluxo. Porém, somos a concretização do que chamamos de vida, somos onde tudo começa, e tudo termina. Ou não, porque além de nós há outras formas de vida. Então a única certeza é a vida, enquanto a temos.

⁠"De repente, o que você chama de fim pode ser o começo!"

⁠⁠Um excelente dia começa ao acordar.
O primeiro olhar ao amanhecer.
O suspiro profundo de um ar.
Uma infinita mansidão ao pôr os pés no chão.
A maravilha da vida é a chance de recomeçar.
Aproveite!

⁠Ninguém é capaz de mudar opassado, mas todos têm uma chance de fazer umnovo presente. Um futuro melhor, começa com uma mudança. WMS

⁠Todos os nossos maiores avanços começaram na escuridão. Cabe aos pioneiros iluminar o caminho.

⁠O amor não possui botão start.

⁠O melhor está no fim, e o fim não é nem o começo.

⁠As coisas recomeçam permanentemente. Cada instante é um começo. Penetrar no instante significa buscar a totalidade.

Jorge Ponciano Ribeiro
Gestalt-Terapia: Refazendo um caminho. São Paulo: Summus Editorial, 2012.

⁠porque ninguém nunca teve o poder
de voltar depois de se dilacerar.
cada ferida se cicatriza, ateia fogo,
recupera das cinzas.
os corações que já tive foram queimados
e hoje, reconstroem em todos os pedaços.

⁠Quando você pensar que chegou ao fim, pode crer que nem é o começo.

No começo, é simples. Casa é o único lugar que você conhece. E todo mundo lá é sua família.

⁠Quem bem começa, faz logo metade da tarefa.

Carlo Goldoni
Il filosofo di campagna (1752).

⁠Me permito entrar no mundo das pessoas para conseguir entende-las, adquirir aprendizado, compartilhar ensinamentos, e mergulhar em labirintos afim de que um dia possa encontrar a saída.

NASCIMENTO E A MORTE, E SUAS COINCIDÊNCIAS
No dia do nascimento, a face do bebê é que define quem ele é e como ele é.
No dia da nossa morte, é o nosso rosto que nos define também. Inerte, somente o nosso rosto fica à mostra, pálido ou com certa cor, triste ou com ar de tranquilidade... É tudo que se busca em nós, no dia da nossa morte, o nosso rosto.
Flores são bem-vindas no dia do nascimento, flores adornam o dia do fim.
Pessoas nos visitam, na chegada. Pessoas nos visitam no dia do adeus.
Nossos olhos estão fechados quando chegamos ao mundo, não é diferente quando vamos embora dele.
Os que nos amam choram no primeiro dia. Os que nos amam choram na partida.
E se dói, ao respirarmos pela primeira vez, dói mais no dia final. Quando percebemos o ar faltando nos pulmões, dói no corpo e dói na alma.
Começamos e terminamos a vida sendo carregados.
Quantas coincidências ainda poderíamos elencar aqui? Muitas, se insistirmos em relacioná-las. No entanto, duas destacam-se por serem assombrosamente interessantes. Então, vejamos a primeira: do pó viemos e ao pó retornaremos, trazendo à tona um conceito de insignificância no início e no fim.
Agora, analisemos com minúcia: o pó nos constrói e nos desconstrói. Fora de qualquer convenção, o pó nos deixa desconfortáveis pela sensação de temporariedade, de finitude, de prazo de validade.
Que impacto insuportável e destrutivo seria essa coincidência em nós, não fosse existir outra, ainda mais surpreendente, que a neutralizasse. Falo da alma. Se somos corpo perecível, também somos alma vivente. A existência da alma é segunda coincidência de que falava. A mais bela de todas, ouso dizer.
Se o corpo frágil está no começo e no fim, a alma vivente está no começo, no fim e ultrapassa o fim. A grandeza da alma está em ser transcendente, seguir livre eternidade adentro. Enquanto o corpo nos aprisiona, a alma nos desencarcera.
Curiosamente, o nosso corpo começa sem forma no ventre materno, e disforme se revolve no ventre da terra, até desaparecer plenamente. Quando pensamos no corpo nos vemos um verme destituído de graça. Mas se olhamos para a alma, pelo contrário, elevamo-nos à compreensão do amor incondicional de Deus. Se o corpo é um pó desprezível, a nossa alma é o artigo de luxo, de valor inestimável, cuja essência está no hálito do próprio Deus que a soprou em nós e a fez existir. Braços e pernas e órgãos e todo resto que se diz corpo vieram do barro e ao barro retornam. Já a alma habita no corpo e dele se vai carregada no colo de Deus. O corpo é um ponto final e alma são as reticências.
Quando criança, quem já adormeceu no sofá da sala, e acordou na cama do seu quarto, compreende bem o corpo e a alma; o início e o fim; e todas as suas coincidências. Porque é assim o dia do nascimento e o dia da morte: no sofá, dormimos desajeitadamente, com o corpo torto e encolhido, descoberto e com frio, mas nos parece bom estarmos ali. Até que nosso pai nos pega no colo e nos leva à cama. Ele nos apoia na cama macia, nos cobre e sussurra palavras de carinho. Fecha as cortinas da janela, cuidadosamente, e o quarto fica à meia luz. O sono tranquilo toma conta de nós e os bons sonhos o adornam. O fato é que nos apegamos ao sofá. Deixar o corpo é como deixar o sofá da sala, aparentemente penoso. Não sairíamos dele se dependesse de nós mesmos. Então, Deus o fez perecível, como uma casa que vai ruindo até os escombros estarem todos no chão. Só então há liberdade para alma seguir o caminho de volta, feliz como a borboleta que acha o vão da janela e voa em direção ao sol.
E as coincidências? Arrisco-me a pensar que elas foram minuciosamente arrumadas aqui e ali, para que o homem se desapegasse do sofá e percebesse o conforto aprazível da cama. Mas a percepção é uma porta que podemos fechar dentro de nós, infelizmente. E é por negligenciarmos as evidências, que seguimos sofrendo com a iminência do ponto final, como se não houvesse alma, como se não houvesse reticências.

Inserida por mos365

Seis horas e céu escuro...
Chuvas repentinas cobriram o escuro da noite
Ainda não sei se está claro,
ou é apenas outro tipo de imaginação
Escuro, não se vá..
Fique no meio entre a noite e o dia
Dê aspecto sombrio e intenso
como se ninguém soubesse
quando talvez voltaria o Sol
Deixe a impressão de que todos tem dentro de si,
lá no fundo
das incertezas da vida
pois à frente estão certezas
que se auto-afirmam e se intitulam donas de nós
Para mantermos esta impressão
de que tudo irá ficar bem no final
ou mal ...Que seja!
Entretanto não entendes
que quando dizes certamente
ainda sim não tu mesmo não te convences?
Pois não sabe o que há, ou se há...

Inserida por Lalaisilva

Começo meio e fim

Como um dia tudo começa, também em um dia tudo acaba! Mas oque fazer para tornar esse dilema aceitavel? Simples, viver um dia de cada vez, sem a velha pressa de querer que tudo saia conforme nossa vontade, acelerando oque ou quem tem apenas um segundo de existencia. Imagine se Deus harbitrariamente tivesse a nossa mediocre pressa? Ainda bem que são só sentimentos; e passam, e nos acalmamos muitas vezes apenas com uma mera canção.Paz, força e muita paz na alama.

Inserida por dalainilton